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sábado, dezembro 01, 2007
Sida mata 4 pessoas por minuto
"Stop à Sida" é o mote do Dia Mundial de luta contra a doença
Mais de 32 mil casos de VIH/Sida estavam notificados em Portugal até finais de Setembro, quase metade em pessoas sem sintomas, segundo dados apresentados por especialistas nas vésperas do Dia Mundial de Luta Contra a Sida, que se assinala hoje. No último estudo sobre a população infectada a nível global, feito pela Organização Mundial de Saúde, conclui-se que há 33 milhões de pessoas vítimas da doença.
"Stop à Sida" é, este ano, o mote do Dia Mundial de luta contra a doença, para chamar a atenção para a Sida, que mata quatro pessoas em cada minuto, ou mais de 5.700 por dia, segundo a ONUsida. Publicadas em Novembro, as últimas estimativas daquela agência das Nações Unidas assinalam cerca de 6.800 novas contaminações por dia.
Para assinalar a data, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, participou numa cerimónia religiosa, à meia-noite, em Nova Iorque (EUA), apelando ao acesso universal à prevenção e tratamento da doença.
"A Sida é uma doença diferente das restantes, porque é um problema social, de direitos humanos e económico. Atinge os jovens adultos no momento em que estes deviam começar a contribuir para o desenvolvimento económico, atingir o crescimento intelectual e educar as suas crianças", disse.
Uma revisão das técnicas estatísticas permitiu à Organização Mundial de saúde aferir melhor o número de infectados a nível global: em vez de 40 são 33 milhões. O continente mais afectado é a África sub-sahariana com 22,5 milhões, dos quais mais de cinco milhões vivem na África do Sul.
O prémio Nobel da Paz, arcebispo Desmond Tutu, afirmou, ontem, em Pretória, capital sul-africana, ser inaceitável que 600 pessoas morram todos os dias no país, em consequência de infecções relacionadas com o VIH/SIDA.
Para Desmond Tutu, o governo merece ser elogiado pelo estabelecimento do Conselho Sul-Africano Contra a Sida, embora os planos elaborados não produzam quaisquer resultados antes de serem implementados na prática.
"Se derrotámos o apartheid também podemos derrotar esta praga", salientou Desmond Tutu, para quem as igrejas têm falhado no apoio às vítimas da SIDA, tratando-as muitas vezes como "leprosos dos tempos modernos".
Situação em Portugal
Segundo o mais recente relatório anual do Programa das Nações Unidas sobre a doença, o número de casos notificados torna Portugal o quarto dos países da Europa Ocidental que mais casos novos de infecções por VIH diagnosticou em 2006.
Entre as 32.205 pessoas com HIV registadas em Portugal, 43,8 por cento já apresentavam sida, o que representa um total acumulado de 14.110 até ao final de Setembro.
Ser seropositivo ao HIV (vírus da imunodeficiência humana) não significa necessariamente ter sida, uma vez que a doença só é definida quando existe a presença do vírus em conjugação com uma doença infecciosa (como a tuberculose ou pneumonia) ou com um tumor.
Em relação aos cerca de 18 mil casos notificados de HIV em pessoas que não tinham evoluído ainda para a Sida, a esmagadora maioria dos infectados não apresentava qualquer sintoma, segundo Elizabeth Pádua, do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge.
A especialista sublinhou que se tem acentuado a tendência para um aumento de casos de sida no grupo dos heterossexuais, o que tem sido particularmente evidente nas mulheres.
Uma das explicações avançadas para Portugal ser um dos países da Europa Ocidental com maior número de notificações é, segundo o especialista em medicina interna, a falha na prevenção, que existe muito graças à escassez de campanhas.
O número de notificações poderá aumentar com um novo sistema, em vigor este ano, que prevê que o Ministério da Saúde pague anualmente às instituições de saúde por cada doente que inicia o programa de tratamento ao HIV.
Com Lusa
Cientistas criam rato imune a cancro
Após ter sido alterado geneticamente, o animal é capaz de produzir uma proteína que ataca as células cancerígenas, não afectando os tecidos saudáveis. Os investigadores acreditam que, desta forma, vão poder ser criados tratamentos contra a doença sem os efeitos secundários que actualmente acontecem, nomeadamente através da quimioterapia ou radioterapia, onde o doente sofre dores, enjôos e perda de cabelo.
"Estávamos interessados em procurar uma molécula que matasse as células do cancro e não as células normais, mas que também não fosse tóxica no sentido de causar efeitos colaterais em todo o organismo", afirmou o investigador Vivek Rangnekar.
"Estamos a olhar para esta pesquisa como uma solução holística, que acabaria com o tumor mas não prejudicaria o corpo como um todo. Antes deste estudo publicámos vários trabalhos indicando que na cultura de células não havia a destruição de células normais. Esta é a prova de que (o gene) não mata células normais, já que o rato está vivo e saudável", acrescenta.
