Euromilhoes
terça-feira, fevereiro 26, 2008
O computador, da calculadora ao PC
Um dos primeiros a obter grandes avanços em direcção à invenção do computador foi Charles Babbage. Ele desenvolveu o conceito de uma máquina de calcular programável com memória, uma unidade de controle e uma calculadora no século XIX. Ele foi, capaz apenas de realizar parte do seu conceito.
Nos anos 40, o computador se tornou uma realidade. Vários engenheiros de desenho desenvolveram computadores com sucesso independente um do outro, durante a Segunda Guerra Mundial. Hoje, entretanto, o engenheiro civil alemão Konrad Zuse é considerado o “pai do computador”. Zuse já criava máquinas de calcular desde 1936 e em 1941, ele criou o “Z3”, a primeira calculadora de controle programado. Apesar da máquina que ele havia criado ser do tamanho de três frigorificos, ele já contava com componentes dos atuais computadores: processador de dados, memória e uma unidade de saída.
O computador pessoal, o computador de baixo custo para todos.
Em 12 de agosto de 1981, a International Business Machines (IBM) apresentou o primeiro computador pessoal, o agora legendário “IBM 5150 PC” em Nova York. Começou então a era dos computadores.
O PC da IBM contava com o sistema de operação MS DOS feito pela companhia Microsoft. Outras características eram os processadores 8088, 64 KB de memória e um BIOS (sistema de input e output básico) desenvolvido especialmente para o computador.
Nos EUA, a primeira geração de PC custava cerca de 3.500 dólares incluindo o monitor. A IBM vendeu cerca de 35.000 destes computadores em 1981. Mas a demanda logo cresceu em grandes proporções. No total, a IBM vendeu cerca de três milhões destes primeiros PCs que ficaram disponíveis até 1987.
O pioneiro de computadores Steve Wozniak havia construído um computador pequeno, o “Apple I’, em 1976. Com um custo de 20.000 dólares, ele era extremamente caro para ser utilizado em casa. O “Apple I”, que chegou ao mercado em 1977, foi o primeiro microcomputador a obter sucesso comercial.
sábado, fevereiro 23, 2008
Epoc, Um Headset que lê os seus Pensamentos
Segundo a Emotiv, o Epoc é capaz de detectar mais de 30 expressões, emoções e ações diferentes incluindo excitação, meditação, tensão e frustração, além de expressões faciais como sorrisos, risadas, piscadas de olho, surpresa, raiva, e ações cognitivas como puxar, empurrar, levantar, largar e rodar (em seis eixos diferentes).
desta forma, os jogadores podem controlar virtualmente objetos no jogo simplesmente pensando na ação desejada. Além disto, a tecnologia do Epoc pode ser usada para dar expressões faciais ao seu avatar dentro do jogo.
A empresa está lançando o Emotiv Development Kit (EDK) criado para desenvolvedores de jogos criarem comandos para jogos e mundos virtuais. O kit de progresso conecta o headset a três programas, o Expressiv, que identifica expressões faciais, o Affectiv, que mede o estado emocional do jogador, e o Cognitiv, que detecta os pensamentos conscientes dos jogadores para levantar e rodar os objetos dentro do jogo.
O headset deve custar cerca de 260 euros, mas a empresa ainda não divulgou o preço do EDK. Visite o site da Emotiv.
Leia mais na BBC News.
As frases do dramaturgo Mário de Carvalho
MÁRIO Costa Martins DE CARVALHO, n. em Lisboa, Setembro de 1944. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa. Exercício da advocacia em Lisboa. Prisão e exílio em França e na Suécia. Regresso após o 25 de Abril de 1974. Intensa actividade Política. Advogado sindical. Publicou "Contos da Sétima Esfera" em Julho de 1981. Desde aí publica regularmente, contos (entre outros "Contos vagabundos" e "Era uma vez um Alferes"), romances ("A paixão do Conde de Fróis", "Um Deus passeando pela Brisa da Tarde" e "Fantasia para dois coronéis e uma piscina") e, ainda teatro " Água em Pena de Pato" e "Se perguntarem por mim, não Estou". Vários guiões de cinema. Traduções nos EUA e R.U., França, Espanha, Alemanha, Grécia, Bulgária e uma edição no Brasil. Vários prémios literários. Crónicas no J.L. e no "Público". Ensino esparso de escrita de cinema e de teatro.
1- A solidão dos fins de semana de uma cidade que
quando para não sabe o que fazer e descobre que está só.
Então ficamos à espera que nos suceda alguma coisa, seja lá o que for.
E descobrimos que há muito mais gente que não sabe como se aproximar de nós
para contar a sua história que lhe parece mais singular do que a nossa.
E agredimos para mostrar que estamos presentes e no meio da agressão esperamos um gesto de amizade.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-----
2- A Burocracia descreve-nos o surreal das teias da nossa administração,
dos pequenos poderes dos funcionários subalternos, tiranos sobre os utentes e servis perante o chefe.
Toda a gente a dar opinião sobre o que não sabe,
porque a burocracia é algo de fantástico e incompreensível e insusceptível de ser explicado.
~---------------------------~
3- Este mundo louco onde tudo pode suceder,
onde o conto do vigário está em cada esquina e as nossas fraquezas são sempre a sorte de alguém.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
4- A vida tem destas coisas
é a expressão que traduz uma certa forma de aceitação do nosso viver quotidiano,
assumido como imutável, que com mais ou menos prazer, conformado e alegre,
típico desta cidade, vamos vivendo, porque o mais importante é viver.
Fábula O Leão e o Rato
Um Leão foi acordado por um Rato que passou correndo sobre seu rosto. Com um salto ágil ele o capturou e estava pronto para matá-lo, quando o Rato suplicou:
- Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.
O Leão deu uma gargalhada de desprêzo e o soltou.
Aconteceu que pouco depois disso o Leão foi capturado por caçadores que o amarraram com fortes cordas no chão.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou, roeu as cordas e libertou-o dizendo:
- O senhor achou ridículo a idéia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer compensação pelo seu favor; Mas agora sabe que é possivel mesmo a um Rato conceber um favor a um poderoso Leão.
Autor: Esopo
Moral da História: Os pequenos amigos podem se revelar grandes aliados.
- Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.
O Leão deu uma gargalhada de desprêzo e o soltou.
Aconteceu que pouco depois disso o Leão foi capturado por caçadores que o amarraram com fortes cordas no chão.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou, roeu as cordas e libertou-o dizendo:
- O senhor achou ridículo a idéia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer compensação pelo seu favor; Mas agora sabe que é possivel mesmo a um Rato conceber um favor a um poderoso Leão.
Autor: Esopo
Moral da História: Os pequenos amigos podem se revelar grandes aliados.
Leão Apaixonado
Um Leão pediu a filha de um lenhador em casamento. O Pai, contrariado por não poder negar, já que o temia, viu também na ocasião, um excelente modo de livrar-se de vez do problema.
Ele disse que concordaria em tê-lo como genro, mas com uma condição; Este deveria deixar-lhe arrancar suas unhas e dentes, pois sua filha tinha muito medo dessas coisas.
Feliz da vida o Leão concordou. Feito isso, ele tornou a fazer seu pedido, mas o lenhador, que já não mais o temia, pegou um cajado e expulsou-o de sua casa, o que o fez retornar para a floresta.
Autor: Esopo
Moral da História:
Todos os problemas, quando examinados de perto, acabam por revelar sua solução.
Ele disse que concordaria em tê-lo como genro, mas com uma condição; Este deveria deixar-lhe arrancar suas unhas e dentes, pois sua filha tinha muito medo dessas coisas.
Feliz da vida o Leão concordou. Feito isso, ele tornou a fazer seu pedido, mas o lenhador, que já não mais o temia, pegou um cajado e expulsou-o de sua casa, o que o fez retornar para a floresta.
Autor: Esopo
Moral da História:
Todos os problemas, quando examinados de perto, acabam por revelar sua solução.
O Leão,A Vaca,A Cabra E A Ovelha
Autor : fábulas de esopo
a fábula diz que um leão, uma vaca, uma cabra e uma ovelha resolveram fazer uma sociedade, mas depois de correrem atrás e matarem um veado o leão acabou comendo sozinho porque ele era o mais forte e que por isso ninguém usava contrariá-lo.
E assim a vaca, a cabra e a ovelha viram logo que não era bom negócio fazer sociedade com alguém muito mais forte.
Moral da fábula: Nunca ouse se tornar sócio de alguém tão mais forte do que você, pois uma hora a corda pode arrebentar e como diz um ditado a corda sempre arrebenta do lado mais fraco.
Vamos supor que se a vaca, a ovelha e cabra ousassem contráriar o leão, ele as despedaçariam.Então foi por isso que elas aprenderam que o negócio não tinha sido muito bom para elas.
As vezes a gente aprende com os erros, melhor tarde do que nunca já diziam os antigos.
É verdade que as vezes a gente erra, mas também nunca podemos desistir de lutar mas temos que lutar com quem aguentamos e não com aquelas que tem o dobro da nossa força ou o dobro do nosso tamanho.
Assim eu digo que escalar montanhas é difícil mas não empóssivel, mas por favor vá devagar para não cair e se esborrachar lá em baixo.
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Lição da Águia
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70
anos.
Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e
difícil decisão. Aos 40 anos ela está com:
As unhas compridas e flexíveis, não conseguem mais agarrar as suas presas
das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva.
Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da
grossura das penas, e voar já é tão difícil!
Então, a águia só tem duas alternativas: Morrer ou enfrentar um doloroso
processo de renovação que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em
um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.
Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma
parede até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar
suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as
velhas penas. E só após cinco meses sai para o famoso vôo de
renovação e para viver então mais 30 anos.
Assim é a nossa vida. Muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo
e começar um processo de renovação. Devemos nos desprender de lembranças,
costumes e outras tradições que nos causaram dor.
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso
que uma auto-renovação sempre traz.
Existem momentos em que devemos fazer escolhas e tomar decisões para que
possamos continuar.
