Euromilhoes

sábado, novembro 21, 2009

Uma em cada cinco crianças portuguesas é pobre.


Portugal é o segundo país da Europa com maior índice de pobreza infantil, com uma taxa superior a 20 por cento.
Estes foram alguns dos dados deixados pela pró-reitora da Universidade do Minho, Paula Cristina Martins, na abertura do seminário sobre pobreza infantil que ontem teve lugar no Instituto de Estudos da Criança, no dia em que se assinalaram os 20 anos da assinatura da Convenção dos Direitos da Criança.

Promovido pela Rede Europeia Anti-Pobreza em Portugal, um dos objectivos deste seminário foi retratar a realidade portuguesa no que toca à pobreza infantil, contando, para isso, com a presença de vários oradores vindos de várias universidades do país.
Amélia Basto, da Universidade Técnica de Lisboa, apresentou alguns dos indicadores nacionais que caracterizam a situação portuguesa.

No inquérito do Eurostat (Gabinete de Estatística da União Europeia) às condições de vida e rendimento das famílias —dados de 2008—Portugal apresenta um risco de pobreza mais elevado do que acontece nos restantes países da União Europeia mas, no que concerne às crianças, esse risco é ainda superior.

“Cerca de 23% das crianças em Portugal estão em risco de pobreza. As crianças são o grupo mais vulnerável à pobreza”, diz Amé lia Bastos, considerando que estes são valores preocupantes pelas consequências que a pobreza tem ao nível dos mais novos.

Presente também neste seminário, o presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza em Portugal, Pe. Agostinho Jardim Moreira, afirmou que qualquer situação de pobreza corresponde a uma ausência dos direitos fundamentais, considerando que os efeitos de uma vivência de pobreza nas crianças são mais nefastos: têm menos possibilidades de serem saudáveis, de terem êxito na escola e de estarem afastados do sistema judicial.

Nesse sentido, o responsável deixou algumas propostas e recomendações elaboradas pela REAPN, onde se destaca a criação de um observatório nacional para as questões da infância, com vista a colmatar a necessidade de um diagnóstico sobre a situação das crianças no nosso país. Para além dos indicadores e a caracterização da situação de pobreza infantil, neste seminário foram também abordados temas como as políticas sociais e os trajectos de vida na infância.

Maria João Leote de Carvalho, da Universidade de Lisboa, Lirene Finfler, da prefeitura de Porto Alegre/Universidade Federal de Rio Grande do Sul foram os convidados do painel sobre trajectos de vida.
Lourdes Muñoz, da U. Complutense de Madrid e Edmundo Martinho, da Segurança Social falaram sobre políticas sociais.

Recriar o Big Bang vale a pena?