Os investigadores acreditam ser possível adaptar este método em seres humanos através da introdução do gene que produz a proteína no corpo com um transplante de medula.
"Se considerarmos a dor que os pacientes de cancro têm de enfrentar, não apenas por causa da doença, mas por causa do tratamento - é uma tortura. Se conseguirmos tratar o cancro e não prejudicar o paciente, é um enorme avanço. É o que está a acontecer com estes animais, o que é bastante animador", concluiu Rangnekar.
Apesar dos resultados promissores, os cientistas fazem questão de referir que existe ainda muito trabalho pela frente, e que o desenvolvimento de um novo tratamento pode levar cerca de 10 anos.
Pedro Santos
A força da motivação
As empresas sabem que pessoas com brilho nos olhos fazem a diferença. Mas, como estar sempre motivado?
Não é a descoberta da América, muito pelo contrário. Parece óbvio para as empresas que pessoas motivadas cumprem melhor o seu papel. Sem motivação, como agüentar horas e horas, semanas e semanas seguidas em cima de um projeto? Ou ter força para enfrentar a concorrência acirrada que existe tanto fora quanto dentro do escritório? Para Pedro Mandelli, consultor de organização e mudanças e colaborador de VOCÊ s.a., "as companhias de alta performance, as mais competitivas, querem pessoas que enxerguem o trabalho como uma forma de realização pessoal não apenas profissional".
Não existe fórmula mágica para se motivar, mas existem boas dicas. O primeiro componente das pessoas motivadas: metas bem definidas. Pessoas obstinadas e comprometidas com o caminho que traçam e que não dependem da empresa em que trabalham para manter-se entusiasmados, mesmo diante de tarefas corriqueiras. O segundo passo é não deixar a motivação apenas sob a responsabilidade da empresa. "Cada vez mais as empresas vão investir na capacitação de funcionários que já estejam motivados", afirma Mandelli. O que as empresas querem é gente que apresente soluções para os seus problemas. Que se sinta comprometida com o que está fazendo. Um terceiro passo é o comprometimento. Só os funcionários motivados e comprometidos com a empresa vão ser chamados a fazer parte das soluções. Ver o trabalho como algo que faz diferença no mundo que nos cerca e não apenas na nossa conta bancária no final do mês conseguiremos uma motivação interna muito maior. (faça o teste e descubra se você é automotivado)
Enfim, falando de motivação, não há uma regra geral que possa ser aplicada por todos. É preciso refletir e chegar à conclusão do que é importante para você. Mas preste atenção na forma como se vê o trabalho. Quem enxerga o trabalho como uma obrigação penosa certamente tem muito mais dificuldade para se sentir motivado. "Para se sentir motivado, você tem não só que gostar do que faz, mas também ver significado naquilo que faz e acreditar que aquilo é importante", diz Roberto Coda, professor de recursos humanos da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. "Quando gostam do que fazem, as pessoas conseguem suportar situações de estresse por longos períodos."
Ocorre que hoje, com a dificuldade cada vez maior de se conseguir uma boa colocação no mercado, muitas pessoas têm que se contentar com o que aparece. E o que aparece dificilmente é o que se deseja. O que fazer? Ficar o mínimo possível de tempo numa situação dessas, eis a única saída porque estar motivada é um diferencial necessário para qualquer pessoa que pretenda ser bem sucedida. No entanto, é uma ilusão pensar que nós conseguimos ficar motivados o tempo todo. Altos e baixos são mais do que normais. Mas é preciso diminuir a distância entre os picos de euforia e de desânimo. Como fazer então para se automotivar? A seguir reunimos o que você deve ter em mente para manter o entusiasmo mesmo com as dificuldades que possam aparecer:
Procure prever e se prevenir contra possíveis passos em falso que você possa dar Se algo der errado, não capitule. Quando você sabe onde quer chegar, pode até haver uma ponte quebrada no meio do caminho que você encontra rotas alternativas. Procure dar prioridade àquilo que vai lhe ajudar a atingir seu objetivo. Reveja seus propósitos, avalie as falhas, discuta com seus colegas e chefe (desde que confie neles) e busque soluções.
Cace novos desafios Sempre que você consegue vencer uma dificuldade e alcança um objetivo, a motivação aparece. Quando você traz para si a responsabilidade de buscar soluções para os problemas e não fica esperando dos outros, você se estimula. Quem está automotivado gosta do que faz mas não se contenta em simplesmente fazer tudo sempre igual.