Tudo é uma questão de Atitude!
domingo, fevereiro 17, 2008
Um sistema planetário semelhante ao nosso?
Sistema solar com dois planetas parecidos com Júpiter e Saturno
A 5000 anos-luz de nós, há uma estrela com metade da massa do nosso Sol e com dois planetas parecidos com Júpiter e Saturno, embora não tão grandes, que giram à sua volta. A distância entre as suas órbitas é proporcional às que separam o Sol, Júpiter e Saturno. Uma espécie de sistema solar em ponto pequeno.
Scott Gaudi e Andrew Gould, da Universidade Estadual do Ohio, com colegas profissionais e amadores de 11 países - Nova Zelândia, Israel, Chile, Espanha, EUA, etc. - e uma rede global de telescópios, descobriram estes dois longínquos planetas extra-solares em torno da estrela OGLE-2006-BLG-109L graças ao efeito de "microlente gravitacional". Mais precisamente, os planetas denunciaram a sua presença quando a referida estrela se intrometeu entre a Terra e uma estrela mais distante. A luz da estrela distante foi então desviada, distorcida, pela gravidade da outra e dos seus companheiros - e amplificada como se tivesse atravessado uma autêntica lupa cósmica. Durante 15 dias, de finais de Março a inícios de Abril de 2006, o efeito observado foi "particularmente espectacular", diz um comunicado da Universidade do Ohio: a luz da estrela longínqua foi amplificada 500 vezes.
Quando os investigadores - cujos resultados são hoje publicados na Science - analisaram os dados, descobriram duas distorções, dois "soluços", que assinalavam a presença de dois planetas. Se a detecção de planetas extra-solares já se tornou comum (há mais de 250), já o facto de se encontrar vários no mesmo sistema é muito mais raro e tem sido feito "com outras técnicas, que não detectam os sistemas solares como o nosso", diz Gaudi no mesmo documento. Com esta técnica, "foi a primeira vez que tivemos uma amplificação suficiente para descobrirmos um segundo planeta - e descobrimo-lo. Pode ser pura sorte ou pode significar que sistemas destes são comuns na nossa galáxia". Sistemas que poderão incluir planetas como a Terra, Vénus ou Marte.
Ana Gerschenfeld-O PUBLICO-
Um descapotável que também sabe nadar
Fabricante garante que o carro não polui
Trinta anos depois do filme “The Spy Who Loved Me”, chega o primeiro descapotável submarino, o sQuba. Se andar na estrada é a função normal de um carro, nadar a dez metros de profundidade, como se de um verdadeiro peixe se tratasse, é uma revolução que agitará o Salão Automóvel de Genebra, onde será apresentado em Março.
Frank Rinderknecht, director da Rinspeed, a fabricante do sQuba, explicou que o descapotável pode ir até dez metros de profundidade e que, depois de submergir, a sua velocidade é automaticamente limitada, para não prejudicar o ambiente.
“Não era de todo um desafio fácil construir um carro fechado resistente à pressão da água. Mas, o verdadeiro desafio foi mesmo fazer um descapotável capaz de se movimentar dentro de água como um peixe”, afirmou Rinderknechtna página na Internet da empresa.
Uma outra situação difícil que a Rinspeed teve de enfrentar foi a adaptação do motor do sQuba aos diversos meios onde se iria descolar. Assim, o carro conta com três motores – um para andar em terra e dois para quando está dentro de água.
Como funciona?
De acordo com os criadores é muito fácil passar do meio terrestre para o meio aquático. O condutor leva o carro até à água e ele flutua. Quando quiser começar a viagem pelas profundezas do oceano abre a porta e, quando a primeira água entra para o descapotável, este começa automaticamente a descer. Os ocupantes podem continuar a respirar com a ajuda de um depósito com ar comprimido que está integrado.
Contudo, o director da fabricante adiantou que “por razões de segurança construímos o veículo aberto para que, em caso de emergência, as pessoas possam sair com facilidade. Com uma cabine fechada abrir a porta seria impossível”. Para além da segurança, o carro assim torna-se mais leve, logo mais rápido.
Para os mais preocupados com questões ambientais, a marca garante que “o sQuba não emite qualquer substância poluente e explora a força hídrica e eléctrica, contando com duas baterias de lítio”. Mesmo os lubrificantes utilizados no motor de estrada são biodegradáveis.
Apesar destas vantagens, o sQuba estará ao alcance de poucos. Todo o material foi concebido para ser resistente à água o que, aliado aos diamantes incrustados e à tecnologia necessária, o afasta da carteira de alguns dos interessados em conhecer o meio aquático desta nova forma.
Romana Borja-Santos-O PUBLICO-
Inglês Escolar
Verbo "to be"(ser ou estar) - Present Simple
Afirmativa
I am = I'm
You are = You're
He is = He's
She is = She's
It is = It's - ser não-humano (animal, objecto, planta, etc.)
We are = We're
You are = You're
They are = They're
Negativa
I am not = I'm not
You are not = You're not = You aren't
He is not = He's not = He isn't
She is not = She's not = She isn't
It is not = It's not = It isn't
We are not = We're not - We aren't
You are not = You're not - You aren't
They are not = They're not - They aren't
Interrogativa
Am I...?
Are you...?
Is he/she/it...?
Are we...?
Are you...?
Are they...?
Apresentar-se
Leia o seguinte diálogo:
Kelly: Hello! What's your name? Brian: My name is Brian. And you? What's your name? Kelly: My name is Kelly. I am 10 years old. How old are you, Brian? Brian: I am 11 years old. Kelly: And what's your surname? Brian: My surname is Bradford. Kelly: OK. Nice to meet you! Brian: Nice to meet you, too!
What's your name? - Qual é o seu nome?
My name's ... - O meu nome é ...
I'm ... years old - Eu tenho ... anos
How old are you? - Quantos anos você tem?
What's your surname? - Qual é o seu sobrenome?
My surname's ... - O meu sobrenome é ...
Nice to meet you! - Prazer em conhecer-te!
Cumprimentar
How are you? - Como está?
I'm fine, thanks. - Estou bem, obrigado.
Not very well... - Não muito bem...
Good morning! - Bom dia!
Good afternoon! - Boa tarde!
Good evening! - Boa noite!
Good night! - Boa noite! (quando vamos dormir)
Goodbye! - Adeus!
Take care! - Se cuide!
See you later! - Até logo!
Números (1-100)
1 - one
2 - two
3 - three
4 - four
5 - five
6 - six
7 - seven
8 - eight
9 - nine
10 - ten
11 - eleven
12 - twelve
13 - thirteen
14 - fourteen
15 - fifteen
16 - sixteen
17 - seventeen
18 - eighteen
19 - nineteen
20 - twenty
21 - twenty-one
(...)
30 - thirty
40 - forty
50 - fifty
60 - sixty
70 - seventy
80 - eighty
90 - ninety
100 - one hundred
Artigos a, an e the
O artigo a utiliza-se antes de uma palavra começada por som de consoante (exs.: a table; a king).
O artigo an utiliza-se antes de uma palavra começada por som de vogal ou "h" mudo (exs.: an egg, an hour). Palavras começadas por "u" com o som de "yu" são consideradas começada por som de consoante (ex.: a university). Quando o "u" fica com seu som mais comum, é considerada começada por som de vogal (ex.: an umbrella).
O artigo the é usado para determinar o nome e é invariável em género e em número. Tem uma única forma:(exs.: the lemon; the boys; the woman).
Adjectivos possessivos
My - Meu/Minha
Your - Teu/Tua
His - Dele
Her - Dela
Its - Dele/Dela (ser não-humano: animais, objectos, plantas, etc.)
Our - Nosso/Nossa
Their - Deles/Delas
Vocabulário da Sala de Aula
Blackboard - Quadro
Board rubber - Apagador
Bookcase - Estante
Calculator - Calculadora
Chair - Cadeira
Chalk - Giz
Clock - Relógio
Compass - Compasso
Desk - Escrivaninha
Dictionary - Dicionário
Encyclopedia - Enciclopédia
Exercise Book - Livro de Exercício
Folder - Dossiê
Globe - Globo
Map - Mapa
Notebook - Caderno
Notepad - Bloco de notas
Pen - Caneta
Pencil - Lápis
Pencil Case - Estojo
Pencil Sharpener - Apontador
Photocopier - Fotocopiadora
Plasticine - Plasticina
Projector - Projector
Pupil - Aluno
Rubber - Borracha
Ruler - Régua
School Bag - Mochila
Stapler - Agrafador
Student - Estudante
Teacher - Professor(a)
Whiteboard - Quadro branco
Meses do ano
January - Janeiro
February - Fevereiro
March - Março
April - Abril
May - Maio
June - Junho
July - Julho
August - Agosto
September - Setembro
October - Outubro
November - Novembro
December - Dezembro
Estações do Ano
Winter - Inverno
Spring - Primavera
Summer - Verão
Autumn / fall - Outono
Dias da Semana
Sunday - Domingo
Monday - 2ª Feira
Tuesday - 3ª Feira
Wednesday - 4ª Feira
Thursday - 5ª Feira
Friday - 6ª Feira
Saturday - Sábado
Números Ordinais (até 100th)
1st - First
2nd - Second
3rd - Third
4th - Fourth
5th - Fifth
6th - Sixth
7th - Seventh
8th - Eighth
9th - Ninth
10th - Tenth
11th - Eleventh
12th - Twelfth
13th - Thirteenth
14th - Fourteenth
15th - Fifteenth
16th - Sixteenth
17th - Seventeenth
18th - Eighteenth
19th - Nineteenth
20th - Twentieth
21st - Twenty-first
22nd - Twenty-second
23rd - Twenty-third
24th - Twenty-fourth
25th - Twenty-fifth
26th - Twenty-sixth
27th - Twenty-seventh
28th - Twenty-eighth
29th - Twenty-ninth
30th - Thirtieth
40th - Fortieth
50th - Fiftieth
60th - Sixtieth
70th - Seventieth
80th - Eightieth
90th - Nintieth
100th - One hundredth
Datas
Regra: Dia da Semana + "," + Dia em numeral ordinal + Mês + "," + Ano
Exs.:
Monday, 18th September, 2007
Saturday, 23rd February, 1990
Friday, 7th May, 1957
Preposições de Tempo - in e on
In - usado antes de meses e de estações do ano
On - usado antes de dias da semana e de datas
Exs.:
School finishes in June.