A quantia que foi gasta para simular o Big Bang, 8 bilhões Dólares !!! E será que vale a pena gastar tanto dinheiro para simular a origem do universo, é algo revoltante, pois existe no mundo tanta miséria!!!
Os EUA gastam cerca de 2 trilhões dólares com a guerra do Iraque. Durante a crise fincanceira, os governos europeus gastaram mais 2 trilhões de dólares para salvar instituições financeiras. Só os EUA gastou mais de 1 trilhão.
Reparar máquina do Big Bang sairá 29 mihões
Reparar o gigantesco colisor de partículas construído para simular o "Big Bang" pode custar até 35 milhões de francos suíços (29 milhões de dólares), anunciou na sexta-feira o Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern).
Ao anunciar novo adiamento na retomada das atividades do Grande Colisor de Hádrons, que agora deve acontecer apenas na metade do ano que vem, James Gillies, porta-voz do Cern, informou que os reparos custarão 15 milhões de francos suíços, e que peças sobressalentes poderiam custar 10 milhões a 20 milhões de francos suíços adicionais.
O construção do imenso colisor, maior e mais complexa máquina já montada, custou 10 bilhões de francos suíços, e o projeto é bancado pelos 20 países europeus que são membros do Cern e por contribuições de outras nações, entre as quais Estados Unidos e Rússia.
"Não solicitaremos dinheiro adicional aos países membros; vamos enfrentar as despesas usando recursos do orçamento atual do Cern", disse Gillies.
O colisor foi projetado para recriar as condições que existiram logo depois do Big Bang, que para a maioria dos cosmologistas foi o momento de criação do Universo, 13,7 bilhões de anos atrás.
O aparelho gera colisões entre feixes de partículas em velocidades próximas à da luz. Os físicos planejam observar os resultados dessas explosões em busca de partículas novas ou até agora não observadas, com base nas quais novos segredos da ciência poderiam ser revelados.
Os cientistas colocaram o colisor em operação com grande alarde em setembro, disparando feixes de prótons pelo túnel subterrâneo de 27 quilômetros de extensão que faz parte do aparelho. Mas nove dias mais tarde se viram forçados a suspender as operações quando um problema elétrico causou vazamento de hélio.
Gillies informou que o vazamento de hélio causou "danos mecânicos bastante consideráveis ao acelerador".
Repará-lo vai requerer que 53 dos 57 ímãs instalados no túnel do colisor, que fica sob a fronteira entre França e Suíça, perto de Genebra, sejam removidos e depois recolocados.
Com atraso de um ano, cientistas do maior acelerador de partículas do mundo reiniciaram a experiencia para recriar as condições do "Big Bang", pesquisa esta que gerou sugestões de que por causa dele a Terra seria tragada por milhões de buracos negros.
Cientistas da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN, na sigla em inglês) formaram raios de luz capazes de movimentar as partículas em ambas as direções no Grande Colisor de Hádrons, um passo que já está além de onde o experimento parou no primeiro teste, em Setembro de 2008, disse o porta-voz James Gillies.
O experimento, através do qual pequenas partículas são amassadas em uma tentativa de aprender mais sobre o nascimento do universo, fracassou apenas nove dias depois de ser iniciado devido a um problema técnico que demorou mais do que o previsto para ser consertado.
"Estamos mais adiantados agora do que estávamos depois de cinco dias com o experimento do ano passado", disse o diretor para Aceleradores do CERN, Steve Myers, dizendo que o ano extra permitiu aos pesquisadores actualizar os instrumentos e os softwares.
Myers acrescentou que os pesquisadores tinham aumentado a sensibilidade das protecções do aparato que custou 9,82 bilhões de dólares e que está posicionado na fronteira entre França e Suíça.
"Se alguma coisa acontecer, nós não teríamos o mesmo prejuízo que tivemos no ano passado", afirmou ele.
O CERN, uma organização de 55 anos que conta com 10 mil cientistas e técnicos no mundo inteiro em seus projectos de pesquisa, rejeitou qualquer sugestão de que o experimento poderia acabar com o mundo.
O director-geral do CERN, Rolf Heuer, disse que reiniciar o experimento é um "esforço hercúleo".
"Ainda temos mais a fazer antes de o trabalho dos físicos começar, mas com esse marco importante estamos no caminho certo", afirmou.
Se o progresso se mantiver nesse ritmo, os cientistas podem ser capazes de acelerar partículas no mais alto nível de energia já testado antes do próximo Natal.
Apesar disso, as colisões em alta energia, que podem esclarecer os segredos do universo, só devem ocorrer no ano que vem, disse Myers.
O experimento estará completamente operante quando os raios de luz das partículas colidirem a altos níveis de energia. Isso provavelmente acontecerá em Janeiro.
O próximo passo importante na experiencia será o de colisões movidas a baixa energia, o que deve acontecer daqui uma semana, de acordo com o CERN.

Presidente da UE custará milhões


Um dia após a nomeação de Herman van Rompuy para a presidência da União Europeia ter suscitado uma maré de críticas à falta de carisma e de experiência do primeiro-ministro belga, o descontentamento cresceu depois de alguns jornais divulgaram o vencimento milionário que receberá no cargo: nada mais nada menos do que 395 mil euros anuais, valor superior, segundo o ‘Daily Express’, ao auferido por Barack Obama.

“É um peso intolerável na bolsa dos contribuintes para pagar a um burocrata não eleito”, considerou o eurocéptico britânico Nigel Farage, líder do Partido da Independência (UKIP).

Acresce que o presidente europeu terá 22 colaboradores e será escoltado por dez seguranças. Ou seja, o seu cargo custará por ano seis milhões de euros aos contribuintes.

Além de Rompuy, a escolha da britânica Cathy Ashton para liderar a diplomacia europeia reforçou o desconforto com as nomeações para os mais altos cargos da UE. É que Ashton, além de ser uma desconhecida no seu próprio país, tem limitada experiência diplomática, adquirida desde que em Outubro de 2008 se tornou comissária europeia do Reino Unido, rendendo Peter Mandelson.

O facto de os cidadãos não terem uma palavra a dizer sobre os seus líderes é um exemplo dos caminhos perigosamente antidemocráticos que a UE está a seguir, alertam os críticos. “Isto faz lembrar a forma como eram escolhidos os líderes na China comunista ou na antiga Jugoslávia”, lembrou Douglas Carswell, deputado conservador do Reino Unido.