Autoconhecimento A sua profissão deve permitir que você se realize pessoalmente. "Analise sua personalidade e sua vocação", diz Oscar Motomura, diretor da Amana Key, de São Paulo, e um dos mais respeitados treinadores de executivos do país. Há pessoas que se motivam por poder, outros por dinheiro, outros pelo lado social do trabalho, outros por reconhecimento. Alguns têm vocação para trabalhos operacionais, outros para atividades de planejamento. Há quem goste mais de trabalhar dentro da empresa, há quem só se entusiasme quando trabalha fora dela. Os seus valores também devem ser respeitados.
Fuja dos desmotivados A desmotivação contamina como um vírus. Ela se espalha muito rapidamente. Já fizeram experiências colocando numa mesma sala nove pessoas deprimidas e uma sã. Depois de uma hora, aquela que estava bem já apresentava sinais de desânimo. Portanto, afastese daqueles que vivem repetindo o bordão do amigo do leão da montanha: "Ó céus, ó vida, ó azar..."
Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal Trabalho não deve ser a sua única fonte de satisfação, pois se algo der errado a frustração e a desmotivação serão muito maiores. Procure o equilíbrio entre elas. Esse processo não é estático. Dependendo do momento, podemos estar num extremo ou noutro. Mas temos que aprender a direcionar nossa energia de maneira harmoniosa.
Encare as mudanças de frente. O medo de que as coisas mudem pode desmotivar. Conforme-se: isso é inevitável. As mudanças fazem parte da vida de qualquer empresa. E além das mudanças do ambiente e da rotina do trabalho você também precisa mudar para se desenvolver. E não pode temer esse processo.
Metas realistas. Não assuma atividades que exijam muito mais do que você pode dar. Uma demanda muito maior do que a sua capacidade de gerenciamento vai acabar provocando frustração e, conseqüentemente, desmotivação. O mesmo raciocínio vale para atividades que estejam muito abaixo da sua capacidade.
Concentre forças no que o motiva e procure enxergar o que inibe o seu entusiasmo Essa é a fórmula recomendada pelo psicólogo americano Jotham Friedland, do Illinois Institute of Technology, de Chicago, depois de analisar mais de 15 000 pessoas. Segundo seus estudos, são quatro os fatores que mais estimulam a motivação: o desejo de vencer, estar orientado para um objetivo de longo prazo, o nível de iniciativa e o uso consistente de hábitos de trabalho efetivos, como uma boa organização e planejamento. Identifique os fatores que inibem a sua motivação como a tensão, ansiedade, falta de confiança em si mesmo são os problemas mais comuns.
Por fim, você só vai conseguir analisar tudo isso se reservar um tempo para refletir.
Não é a descoberta da América, muito pelo contrário. Parece óbvio para as empresas que pessoas motivadas cumprem melhor o seu papel. Sem motivação, como agüentar horas e horas, semanas e semanas seguidas em cima de um projeto? Ou ter força para enfrentar a concorrência acirrada que existe tanto fora quanto dentro do escritório? Para Pedro Mandelli, consultor de organização e mudanças e colaborador de VOCÊ s.a., "as companhias de alta performance, as mais competitivas, querem pessoas que enxerguem o trabalho como uma forma de realização pessoal não apenas profissional".
Não existe fórmula mágica para se motivar, mas existem boas dicas. O primeiro componente das pessoas motivadas: metas bem definidas. Pessoas obstinadas e comprometidas com o caminho que traçam e que não dependem da empresa em que trabalham para manter-se entusiasmados, mesmo diante de tarefas corriqueiras. O segundo passo é não deixar a motivação apenas sob a responsabilidade da empresa. "Cada vez mais as empresas vão investir na capacitação de funcionários que já estejam motivados", afirma Mandelli. O que as empresas querem é gente que apresente soluções para os seus problemas. Que se sinta comprometida com o que está fazendo. Um terceiro passo é o comprometimento. Só os funcionários motivados e comprometidos com a empresa vão ser chamados a fazer parte das soluções. Ver o trabalho como algo que faz diferença no mundo que nos cerca e não apenas na nossa conta bancária no final do mês conseguiremos uma motivação interna muito maior. (faça o teste e descubra se você é automotivado)
Enfim, falando de motivação, não há uma regra geral que possa ser aplicada por todos. É preciso refletir e chegar à conclusão do que é importante para você. Mas preste atenção na forma como se vê o trabalho. Quem enxerga o trabalho como uma obrigação penosa certamente tem muito mais dificuldade para se sentir motivado. "Para se sentir motivado, você tem não só que gostar do que faz, mas também ver significado naquilo que faz e acreditar que aquilo é importante", diz Roberto Coda, professor de recursos humanos da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. "Quando gostam do que fazem, as pessoas conseguem suportar situações de estresse por longos períodos."