My birthday is in the summer.
I will visit my grandparents on Saturday.
Caroline's birthday is on October 1st.
Vocabulário de uma Festa de Aniversário
Ballon - Balão
Birthday Cake - Bolo de Aniversário
Biscuits - Biscoitos
Candle - Vela
Decoratons - Decorações
Drinks - Bebidas
Food - Comida
Juice - Suco
Lollipop - Pirulito
Popcorn - Pipocas
Present - Presente
Sandwich - Sanduíche
Sweet - Doce/Rebuçado
To decorate - Decorar
To give a present - Dar um presente
To hug - Abraçar
To kiss - Beijar
To receive a present - Receber um presente
Perguntar e dizer o número de telefone e endereço
Leia o seguinte diálogo:
Brian: What a nice party! George: Yes! Brian: It's time to go home! George: Yes, it is. What's your address? Brian: It's 28, Cedar Road. George: And what's your phone number? Brian: It's 916573. George: My phone number is 249218 and my adress is 16, Richmond Street. Brian: Ok. See you tomorrow at school! George: Bye!
What's your adress? - Qual é o seu endereço?
It´s 28, Cedar Road. - É Rua Cedar, n° 28.
And what's your phone number? - E qual é o teu número de telefone?
It's 916573. - O meu número de telefone é 916573.
My phone number is 249218 and my adress is 16, Richmond Street. - O meu número de telefone é 249218 e o meu endereço é Rua Richmond, n° 16.
Regras de Sobrevivencia
"Ser um aluno exemplar nem sempre significa ser exemplar"
Aqui tens algumas sugestões do Núcleo de Aconselhamento Psicológico que te podem ajudar a melhorar a tua estratégia de estudo.
Aprender a aprender
É consensual que todos temos capacidade para aprender. Aprender a estudar é como aprender outra coisa qualquer.
No Ensino Secundário, aquilo que se tinha de saber para atingir os objectivos propostos estava bem definido. Na Universidade, temos mais dificuldade em distinguir o essencial do acessório a partir das pistas que nos dão nas aulas, dos programas das cadeiras, dos exames de anos anteriores ou da bibliografia recomendada. Agora temos de descortinar o que vai ser exigido, temos de ser nós a fazer a construção do nosso conhecimento, seleccionando o importante do livro A, relacionando-o com o importante do livro B, formando um todo coerente muitas vezes a partir de visões discordantes.
Decidir com cada vez maior autodidactismo e com cada vez menor orientação do exterior é parte integrante do nosso processo de crescimento. E o primeiro passo de qualquer tomada de decisão é traçar objectivos, que, no nosso caso, são objectivos de aprendizagem.
Depois, é preciso organizar o estudo. Organizar não significa estudar o tempo todo. É importante planear intervalos e compensações (para uns será sair à noite, para outros será ver televisão, etc., etc.). O cumprimento dos objectivos do plano de estudo traduzir-se-á na sensação sempre satisfatória de que se está a progredir.
Outra parte importante do planeamento é a estratégia a utilizar. Falamos de decisões como: estudo primeiro a teoria ou a prática, leio o livro ou a sebenta, faço um resumo ou um esquema, faço uma leitura em diagonal ou uma leitura pormenorizada, sublinhando as partes essenciais. Claro que se o exame é essencialmente prático, fazer resumos e decorar textos é desadequado. Provavelmente é mais útil fazer exercícios e elaborar um esquema com as principais fórmulas a utilizar em cada caso específico.
É importante que se façam avaliações intermédias antes do exame final, para que se possam corrigir métodos ou estratégias pouco eficazes.
Não raro os estudantes questionam-se se têm a inteligência e a memória suficientes para aprender no IST. Hoje sabe-se que o que mais contribui para o (in)sucesso na aprendizagem são factores como o Esforço, a Estratégia e a Motivação.
Estudar no ensino universitário implica que o estudante adquira um controlo interno sobre a aprendizagem, que esteja menos dependente de factores externos (os professores, os materiais de estudo, as faltas) e que aprenda a auto-regular o seu comportamento e a assumir a sua própria responsabilidade de estudar e aprender.
Aprender a Pensar
No ensino secundário podemos ter muito sucesso se simplesmente memorizarmos conhecimentos, copiarmos métodos de outras pessoas ou se aplicarmos uma série de truques. Na Universidade, existem cada vez mais cadeiras em que esta estratégia não chega para passar no exame. Há que começar a perceber a matéria verdadeiramente. É preciso pensar por nós próprios. Há que ser activo e criativo.
Propomos-te 7 actividades que promovem o pensamento autónomo:
1º Tentar reinventar as coisas
2º Interrogar
3º Experimentar variações ao que foi proposto
4º Ser crítico e encontrar as lacunas dos modelos/teorias
5º Explicar aquilo que se aprendeu a outras pessoas.
6º Ser irreverente
7º Colocar novos problemas, experimentar o absurdo
O mais importante é aprendermos a pensar e que esta aprendizagem se torne um hábito. Esta aptidão, uma vez adquirida, será útil não só nos exames, mas também na carreira profissional ou na resolução dos diversos problemas com que nos enfrentamos ao longo da vida.
O que distingue um estudante eficaz?
· Emprega um estilo de aprendizagem que lhe é adequado. Se utiliza um estilo de aprendizagem que não lhe agrada, transforma-o e/ou adapta-o às suas necessidades; se o professor não explica bem, tenta tirar dúvidas no fim; se o livro é incompreensível, associa-se aos seus colegas.
· Envolve-se activamente no seu processo de aprendizagem, cria situações que lhe permitem aprender coisas novas, procura detectar os seus problemas e tenta solucioná-los.
· Tenta compreender os assuntos e utilizar estratégias de aprendizagem, em vez de decorar ou mecanizar sem compreender. Procura pistas para compreender os assuntos, questiona-se e coloca hipóteses.
· Aceita que aprender pode não ser fácil e ultrapassa a frustração e a falta de confiança. Sabe que a aprendizagem pode demorar muito e que pode ser aborrecida. Aprende a lidar com os seus sentimentos.
Para muitas pessoas, a crise provocada pela passagem do Ensino Secundário para o Superior é facilmente resolvida e integrada no processo de crescimento. Para outras, trás mais sofrimento e é mais prolongada. Nestes casos, pode ser importante recorrer a ajuda especializada, como por exemplo à que é cedida pelo Núcleo de Aconselhamento Psicológico. Quando quiserem ou precisarem, podem passar pelo NAP ou enviar um e-mail para hanswelling@yahoo.com ou sap.sasist@ist.utl.pt.
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
SABER VIVER
No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda.
Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro.
Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim. Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser.
Ela disse: "Ei, bonitão.
Meu nome é Rosa. Eu tenho oitenta e sete anos de idade. Posso te dar um abraço?"
Eu ri, e respondi entusiasticamente:
"É claro que pode!", e ela me deu um gigantesco apertão.
Não resisti e perguntei-lhe:
"Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?", e ela respondeu brincalhona:
"Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar."
"Está brincando", eu disse.
Eu estava curioso em saber o que a havia motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse:
"Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!"
Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um milkshake de chocolate. Nos tornamos amigos instantaneamente.
Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar.
Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela "máquina do tempo" compartilhar sua experiência e sabedoria comigo.
No decurso de um ano, Rose tornou-se um ícone universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse.
Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes.
Ela estava curtindo a vida!
No fim do semestre nós convidamos Rose para falar no nosso banquete final.
Jamais esquecerei o que ela nos ensinou.
Ela foi apresentada e se aproximou do pódium. Quando ela começou a ler a sua fala, já preparada, deixou cair três, das cinco folhas no chão. Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente:
"Desculpem-me, eu estou tão nervosa!
Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei."
Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou:
"Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque paramos de jogar.
Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir o sucesso.
Primeiro, Precisa rir e encontrar humor em cada dia.
Segundo, Precisa ter um sonho. Quando perde seus sonhos, morre.
Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam!
Terceiro, há uma enorme diferença entre ficar velho e crescer.
Se tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, ficará com vinte anos.
Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com oitenta e oito anos.
Qualquer um, mais cedo ou mais tarde ficará mais velho. Isso não exige talento nem habilidade, é uma conseqüência natural da vida. A idéia é crescer através das oportunidades.
E o quarto, não tenha remorsos. Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer.
As únicas pessoas que tem medo da morte são aquelas que tem remorsos."
Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária.
No fim do ano Rose terminou o último ano da faculdade que começara há tantos anos atrás.
Uma semana depois da formatura, Rose morreu tranquilamente em seu sono.
Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que pode provavelmente ser, se realmente desejar.
FICAR VELHO É INEVITÁVEL, MAS CRESCER É OPCIONAL!
A LENDA DAS TRÊS ÁRVORES
Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse: "Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros".
A segunda, olhando o riacho, suspirou: "Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas".
A terceira olhou para o vale e disse: "Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus".
Muitos anos se passaram e certo dia três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos... Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
A segunda virou um simples barco de pesca,carregando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito.
Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por que isso?
Entretanto, uma bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara. E quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: "Paz!"
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra!
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela.
Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria.
E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos. Mas sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.
Portanto, não esqueça: não importa o tamanho do seu sonho! Acreditando nele, sua vida ficará mais bonita e muito melhor de ser vivida!
Nokia N96: Agora é Oficial!
O Nokia N96 é uma grande evolução em relação ao modelo N95. O ecrã de 2.8? é igual a do N95 de 8 GB, só que o N96 tem 16 GB de cor flash, além de um slot para cartões microSD (hot swappable). Ele roda o sistema operacional S60 terceira edição, e uma das maiores novidades é o tuner de televisão digital DVB-H classe C.