Para os mais pessimistas, os novos rostos da UE provam ainda outra coisa: a falta de ambição europeia. Esse facto tinha já sido sublinhado aquando da recondução de Durão Barroso, e é justamente este quem agora tem mais razões para estar satisfeito, refere o ‘The Times’. Para este jornal, o “maçador” Rompuy e a descolorida Ashton são figuras ideais, do ponto de vista de Barroso, pois são incapazes de lhe fazer sombra.

CUSTOS DO CARGO

SALÁRIO BASE MENSAL

21 875 €

como primeiro-ministro belga auferia 11 040

SALÁRIO ANUAL

395 000 €

bem acima dos cerca de 270 000 de Barack Obama

SUBSÍDIOS

900 000 €

para despesas de representação, 27 000 para despesas pessoais e 64 000 para viagens. Contará ainda com 22 colaboradores.

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Partida de Rompuy deixa belgas à deriva

Rei Alberto II iniciou conversações com líderes políticos para tentar formar um novo Executivo em Bruxelas. Uma tarefa complexa num país que já esteve 11 meses sem Governo. Yves Leterme pode regressar ao cargo de primeiro-ministro.

Herman van Rompuy, o actual primeiro-ministro belga, foi designado pelos líderes da União Europeia (UE) para ocupar pela primeira vez o posto de presidente permanente do Conselho Europeu. Yves Leterme, que foi forçado a renunciar ao cargo de primeiro-ministro da Bélgica por causa do Fortisgate, parece ter, um ano depois, o caminho livre para regressar à cabeça do Governo. Na Bélgica, há uma espécie de sentimento misto já que a demissão de Herman van Rompuy do lugar de chefe do Governo belga deixa de novo a política interna à deriva depois de este ter restaurado um clima de estabilidade governativa em apenas 11 meses. O Rei Alberto II está agora em busca de um primeiro-ministro que mantenha o trilho que só Rompuy foi capaz de garantir desde as eleições de Junho de 2007. Leterme surge como uma solução de 'continuidade' e de 'estabilidade': a coligação governamental pretende manter o acordo de governo firmado entre os cinco partidos mais votados em 2007, explicou ontem Didier Reynders, presidente do Movimento Reformador, partido liberal francófono e ministro das Finanças.

Yves Leterme demitiu-se em Dezembro do ano passado depois de terem surgido suspeitas de pressões do seu Governo sobre os magistrados que apreciavam o caso patrocinado pelos accionistas do Fortis Bank, o principal banco belga e o segundo maior na Holanda. O Governo belga tinha anunciado a venda dos activos do Fortis ao BNP Paribas e o tribunal acabou por deliberar a favor dos accionistas que pediam para serem consultados. O presidente do tribunal de cassação chegou a admitir haver "indicações importantes" sobre alegadas tentativas de pressão de colaboradores de Leterme para impedir tal decisão.

Van Rompuy foi recebido por Alberto II ao início da manhã de ontem, não tendo ainda entregue o seu pedido de demissão. Durante o resto do dia, o Rei recebeu os líderes dos cinco partidos que compõem a coligação governamental belga. A chefia do Governo deverá continuar a pertencer ao partido democrata-cristão, o CD&V, o mais votado, e assim "é Yves Leterme quem deverá assumir o posto", conta uma fonte daquele partido flamengo.

De acordo com a tradição política na Bélgica, a seguir à demissão do primeiro-ministro é o próprio Governo em peso que deverá também ceder o lugar. Ainda assim, a coligação da maioria deverá manter-se em funções e muitos dos nomes que hoje detêm as pastas ministeriais. A transição pode simplesmente desenrolar-se através de decretos reais que oficializem as mudanças no Governo. Neste cenário, não será necessário que o monarca escolha um novo "formador", a designação dada a quem é confiada a tarefa de compor um novo Governo e cuja responsabilização cabe a Alberto II. Joëlle Milquet, a líder do CD&V, disse mesmo, ontem, que "só é preciso substituir uma pessoa", o primeiro-ministro. Elio di Rupio, presidente dos socialistas francófonos, disse ainda que "todos querem a continuidade", o que sustenta o regresso de Leterme.

A situação deve, no entanto, clarear entre os próximos dias e o Natal. Espera-se uma demissão oficial da parte de Herman van Rompuy no início de Dezembro. O ainda primeiro-ministro belga assume a presidência permanente do Conselho Europeu a 1 de Janeiro de 2010.

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O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!


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Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.

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