Ocorre que hoje, com a dificuldade cada vez maior de se conseguir uma boa colocação no mercado, muitas pessoas têm que se contentar com o que aparece. E o que aparece dificilmente é o que se deseja. O que fazer? Ficar o mínimo possível de tempo numa situação dessas, eis a única saída porque estar motivada é um diferencial necessário para qualquer pessoa que pretenda ser bem sucedida. No entanto, é uma ilusão pensar que nós conseguimos ficar motivados o tempo todo. Altos e baixos são mais do que normais. Mas é preciso diminuir a distância entre os picos de euforia e de desânimo. Como fazer então para se automotivar? A seguir reunimos o que você deve ter em mente para manter o entusiasmo mesmo com as dificuldades que possam aparecer:
Procure prever e se prevenir contra possíveis passos em falso que você possa dar Se algo der errado, não capitule. Quando você sabe onde quer chegar, pode até haver uma ponte quebrada no meio do caminho que você encontra rotas alternativas. Procure dar prioridade àquilo que vai lhe ajudar a atingir seu objetivo. Reveja seus propósitos, avalie as falhas, discuta com seus colegas e chefe (desde que confie neles) e busque soluções.
Cace novos desafios Sempre que você consegue vencer uma dificuldade e alcança um objetivo, a motivação aparece. Quando você traz para si a responsabilidade de buscar soluções para os problemas e não fica esperando dos outros, você se estimula. Quem está automotivado gosta do que faz mas não se contenta em simplesmente fazer tudo sempre igual.
Autoconhecimento A sua profissão deve permitir que você se realize pessoalmente. "Analise sua personalidade e sua vocação", diz Oscar Motomura, diretor da Amana Key, de São Paulo, e um dos mais respeitados treinadores de executivos do país. Há pessoas que se motivam por poder, outros por dinheiro, outros pelo lado social do trabalho, outros por reconhecimento. Alguns têm vocação para trabalhos operacionais, outros para atividades de planejamento. Há quem goste mais de trabalhar dentro da empresa, há quem só se entusiasme quando trabalha fora dela. Os seus valores também devem ser respeitados.
Fuja dos desmotivados A desmotivação contamina como um vírus. Ela se espalha muito rapidamente. Já fizeram experiências colocando numa mesma sala nove pessoas deprimidas e uma sã. Depois de uma hora, aquela que estava bem já apresentava sinais de desânimo. Portanto, afastese daqueles que vivem repetindo o bordão do amigo do leão da montanha: "Ó céus, ó vida, ó azar..."
Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal Trabalho não deve ser a sua única fonte de satisfação, pois se algo der errado a frustração e a desmotivação serão muito maiores. Procure o equilíbrio entre elas. Esse processo não é estático. Dependendo do momento, podemos estar num extremo ou noutro. Mas temos que aprender a direcionar nossa energia de maneira harmoniosa.
Encare as mudanças de frente. O medo de que as coisas mudem pode desmotivar. Conforme-se: isso é inevitável. As mudanças fazem parte da vida de qualquer empresa. E além das mudanças do ambiente e da rotina do trabalho você também precisa mudar para se desenvolver. E não pode temer esse processo.
Metas realistas. Não assuma atividades que exijam muito mais do que você pode dar. Uma demanda muito maior do que a sua capacidade de gerenciamento vai acabar provocando frustração e, conseqüentemente, desmotivação. O mesmo raciocínio vale para atividades que estejam muito abaixo da sua capacidade.
Concentre forças no que o motiva e procure enxergar o que inibe o seu entusiasmo Essa é a fórmula recomendada pelo psicólogo americano Jotham Friedland, do Illinois Institute of Technology, de Chicago, depois de analisar mais de 15 000 pessoas. Segundo seus estudos, são quatro os fatores que mais estimulam a motivação: o desejo de vencer, estar orientado para um objetivo de longo prazo, o nível de iniciativa e o uso consistente de hábitos de trabalho efetivos, como uma boa organização e planejamento. Identifique os fatores que inibem a sua motivação como a tensão, ansiedade, falta de confiança em si mesmo são os problemas mais comuns.
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Quando acertamos, ninguém se lembra. Quando erramos, ninguém se esquece.
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Creio que Deus nos colocou neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem do sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e da satisfação dos próprios apetites. Um passo para a felicidade é, quando jovem, tornar-se forte e saudável, para poder ser útil e gozar a vida quando adulto. O estudo da natureza mostrará o quão cheio de coisas belas e maravilhosas que Deus fez no mundo para o nosso deleite. Fiquem contentes com o que possuem e tirem disso o melhor proveito. Vejam o lado bom das coisas em vez do lado pior. Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é proporcionar aos outros a felicidade. Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, e, quando chegar a hora de morrer, poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram o tempo e que procuraram fazer o melhor possível. Deste modo estejam "bem preparados" para viver felizes e para morrer felizes.
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Credo dos Optimistas
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
Acerca de mim
- PAULO FARIA
- Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.
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