O player de vídeo é compatível com os formatos H.263, H.264 (até 30 fps em VGA na tela do celular e SDTV usando a saída para televisão), WMV9, RealVideo QCIF com 30 fps e flash, o que é óptima noticia para quem gosta de assistir a vídeos na Internet. O player de áudio conta com um teclado exclusivo e toca os formatos MP3, A.C. eAAC+ e WMA.
A câmera digital tem 5 megapixels e lente Carl Zeiss Tessar com foco automático, exposição automática e flash LED duplo. Ela filma em MP4 com resolução VGA em 30 fps ou em .3GP, contando inclusive com estabilização digital de vídeo. O N96 tem uma câmera secundária de 640 x 480 pixels para chamadas em vídeo.
O N96 tem leitor de feeds RSS e é ótimo para acessar a Internet com recursos como Visual History, HTML, JavaScript, Flash Lite 3.0 e Flash Video. O smartphone também é perfeito para acessar seus e-mails e enviar mensagens, pois é compatível com SMTP, IMAP4, POP3, MMS e SMS. Para completar, você pode ouvir rádio FM, acessar o Nokia Internet Radio e usar o sistema aGPS.
A bateria definitivamente não é o ponto forte, pois só dura de 150 a 2minutos de conversação, 5 horas de vídeos, 14 horas de áudio e até 4 horas assistindo a televisão.
O Nokia N96 pesa 125 gramas e tem uma espessura de 18 mm. Ele deve custar cerca 550 Euros,
sábado, fevereiro 09, 2008
UMA NOVA ERA
Neste novo século XXI em que um grande paradoxo, ao mesmo tempo que as ciências e a tecnologia produzem um conforto material jamais imaginados, ocorre um aumento alarmante dos indicadores de tensões humanas. A utilização de drogas aumenta a cada dia alimentando o tráfico internacional. O consumo do álcool, com todas as suas consequências sociais, cresce nas mesmas proporções. A depressão e a ansiedade ampliam a cada dia fazendo aumentar o índice de suicídios. Doenças novas surgem e antigas ressurgem com toda força, desafiando a medicina. A violência e o vandalismo ampliam-se de forma assustadora por toda parte. Enfim muitas chagas sociais estão sendo expostas de uma forma nua e crua.
Muitos dizem que, por tudo isso, o mundo está caminhando para uma catástrofe sem precedentes. Sabemos que se permanecermos tendo uma visão mecanicista dos fatos isso realmente pode acontecer. Mas apesar de todos os problemas actuais percebemos todo um movimento de renovação, através de uma visão positiva do mundo, baseada no paradigma holístico. Analisando-se a situação actual por esse paradigma notamos que o nosso planeta passa por uma profunda transformação, uma verdadeira revolução em toda a sociedade nos mais diferentes aspectos. Vivemos hoje um momento de caos, onde todos os valores sociais estão sendo questionados. Sabe-se que quando a situação encontra-se caótica é o início de um processo de profundas mudanças. Diferentemente do caos, catástrofe significa um acontecimento trágico, calamitoso, um desastre. Portanto caos não é sinónimo de catástrofe mais sim de transformação. E é exactamente isto o que está ocorrendo, observando-se as coisas dentro de uma visão holística.
Fazendo uma analogia, vivemos hoje em nossa sociedade um momento semelhante ao instante que um furúnculo vem a furo. Quem observa um furúnculo ser drenado e não conhece nada do processo, pode achar que a pessoa portadora do furúnculo está muito mal, pois ele está vendo muito pus misturado com sangue, o odor que se desprende é insuportável, enfim o observador poderá pensar que essa pessoa está apodrecendo viva, não é verdade? Mas quem tem o mínimo conhecimento de medicina ou de higiene sabe que essa pessoa, cujo furúnculo está sendo drenado, está começando o seu processo de cura, justamente porque aquele processo infeccioso que poderia ameaçar a sua saúde está sendo eliminado. Então, com base nesta analogia, este momento por que passamos trata-se de uma fase em que todo o planeta está sendo drenado do pus social acumulado durante séculos. Quem observar este fato isoladamente tenderá a achar que o planeta está muito pior, mas, como um paradoxo, basta fazer uma análise mais profunda para perceberemos que o mundo está muito melhor do que antes e que tende a se tornar cada vez melhor nos próximos anos. No entanto essa melhoria não acontecerá de uma forma mágica ou miraculosa. Como toda transformação social, esta exigirá o esforço de cada um fazendo a sua parte para obtermos um mundo melhor, pois como nos diz Geraldo Vandré na música Pra não dizer que não falei das flores: "Quem sabe faz a hora não espera acontecer".
A seguir apresentamos as diferenças entre as abordagens mecanicista e holística, com relação ao momento vivenciado pela humanidade:
NA VISÃO MECANICISTA
O Mundo Caminha Para Uma Catástrofe
VALORES PREDOMINANTES
•Individualismo
•Burocratização
•Centralização
•Autoritarismo/ ditaduras.
•Competição
•Egoísmo; egocentrismo
•Auto-suficiência e competição entre os países ( especulação; capitalismo selvagem)
NA VISÃO HOLÍSTICA
O Mundo Caminha Para Um Melhoria Global
VALORES PREDOMINANTES
•Individualidade em harmonia com a colectividade
•Descentralização
•Liderança/ democracia
•Cooperação
•Altruísmo
•Desenvolvimento de valores éticos (amor, solidariedade, plenitude)
•Globalização (cooperação para o desenvolvimento de todos os países e povos)
Em decorrência de tudo que dissemos, estamos vivenciando o ocaso de um mundo repleto de problemas, em que impera o materialismo, e o alvorecer de uma nova era, onde os valores humanísticos estarão cada vez mais presentes na vida de todos nós, de modo a produzirmos uma sociedade espiritualizada, baseada em conceitos holísticos e, consequentemente, mais plena e feliz.
Pausa Para Reflexão:
•Vivemos hoje um momento de caos, um período de profundas transformações sociais. Todos desejamos que no bojo desta situação caótica surja uma sociedade mais digna, onde se pratique efectivamente a ética do amor e do respeito uns aos outros.
Reflicta:
"O QUE EU ESTOU REALIZANDO PARA TRANSFORMAR ESTE MUNDO NUM LUGAR MELHOR?"
(Dr. Alírio de Cerqueira Filho~)
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Atlantis descolou para o espaço
Vaivém dos EUA transporta laboratório europeu com tecnologia portuguesa
O vaivém Atlantis partiu da Florida, às 19h45 de ontem, para a Estação Espacial Internacional (ISS) para uma missão de 11 dias destinada a instalar o laboratório europeu Columbus, que contém um aparelho português produzido pela Efacec. O Atlantis tinha a partida agendada para 6 de Dezembro de 2007, atrasada sucessivamente devido a uma anomalia num dos sensores do reservatório, agora resolvida.
O Sistema Solar Entre os sete astronautas que partiram do Centro Espacial Kennedy (Florida), vindos de Houston (Texas), dois vão proceder às tarefas principais de instalação e activação do Columbus. O alemão Hans Schlegel vai participar em dois dos três passeios espaciais previstos, para ligar as linhas de comunicação entre a ISS e o laboratório.
Eyharts, antigo piloto de caças, permanecerá seis a sete semanas na ISS, substituindo como residente temporário da estação o norte-americano Dan Tani, que regressará à Terra no Atlantis.
O laboratório Columbus, orçado em 1,3 mil milhões de euros, constitui a maior contribuição da Agência Espacial Europeia (ESA), de que Portugal é membro, para a ISS.
Trata-se de um módulo cilíndrico pressurizado de sete metros de comprimento, 4,5 de largura e 10,3 toneladas de massa concebido para permitir a realização de experiências científicas em microgravidade consideradas essenciais para preparar a exploração espacial tripulada de longa duração.
Portugal contribui com um aparelho (EuTEMP) que será instalado na parte externa do Columbus para registar e transmitir para a Terra as temperaturas extremas do ambiente espacial de forma autónoma, na fase de montagem da Plataforma de Experiências Externas (EuTEF), em que está integrado.
O EuTEMP, desenvolvido pela Efacec - Sistemas de Electrónica, é o primeiro hardware espacial completamente desenvolvido em Portugal para a ESA.
Durante os dez anos de funcionamento previsto do Columbus, investigadores na Terra, em colaboração com a tripulação da ISS, estarão em condições de realizar milhares de experiências em biotecnologia, ciência de materiais, física de fluidos e muitas outras áreas, em condições de imponderabilidade, recorrendo aos aparelhos instalados no laboratório.
Inventada bateria que se carrega com o movimento dos passos
Uma equipa de cientistas norte-americanos e canadianos inventou um dispositivo capaz de armazenar energia humana à medida que a pessoa caminha, como acontece nos automóveis híbridos, revela um estudo hoje publicado pela revista Science.
Com o aparelho montado em ambos os joelhos, os voluntários envolvidos na experiência geraram em média cerca de 5 watts por minuto sem esforço.
Segundo os cientistas - da Universidade Simon Fraser de Burnaby (Canadá) e da Universidade de Pittsburgh (EUA) - esta energia é suficiente operar durante dois minutos e meio um computador portátil.
O aparelho, que consiste numa joelheira ortopédica equipada com um motor e um sistema de embraiagem com uma única velocidade, foi utilizado por seis voluntários em passadeiras de exercícios.
«A ideia é captar a energia do movimento dos passos de forma a obter electricidade sem aumento de esforço», explicou Max Donelan, professor de cinesiologia na Universidade Simon Fraser e responsável científico na Bionic Power Inc., uma empresa criada para desenvolver este aparelho.
À semelhança do que acontece com um carro híbrido, ao captar energia que normalmente se perde, o engenho capta energia na fase de desaceleração do andar.
«O gerador ajuda a diminuir o movimento do joelho na altura certa, podendo assima gerar electricidade com um mínimo de esforço», disse o cientista.
Os cientistas mediram o uso do oxigénio e a produção de dióxido de carbono de cada pessoa para determinar a energia necessária para operar os aparelhos.
Mediram ainda o rendimento energético a várias velocidades, tendo chegado à conclusão que este pode ir de 5 watts por minuto, numa caminhada sem esforço, a 13 watts em marcha ou a mais de 50 watts em corrida rápida.
Segundo os cientistas, esta estratégia de «energia humana» pode ser útil em regiões remotas para carregar telemóveis ou gerar energia para computadores.
De modo mais imediato, o aparelho poderia ajudar pessoas com próteses de membros ou a prolongar a vida das pilhas de aparelhos médicos implantados no corpo, como pacemakers ou bombas de insulina, ou ainda a diminuir a carga que os soldados transportam em manobras.
Esta não é a primeira vez que se estuda a energia eléctrica gerada pelo movimento humano.
Em testes anteriores os cientistas tentaram aproveitar a energia humana através de aparelhos montados em sapatos ou mochilas. No entanto, os geradores nos sapatos produzem apenas 08 watts por minuto e nas mochilas tornam-nas pesadas.
Diário Digital / Lusa
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
PENSAMENTO
terça-feira, fevereiro 05, 2008
Parabens Cristiano Ronaldo pelas tuas 23 Primaveras
Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, nasceu a 5 de Fevereiro de 1985 na freguesia de Santo António, Funchal (Madeira). A história de Ronaldo começa à porta de casa, na Quinta do Falcão em Santo António (Madeira).
Pelo aniversário, pedia sempre a todos os seus familiares e amigos uma bola como prenda, apenas uma bola. De manhã até à noite, sempre a jogar futebol. A sua vida era jogar futebol. Ronaldo em pequeno chegou a participar em alguns torneios, na zona da sua residência, junto de adultos.
Começou a dar os primeiros pontapés na bola, de modo mais sério, num clube da Madeira o Andorinha (o pai era responsável pelos equipamentos do CFAndorinha). Desde logo começou a evidenciar-se, despertando a cobiça dos dois maiores clubes da Madeira (Marítimo e o Nacional). Mas destes dois interesses falou mais alto o do Nacional, Ronaldo entrou nas "escolas" do 'O Nacional', com uma ajudinha do seu padrinho.
Com apenas onze anos de idade, Ronaldo viajou para Lisboa para as escolas do Sporting Club de Portugal.
Em 2003 Cristiano Ronaldo ingressa no Manchester United.
Irá ganhar a partir de 2008, 750 mil euros por Mês
Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Isto pode ser útil:
Durante um churrasco uma amiga tropeçou e caiu no chão suavemente.
Ela garantiu aos presentes que estava bem (aos que se ofereceram para
chamar por socorro) e que havia tropeçado no ladrilho por causa de
seus sapatos novos.
Seus amigos a ajudaram levantar-se e lhe trouxeram um novo prato de
comida, enquanto ela parecia um pouco aturdida, tentou desfrutar da
festa durante o resto da tarde.
Mais tarde o marido ligou para seus amigos informando que sua mulher
havia sido levada ao hospital - (às 18:00h ela veio a falecer) Havia
sofrido um enfarte cerebral durante o churrasco.
Se seu esposo e amigos soubessem como reconhecer um enfarte cerebral,
talvez hoje ela estivesse entre nós.
Só leva um minuto ler isto
Reconhecer um enfarte cerebral
Um neurologista afirma que se o chamam dentro das primeiras 3 horas,
pode reverter totalmente os efeitos de um enfarte cerebral. Afirma que
o macete consiste em reconhecê-lo, diagnosticá-lo e dar assistência ao
paciente dentro das primeiras três horas.
RECONHECER UM ENFARTE CEREBRAL
Lembre-se dos “3″ Passos. Leia e aprenda!
As vezes os sintomas de um enfarte cerebral são difíceis de se
identificar. Infelizmente, a falta de conhecimentos pode ser fatal. A
vítima do enfarte pode sofrer danos cerebrais se as pessoas que a
atenderem não conseguirem reconhecer os sintomas do enfarte cerebral.
Actualmente os médicos estabeleceram uma regra para reconhecê-lo
mediante três simples perguntas:
* Peça que a pessoa SORRÍA.
2. Peça que a pessoa LEVANTE AMBOS OS BRAÇOS.
3. Peça que a pessoa PRONUNCIE UMA FRASE SIMPLES (Coerente)
(por exemplo . . . Hoje está um dia de sol)
Se ele ou ela tem dificuldade com qualquer uma destas três provas,
chame imediatamente o SOCORRO e descreva os sintomas.
domingo, fevereiro 03, 2008
EDUCAR PARA SER FELIZ
Todos temos ouvido e continuaremos a ouvir, nos mais diferentes tons, a frase “depois do 11 de Setembro já nada voltará a ser o que é era”. Esta frase refere-se não só ao facto das nossas cidades se tornaram cada vez mais inseguras, mas também a que o Ocidente vai ter de pensar doutra maneira, mais criativa, mais cuidadosa, mais solidária, mais humana.
Estas reflexões pausadas e sentidas surgiram numa conversa entre profissionais e pais de família. De uma maneira quase inevitável, a conversa centrou-se nos nossos filhos.
“PEQUENAS CONTABILIDADES”
Em matéria de educar, ouvia-se, temos que andar sempre à volta de pequenas contabilidades, como nos negócios, e refazer a caixa muitas vezes. A isso chamam os psicólogos “balanços existenciais”; ir sempre afinando, corrigindo... Como é cansativo educar e quantas vezes temos a tentação de desistir!
O assunto das “pequenas contabilidades ia-me dando volta à cabeça enquanto voltava a casa e pensava : no fundo, aquilo para que gostaríamos de educar os nossos filhos é para que fossem felizes. Só que, sinceramente, não acertamos, não o sabemos fazer...
O importante na vida não é ser mais esperto, mas mais feliz. O nosso cérebro não funciona à margem das circunstâncias e dos sentimentos. Tudo influi e se toca... Como os adolescentes recebem, nestes momentos, mais influências do que nunca e os pais pouco tempo têm para lhes dedicar, comenta Maurice J. Elias: “Apostamos numa educação de poucos pilares, mas básicos: amor, risos (o humor não é uma frivolidade mas uma autêntica vitamina psíquica), limites (os adolescentes precisam que se lhes marque o território para não se sentirem perdidos) e laços (o mesmo é dizer, para os ajudar a sair de si próprios e a “ver” os outros). Se pomos o amor em primeiro lugar é porque na educação, como em tudo, tem um papel decisivo. E não se trata de qualquer tipo de amor, mas do amor benevolente, com que se aprende a ser sábio; o amor que procura o bem da pessoa a quem ama.”
Amor, risos, limites, laços... e eu diria também tempo para lhes dedicar neste ofício de “artesanato” que é ser pais.
ENSINAR A SER FELIZ
Ou seja, a ser feliz, aprende-se...
A felicidade existe, é observável no ser humano e é para ela que todos tendemos. É a primeira inclinação primária do homem e para a qual se dirigem todos os seus esforços, mesmo nas situações mais difíceis e complexas em que se possa encontrar o ser humano. Trata-se de alguma coisa que temos de ensinar aos nossos filhos, ao mesmo tempo que o vamos aprendendo nós.
O seu objectivo é a plena realização pessoal que se concretiza em dois segmentos chave: ter-se encontrado a si próprio; quer dizer, ter uma personalidade sólida, com que uma pessoa se dê bem e ter um projecto de vida que não é outra coisa senão ir “conseguindo” essa personalidade.
A felicidade aprende-se e ensina-se e também o “infeliz” se faz.
É um facto inegável que existem pessoas felizes que encontramos ao longo da vida. Movem-se, quase sempre no terreno da simplicidade, da espontaneidade e, por isso, não perdem as pequenas felicidades de cada dia. São essas pessoas que sabem que a felicidade não é qualquer coisa que se encontre por acaso, ou que se recebe como um presente, mas que é necessário “trabalhar”, pois é uma opção que cada um tem de descobrir e desenvolver dentro de si próprio. Essas pessoas não se sentem desgraçadas por não terem sempre aquilo que querem, mas querem sempre o que têm de fazer e sabem ensinar os seus filhos a serem felizes também quando o êxito não sorri...
O “infeliz” também se constrói. Mas que fraca responsabilidade! Porque tudo, no ser humano, é aprendido, e nessa aprendizagem encontra-se a razão da nossa felicidade ou da nossa desgraça. Se isto é assim, os nossos filhos podem aprender a ser felizes em casa, na escola e na vida. Algumas mensagens escapam-se-nos demasiadas vezes, como “esta vida é uma porcaria”, “só vimos a esta vida para sofrer”... Ou talvez nos reconheçamos nessas profecias que lançamos aos filhos: “Nunca irás mudar, não fazes nada direito”; “és um inútil”; “isto é melhor que o faça eu”, ou então: “a mãe do Carlos é que tem razões para estar orgulhosa do seu filho...”
É com estas mensagens e outras semelhantes que vamos lançando nos nossos filhos o desalento, e assim, nós os adultos, convertemo-nos em profetas da desgraça, cortando o natural dinamismo que existe em toda a pessoa e que supõe sempre uma possibilidade de melhora. Existe sempre uma saída digna e, se não existir, temos de a inventar. Esta é a condição do ser humano: aprender quando acerta e quando erra, sabendo, além disso, que o mais interessante é o que está para vir. Se educarmos com esta confiança, geramos alegria.
FELICIDADE E ALEGRIA
De qualquer forma, educar para ser feliz e, além disso, ensiná-lo, não é nada fácil. Existe tanta desmotivação e tanto desconcerto à nossa volta!
A desmotivação leva, como que por um plano inclinado, ao aborrecimento, e este conduz a uma vida em que a palavra felicidade não aparece em parte nenhuma. Nunca como agora tivemos tantos meios para nos divertirmos e nunca estivemos tão aborrecidos pois, na realidade, o que, na maior parte das vezes, aborrece, não são as circunstâncias externas mas a própria vida, quando ela mesma não tem interesse.
A felicidade e a alegria ensinam-se. Trata-se de aproveitar as coisas simples e quotidianas sem descontrolar o nosso equilíbrio interior com uma procura ansiosa de satisfações, quase sempre materiais. Trata-se também de mostrar um sentido positivo perante as pessoas e os acontecimentos, de aceitar as próprias possibilidades e também as limitações. Na relação com os filhos, é preciso aceitá-los como são e porque o são.
A BOA EDUCAÇÃO
O termo “boa educação” refere-se, no terreno da educação e da família, a uma atitude de acolhimento para conseguir que os filhos se encontrem amorosamente recebidos e possam sentir-se “em casa” neste nosso mundo, algumas vezes, tão hostil.
Actualmente, um dos problemas candentes e mais graves na educação refere-se ao desenvolvimento afectivo dos filhos... É certo que todos nós, em qualquer idade, necessitamos dessa atitude de acolhimento que ajuda a ir solucionando as questões vitais. A felicidade, ou pelos menos a sua aproximação, faz parte dessa atitude.
A boa educação pressupõe reflectirmos sobre os valores que nós, os adultos, estamos a assumir para devolver aos nossos filhos a alegria da vida vivida. A boa educação tem grande apreço pelo ser humano e é capaz de optimizar (que significa ir tornando óptimas) as personalidades, uma a uma, pois sabe que o mundo melhora quando alguém melhora. A conduta pessoal (ainda que isto nos custe a acreditar, neste nosso mundo globalizado) tem sempre consequências cósmicas.
O triunfo da existência resulta do exercício da própria liberdade. Aprender a escolher, ser homens e mulheres que não recuam na procura que vai decifrando os enigmas da vida. Sem medos. Se ensinarmos a escolher, estamos a ensinar a ser felizes. Inclusivamente, quando não escolhermos, estamos a optar pela “não escolha”.
SOBRE O ENTUSIASMO
O entusiasmo encontra-se presente nos mais variados âmbitos da nossa vida, iluminando-a e enchendo-a de alegria. No entanto, existe por parte de alguns intelectuais, professores e não poucos pais, um esquecimento deste vocábulo, sendo chegada a hora de lhe dar o lugar que lhe corresponde na Antropologia, depois do cunho racionalista a que está submetida a nossa cultura ocidental.
Falar de entusiasmo, ou se quisermos, de entusiasmos, não significa falar de quimeras nem de utopias irrealizáveis, porque entusiasmo não é sinónimo de irrealismo. O entusiasmo é uma expressão do nosso estado de ânimo, que aponta para realidades possíveis e que traz consigo um dilema: prosseguir, admirando-nos perante o que temos pela frente (neste caso, os nossos filhos) ou aborrecermo-nos.
Aqui reside o segredo para ensinar a ser feliz e para viver a vida em tom de entusiasmo: sermos capazes de admirar, de nos entusiasmarmos com aquilo que já nos é familiar; ver com olhos novos aquilo que já é velho ao nosso olhar. É a redescoberta de determinados encontros com as coisas simples que cada dia da vida nos oferece. Um copo de água, um céu azul, um bocado de pão, contemplar o mar... são realidades que têm entidade suficiente para fazer vibrar a nossa alma, para conseguir o milagre de viver com entusiasmo.
A vida quotidiana, a de cada dia, a relacionada com o nosso trabalho, os nossos amores, transmite a muitas pessoas, entusiasmo e felicidade. No apreciar a alegria quotidiana está alguma coisa da felicidade secreta que todos procuramos, só que essas sensações são difíceis de descrever. São mais visíveis os efeitos dos cansaço, do aborrecimento a que nos leva a rotina, e por isso, as nossas conversas incidem mais sobre eles.
Além disso, assistimos na nossa sociedade, a uma tendência derrotista que leva a que se comentem mais as tristezas do que as alegrias. Curiosamente, existe uma clara diferença entre o que se diz e como se vive e, se nos dermos conta, somos mais felizes do que o que manifestamos realmente, mas não está na moda assumir a felicidade.
No fundo, intuímos que, para ser feliz, precisamos, como base, de uma atitude prévia positiva e isto, no nosso tempo, não é fácil. O queixismo é fruto de uma moda que talvez tenha procurado a simplicidade e a espontaneidade por um caminho errado, o de não dizer a verdade.
Desde logo, a educação dos nossos filhos tem muito a ver com a felicidade e é o resultado de tudo o que se vai fazendo com a vida, com a vida de cada um, para conseguir a felicidade. Isto é entusiasmante, ainda que seja trabalhoso, pois como sabemos, tudo o que vale a pena, custa.
PARA NÃO ESTAR DE REGRESSO: A ESPERANÇA
Na educação, felicidade significa procurar tirar o melhor partido de si mesmo e ensinar os outros a fazer o mesmo. Educar é procurar fazer alguma coisa que valha a pena, alguma coisa grande com as nossas possibilidades reais e de acordo com um projecto prévio, em que se dá lugar ao esforço. Não se conhece nenhuma meta na vida que se possa conseguir sem ele.
Contra o que podem sugerir as aves agoureiras desmotivadas: a esperança. Na estrutura da existência humana, a esperança é um valor, uma virtude radicalmente importante, que engloba, em si mesma, muitas coisas e, em primeiro lugar, o optimismo. Quem espera, espera um mundo melhor, pensa que este pode melhorar e por isso não se instala no presente, mas no futuro. Esperar é, antes de mais, ser optimista.
Em segundo lugar, o futuro é meu, mas depende do meu esforço. Se na educação, tal como na vida, o melhor é o que ainda está para vir, e não chegará sem contar comigo, então o futuro converte-se numa “tarefa” e uma tarefa deve contar com recursos, com riscos, com a intrepidez. O coração de quem espera está alegre porque se dirige para uma vitória.
Educar para ser feliz consiste em inspirar a inquietação de saber que ser feliz está para além do êxito, do presente e das próprias forças. Temos que pôr em acto a liberdade e misturarmo-nos com os “outros” em tarefas comuns que nos excedem e nos ampliam. O caminho da felicidade passa pelo “tu”, precisa de tempo e de sofrimento, é um caminho para dentro que pede para ser percorrido.
Nani Léon de Molina
Estas reflexões pausadas e sentidas surgiram numa conversa entre profissionais e pais de família. De uma maneira quase inevitável, a conversa centrou-se nos nossos filhos.
“PEQUENAS CONTABILIDADES”
Em matéria de educar, ouvia-se, temos que andar sempre à volta de pequenas contabilidades, como nos negócios, e refazer a caixa muitas vezes. A isso chamam os psicólogos “balanços existenciais”; ir sempre afinando, corrigindo... Como é cansativo educar e quantas vezes temos a tentação de desistir!
O assunto das “pequenas contabilidades ia-me dando volta à cabeça enquanto voltava a casa e pensava : no fundo, aquilo para que gostaríamos de educar os nossos filhos é para que fossem felizes. Só que, sinceramente, não acertamos, não o sabemos fazer...
O importante na vida não é ser mais esperto, mas mais feliz. O nosso cérebro não funciona à margem das circunstâncias e dos sentimentos. Tudo influi e se toca... Como os adolescentes recebem, nestes momentos, mais influências do que nunca e os pais pouco tempo têm para lhes dedicar, comenta Maurice J. Elias: “Apostamos numa educação de poucos pilares, mas básicos: amor, risos (o humor não é uma frivolidade mas uma autêntica vitamina psíquica), limites (os adolescentes precisam que se lhes marque o território para não se sentirem perdidos) e laços (o mesmo é dizer, para os ajudar a sair de si próprios e a “ver” os outros). Se pomos o amor em primeiro lugar é porque na educação, como em tudo, tem um papel decisivo. E não se trata de qualquer tipo de amor, mas do amor benevolente, com que se aprende a ser sábio; o amor que procura o bem da pessoa a quem ama.”
Amor, risos, limites, laços... e eu diria também tempo para lhes dedicar neste ofício de “artesanato” que é ser pais.
ENSINAR A SER FELIZ
Ou seja, a ser feliz, aprende-se...
A felicidade existe, é observável no ser humano e é para ela que todos tendemos. É a primeira inclinação primária do homem e para a qual se dirigem todos os seus esforços, mesmo nas situações mais difíceis e complexas em que se possa encontrar o ser humano. Trata-se de alguma coisa que temos de ensinar aos nossos filhos, ao mesmo tempo que o vamos aprendendo nós.
O seu objectivo é a plena realização pessoal que se concretiza em dois segmentos chave: ter-se encontrado a si próprio; quer dizer, ter uma personalidade sólida, com que uma pessoa se dê bem e ter um projecto de vida que não é outra coisa senão ir “conseguindo” essa personalidade.
A felicidade aprende-se e ensina-se e também o “infeliz” se faz.
É um facto inegável que existem pessoas felizes que encontramos ao longo da vida. Movem-se, quase sempre no terreno da simplicidade, da espontaneidade e, por isso, não perdem as pequenas felicidades de cada dia. São essas pessoas que sabem que a felicidade não é qualquer coisa que se encontre por acaso, ou que se recebe como um presente, mas que é necessário “trabalhar”, pois é uma opção que cada um tem de descobrir e desenvolver dentro de si próprio. Essas pessoas não se sentem desgraçadas por não terem sempre aquilo que querem, mas querem sempre o que têm de fazer e sabem ensinar os seus filhos a serem felizes também quando o êxito não sorri...
O “infeliz” também se constrói. Mas que fraca responsabilidade! Porque tudo, no ser humano, é aprendido, e nessa aprendizagem encontra-se a razão da nossa felicidade ou da nossa desgraça. Se isto é assim, os nossos filhos podem aprender a ser felizes em casa, na escola e na vida. Algumas mensagens escapam-se-nos demasiadas vezes, como “esta vida é uma porcaria”, “só vimos a esta vida para sofrer”... Ou talvez nos reconheçamos nessas profecias que lançamos aos filhos: “Nunca irás mudar, não fazes nada direito”; “és um inútil”; “isto é melhor que o faça eu”, ou então: “a mãe do Carlos é que tem razões para estar orgulhosa do seu filho...”
É com estas mensagens e outras semelhantes que vamos lançando nos nossos filhos o desalento, e assim, nós os adultos, convertemo-nos em profetas da desgraça, cortando o natural dinamismo que existe em toda a pessoa e que supõe sempre uma possibilidade de melhora. Existe sempre uma saída digna e, se não existir, temos de a inventar. Esta é a condição do ser humano: aprender quando acerta e quando erra, sabendo, além disso, que o mais interessante é o que está para vir. Se educarmos com esta confiança, geramos alegria.
FELICIDADE E ALEGRIA
De qualquer forma, educar para ser feliz e, além disso, ensiná-lo, não é nada fácil. Existe tanta desmotivação e tanto desconcerto à nossa volta!
A desmotivação leva, como que por um plano inclinado, ao aborrecimento, e este conduz a uma vida em que a palavra felicidade não aparece em parte nenhuma. Nunca como agora tivemos tantos meios para nos divertirmos e nunca estivemos tão aborrecidos pois, na realidade, o que, na maior parte das vezes, aborrece, não são as circunstâncias externas mas a própria vida, quando ela mesma não tem interesse.
A felicidade e a alegria ensinam-se. Trata-se de aproveitar as coisas simples e quotidianas sem descontrolar o nosso equilíbrio interior com uma procura ansiosa de satisfações, quase sempre materiais. Trata-se também de mostrar um sentido positivo perante as pessoas e os acontecimentos, de aceitar as próprias possibilidades e também as limitações. Na relação com os filhos, é preciso aceitá-los como são e porque o são.
A BOA EDUCAÇÃO
O termo “boa educação” refere-se, no terreno da educação e da família, a uma atitude de acolhimento para conseguir que os filhos se encontrem amorosamente recebidos e possam sentir-se “em casa” neste nosso mundo, algumas vezes, tão hostil.
Actualmente, um dos problemas candentes e mais graves na educação refere-se ao desenvolvimento afectivo dos filhos... É certo que todos nós, em qualquer idade, necessitamos dessa atitude de acolhimento que ajuda a ir solucionando as questões vitais. A felicidade, ou pelos menos a sua aproximação, faz parte dessa atitude.
A boa educação pressupõe reflectirmos sobre os valores que nós, os adultos, estamos a assumir para devolver aos nossos filhos a alegria da vida vivida. A boa educação tem grande apreço pelo ser humano e é capaz de optimizar (que significa ir tornando óptimas) as personalidades, uma a uma, pois sabe que o mundo melhora quando alguém melhora. A conduta pessoal (ainda que isto nos custe a acreditar, neste nosso mundo globalizado) tem sempre consequências cósmicas.
O triunfo da existência resulta do exercício da própria liberdade. Aprender a escolher, ser homens e mulheres que não recuam na procura que vai decifrando os enigmas da vida. Sem medos. Se ensinarmos a escolher, estamos a ensinar a ser felizes. Inclusivamente, quando não escolhermos, estamos a optar pela “não escolha”.
SOBRE O ENTUSIASMO
O entusiasmo encontra-se presente nos mais variados âmbitos da nossa vida, iluminando-a e enchendo-a de alegria. No entanto, existe por parte de alguns intelectuais, professores e não poucos pais, um esquecimento deste vocábulo, sendo chegada a hora de lhe dar o lugar que lhe corresponde na Antropologia, depois do cunho racionalista a que está submetida a nossa cultura ocidental.
Falar de entusiasmo, ou se quisermos, de entusiasmos, não significa falar de quimeras nem de utopias irrealizáveis, porque entusiasmo não é sinónimo de irrealismo. O entusiasmo é uma expressão do nosso estado de ânimo, que aponta para realidades possíveis e que traz consigo um dilema: prosseguir, admirando-nos perante o que temos pela frente (neste caso, os nossos filhos) ou aborrecermo-nos.
Aqui reside o segredo para ensinar a ser feliz e para viver a vida em tom de entusiasmo: sermos capazes de admirar, de nos entusiasmarmos com aquilo que já nos é familiar; ver com olhos novos aquilo que já é velho ao nosso olhar. É a redescoberta de determinados encontros com as coisas simples que cada dia da vida nos oferece. Um copo de água, um céu azul, um bocado de pão, contemplar o mar... são realidades que têm entidade suficiente para fazer vibrar a nossa alma, para conseguir o milagre de viver com entusiasmo.
A vida quotidiana, a de cada dia, a relacionada com o nosso trabalho, os nossos amores, transmite a muitas pessoas, entusiasmo e felicidade. No apreciar a alegria quotidiana está alguma coisa da felicidade secreta que todos procuramos, só que essas sensações são difíceis de descrever. São mais visíveis os efeitos dos cansaço, do aborrecimento a que nos leva a rotina, e por isso, as nossas conversas incidem mais sobre eles.
Além disso, assistimos na nossa sociedade, a uma tendência derrotista que leva a que se comentem mais as tristezas do que as alegrias. Curiosamente, existe uma clara diferença entre o que se diz e como se vive e, se nos dermos conta, somos mais felizes do que o que manifestamos realmente, mas não está na moda assumir a felicidade.
No fundo, intuímos que, para ser feliz, precisamos, como base, de uma atitude prévia positiva e isto, no nosso tempo, não é fácil. O queixismo é fruto de uma moda que talvez tenha procurado a simplicidade e a espontaneidade por um caminho errado, o de não dizer a verdade.
Desde logo, a educação dos nossos filhos tem muito a ver com a felicidade e é o resultado de tudo o que se vai fazendo com a vida, com a vida de cada um, para conseguir a felicidade. Isto é entusiasmante, ainda que seja trabalhoso, pois como sabemos, tudo o que vale a pena, custa.
PARA NÃO ESTAR DE REGRESSO: A ESPERANÇA
Na educação, felicidade significa procurar tirar o melhor partido de si mesmo e ensinar os outros a fazer o mesmo. Educar é procurar fazer alguma coisa que valha a pena, alguma coisa grande com as nossas possibilidades reais e de acordo com um projecto prévio, em que se dá lugar ao esforço. Não se conhece nenhuma meta na vida que se possa conseguir sem ele.
Contra o que podem sugerir as aves agoureiras desmotivadas: a esperança. Na estrutura da existência humana, a esperança é um valor, uma virtude radicalmente importante, que engloba, em si mesma, muitas coisas e, em primeiro lugar, o optimismo. Quem espera, espera um mundo melhor, pensa que este pode melhorar e por isso não se instala no presente, mas no futuro. Esperar é, antes de mais, ser optimista.
Em segundo lugar, o futuro é meu, mas depende do meu esforço. Se na educação, tal como na vida, o melhor é o que ainda está para vir, e não chegará sem contar comigo, então o futuro converte-se numa “tarefa” e uma tarefa deve contar com recursos, com riscos, com a intrepidez. O coração de quem espera está alegre porque se dirige para uma vitória.
Educar para ser feliz consiste em inspirar a inquietação de saber que ser feliz está para além do êxito, do presente e das próprias forças. Temos que pôr em acto a liberdade e misturarmo-nos com os “outros” em tarefas comuns que nos excedem e nos ampliam. O caminho da felicidade passa pelo “tu”, precisa de tempo e de sofrimento, é um caminho para dentro que pede para ser percorrido.
Nani Léon de Molina
Messenger descobre 'Aranha' na superfície de Mercúrio
Planeta é mais denso que a Lua ou Marte, e tem estruturas diferentes de outros corpos do Sistema Solar
A 'Aranha', fotografada pela sonda da Nasa
Dados enviados à Terra pelos sete instrumentos científicos da sonda Messenger, que fez uma passagem próxima por Mercúrio no último dia 14, mostram que o planeta é muito diferente da Lua - que costumava ser o astro mais comparado a Mercúrio - e tem um campo magnético que, à primeira vista, pareceu muito diferente do detectado pela única outra sonda a visitar o planeta, a Mariner 10.
A Messenger já enviou 1.213 imagens de Mercúrio. A sonda só entrará em órbita do planeta em 2011 - até lá, fará uma série de manobras nas imediações do próprio Mercúrio e ao redor do Sol.
"Essa passagem nos permitiu ver uma parte do planeta que nunca tinha sido vista por naves espaciais, e nossa pequena nave nos enviou uma mina de ouro de dados", disse o principal pesquisador do projeto, Sean Solomon, segundo nota divulgada no website oficial da Messenger.
A sonda descobriu uma estrutura, apelidada de "Aranha", que nunca tinha sido vista em Mercúrio ou na Lua. Trata-se de uma série de mais de uma centena saliências, no centro da região chamada Bacia Caloris, com uma cratera no núcleo. Não se sabe se a cratera está ligada ao restante da formação.
Também diferentemente da Lua, Mercúrio tem enormes escarpas, estruturas que se estendem por quilômetros na superfície do planeta, traçando padrões dos primórdios do planeta. A alta densidade dá a Mercúrio uma gravidade de 38% da terrestre, quase igual à de Marte - um planeta 40% maior que Mercúrio em diâmetro e com quase três vezes seu volume.
Segundo nota da Nasa, a Messenger encontrou diferenças no campo magnético do planeta em relação ao descoberto pela Mariner 10, há 34 anos. Mas o pesquisador Brian Anderson, responsável pelo magnetômetro da missão, afirmou que, uma vez feitas correcções para levar em conta o efeito do vento solar, o resultado ficou muito parecido com o medido pela Mariner 10.
O mistério agora, disse ele, é determinar a fonte do campo: dos quatro planetas rochosos do Sistema Solar, só Mercúrio e a Terra têm campos magnéticos fortes. Marte apresenta sinais de ter contado com um campo intenso no passado, mas não o possui mais.
Outros instrumentos da nave forneceram vislumbres da composição mineral da superfície do planeta e detectaram emissões ultravioleta de sódio, cálcio e hidrogénio na camada mais exterior da ténue atmosfera, a chamada exosfera. A Messenger explorou ainda a longa "cauda" de sódio da exosfera, que se estende a mais de 30 mil quilómetros do planeta.
sábado, fevereiro 02, 2008
TERRY JACKS - (IF YOU GO AWAY)
If You Go Away
Terry Jacks
Composição: Jacques Brel in 1959 (Ne Me Quitte Pas)
If you go away, on this summer day
Then you might as well take the sun away
All the birds that flew in the summer sky
When our love was new and our hearts were high
When the day was young and the nights were long
And the moon stood still for the nightbird's song
If you go away, if you go away
If you go away
But if you stay, I'll make you a day
Like no day has been, or will be again
We'll sail the sun, we'll ride on the rain
We'll talk to the trees, we'll fly with the wind
But if you go away, when I love you so
There'll be nothing left in the world you know
Just an empty room full of empty space
Like the empty look I see on your face
If you go away, if you go away
If you go away
But if you stay, I'll make you a day
Like no day has been, or will be again
We'll sail the sun, we'll ride on the rain
We'll talk to the trees, we'll fly with the wind
But if you go away, if you go away
If you go away
Renault lança automóvel 'low cost' em Portugal
A Renault vai lançar o primeiro carro low cost no mercado português em Abril. Trata-se do Dacia, modelo Logan MCV nas variantes de cinco e sete lugares, que oferece prestações básicas no segmento C. O valor de entrada no mercado português ronda os 13 500 euros. No final do ano, a marca francesa colocará no mercado a versão Dacia Sandero, anunciou ontem a Renault Portugal.
O Logan surge como um "automóvel moderno, fiável e robusto, integralmente pensado e desenvolvido pela Renault, com a sua própria tecnologia, e que respeita todas as normas da União Europeia nomeadamente em questões de ambiente e segurança", refere em comunicado a construtora automóvel francesa. Estas explicações têm como finalidade alertar os consumidores que valorizam a habitabilidade, o preço e as prestações para a tecnologia proposta. E comparar com outros modelos de baixo custo, nomeadamente de fabrico chinês e indiano , que têm sido chumbados por não cumprirem as normas impostas pela União Europeia em matérias como a segurança e o ambiente. Prova disso, realça a Renault, "são as mais de 760 mil unidades Dacia vendidas desde o seu lançamento em 2005", em mercados considerados exigentes como a França, Espanha e Alemanha.
O veículo com garantia de três anos, começa a ser comercializado no mercado no dia 24 de Abril e a primeira apresentação ao público português terá lugar no Salão Automóvel de Lisboa. O Dacia vai beneficiar do mesmo nível de exigência e padrões de qualidade em matéria de serviço de venda e pós-venda da marca Renault e da sua rede comercial.
A marca Dacia resulta de um estudo levado a cabo pela Renault em 1998, em que se propunha criar um automóvel familiar, moderno, robusto e fiável, a ser comercializado com um preço base de cinco mil euros. O objectivo era responder às expectativas de uma clientela que coloca o preço, a fiabilidade e a durabilidade no topo da lista das suas opções de compra. O projecto recebeu o nome de código X90. A segunda fase do projecto ocorreu em 1999 com a compra do construtor automóvel romeno Dacia. O modelo Logan surgiu após quatro anos de concepção, e foi realizado com base na plataforma B, utilizada em modelos Renault como o Clio e o Modus.
O Logan começou a ser produzido na fábrica da Dacia de Pitesti, na Roménia, mas os planos da Renault prevêem a sua fabricação o mais perto possível dos mercados de destino. Em 2007, teve início a fabricação do Logan na Índia e no Brasil, onde os franceses investiram mais de 700 milhões de euros, como objectivo de tornar o Logan um automóvel global capaz de assegurar ao Grupo Renault "um crescimento importante das vendas em mercados em expansão". Depois da Roménia, a Europa Central e de Leste e países do Magreb, como Marrocos, foram os mercados prioritários para a comercialização do veículo. Actualmente, o Logan é vendido em 55 países.
A gama é composta pelos modelos Logan MCV (break), o Logan Van (comercializado apenas na Europa de Leste) e o Sandero. Este ano, serão lançados a versão Pick-Up e Dacia do Sandero.|
LEONOR MATIAS
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
AUTO-ESTIMA
A auto-estima é mostrar-me capaz de:
Dizer o que penso;
Fazer o que quero;
Insistir quando se me depara uma dificuldade;
Não ter vergonha de renunciar;
Não me deixar enganar pelas modas nem pela publicidade, que querem convencer-me de que só posso ser alguém se usar esta ou aquela marca ou se pensar desta ou daquela maneira;
Rir despreocupadamente se troçarem um pouco de mim;
Saber que sou capaz de sobreviver aos meus fracassos;
Atrever-me a dizer "não" ou "acabou-se";
Atrever-me a dizer "não sei";
Seguir o meu caminho, mesmo sozinho;
Dar a mim mesmo o direito de ser feliz;
Sentir-me digno de ser amado;
Suportar não ser amado, mesmo que isso me deixe momentaneamente infeliz;
Sentir-me tranquilo comigo mesmo;
Dizer "tenho medo" ou "sinto-me infeliz" sem me sentir rebaixado;
Amar os outros sem os sufocar e sem os vigiar ou perseguir com desconfianças;
Esforçar-me por conseguir o que desejo, mas sem me pressionar exageradamente;
Conceder a mim mesmo o direito de desapontar ou de falhar;
Pedir ajuda sem me sentir inferiorizado;
Não me rebaixar nem fazer mal a ninguém quando me sinto descontente comigo mesmo:
Não ter inveja do sucesso nem da felicidade dos outros;
Saber que posso sobreviver aos meus infortúnios;
Dar a mim mesmo o direito de mudar de opinião depois de reflectir;
Ser capaz de rir de mim mesmo;
Dizer o que tenho a dizer, mesmo que me custe;
Aprender com os meus erros;
Mostrar-me em fato de banho, embora o meu corpo não seja perfeito;
Sentir-me em paz com as feridas do meu passado;
Não ter medo do futuro;
Achar que sou uma pessoa de bem, com as minhas qualidades e os meus defeitos;
Sentir que faço progressos e que aprendo com a minha vida;
Aceitar-me como sou no dia de hoje, sem por isso renunciar a mudar no dia de amanhã;
E, por fim, conseguir pensar noutras coisas além de mim mesmo!
Aproveita o dia
A vida é cheia de momentos intensos
Alegres ou tristes são sempre arrebatadores
Depende de cada um vivê-lo à sua maneira.
Cada dia que passa vai-se aprendendo e reaprendendo,
Porque nem sempre conseguimos reter toda a informação,
Às vezes as situações são tão rápidas e tão complexas
Que só mais tarde se apercebe do que realmente se passou
Tenho de tentar aprender com os meus próprios erros
E tentar evoluir mais ainda
A vida é como uma sala de aula
Todos os dias temos lições novas
Que um dia hão-de ser empregues
Tentar viver um dia de cada vez
Tentando não pensar nem no presente nem no passado
Porque o tempo não para por mais que uma pessoa queira
O arrependimento é um sentimento q perdura
Por isso: "Carpe Diem*"
É o que eu desejo a todos
*Aproveita o dia
Novo Telemovel com ecrã maleável
Facilitar a leitura de jornais, livros e arquivos pessoais através do telemóvel é o objectivo do novo equipamento que dispõe de um ecrã enrolável.
A empresa italiana TIM vai lançar um novo telemóvel cujo ecrã se pode enrolar ou desenrolar consoante a utilização dada ao aparelho.
O ecrã flexível é a principal característica do novo aparelho que deverá em breve chegar ao mercado sob a marca TIM, numa parceria com a Polymer Vision.
Com o `Telmovel Book´ pode usufruir das vantagens de um ecrã xl que pode enrolar quando não o quiser usar, ficando o aparelho com um tamanho comum.
Se, pelo contrário, preferir usar o ecrã, pode abri-lo em três etapas, até ao tamanho máximo de cerca de 13 cm.
Este 'Ecrã maleável' possui, segundo a Polymer Vision, alto contraste com 16 níveis de cinza e uma leitura semelhante à de um jornal.
Aliás, o objectivo deste ecrã é precisamente facilitar a leitura de jornais, livros e arquivos pessoais a partir do telemóvel.
O equipamento, que irá ser exibido em Barcelona, durante a feira internacional 3GSM, dia 12 de Fevereiro, deverá chegar ao mercado portugues ainda durante este ano.
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MADEIRA a Pérola do Atlântico
MADEIRA LIVRE
Quando acertamos, ninguém se lembra. Quando erramos, ninguém se esquece.
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HORAS NO MUNDO
Praias Brancas e Águas transparentes
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PAULOFARIA & C.ª®
Creio que Deus nos colocou neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem do sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e da satisfação dos próprios apetites. Um passo para a felicidade é, quando jovem, tornar-se forte e saudável, para poder ser útil e gozar a vida quando adulto. O estudo da natureza mostrará o quão cheio de coisas belas e maravilhosas que Deus fez no mundo para o nosso deleite. Fiquem contentes com o que possuem e tirem disso o melhor proveito. Vejam o lado bom das coisas em vez do lado pior. Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é proporcionar aos outros a felicidade. Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, e, quando chegar a hora de morrer, poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram o tempo e que procuraram fazer o melhor possível. Deste modo estejam "bem preparados" para viver felizes e para morrer felizes.
BADEN-POWELL
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PAULO FARIA
PAZ E TRANQUILIDADE
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Credo dos Optimistas
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
Acerca de mim
- PAULO FARIA
- Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.
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