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sábado, novembro 01, 2008

NDrive lança GPS mais fino do mundo (VÍDEO)


A empresa portuguesa lançou dois novos dispositivos GPS com apenas 13 mm de espessura e interface multitouch de grafismo sofisticado.
Segundo a NDrive, o novo NDrive Touch com ecrã de 3,5” é 40% mais fino e 40% mais leve do que qualquer outro aparelho GPS dedicado do mercado. Tem apenas 13 mm de espessura e 110 gramas de peso.

Mas as inovações não se ficam pelo formato da máquina. A interface foi completamente remodelada. Além de um novo sistema operativo (V3.3) com grafismo sofisticado, onde se destaca o suporte para transparências e a fluidez da simulação (10 fotogramas por segundo), a interface é agora multitouch, o que significa, por exemplo, que o utilizador pode explorar alguns menus arrastando o dedo. Esta nova interface fez com que a NDrive dispensasse o estilete, habituais nos aparelhos anteriores desta marca.
Existe ainda um segundo modelo, denominado NDrive Touch XL, em tudo semelhante ao anterior, à excepção do ecrã, que é de 4,3”.
Relativamente aos pontos de interesse (PDI), uma das áreas onde a empresa portuguesa mais aposta, existem duas grandes novidades: um mapa Premium para Espanha e funcionalidades de partilha de dados entre utilizadores. A nova base de dados para Espanha, disponível no mapa Premium, apresenta, como já acontecia para Portugal, informações extra sobre os PDI, como fotos, preços médios das refeições nos restaurantes, ementas e contactos telefónicos.
As funcionalidades de partilha de dados permitem aos utilizadores partilharem os seus PDI, aos quais podem adicionar várias informações. De destacar que estes dados podem ser copiados entre utilizadores e são compatíveis com o formato utilizado pelo Google Maps.

Os preços dos novos aparelhos variam entre 139 e 249 euros consoante a capacidade da memória (Micro SD) e o tipo e cobertura dos mapas.
Desenhado em Portugal Os novos dispositivos da NDrive têm a particularidade de terem sido totalmente desenvolvidos por uma equipa de engenheiros portugueses de diferentes áreas: mecânica, electromecânica e electrónica. Ou seja, tanto a placa electrónica principal dos aparelhos como o próprio invólucro foram desenhados por portugueses, apesar de os produtos serem, como é habitual, fabricados na China.

Arqueologia: Encontrada em Israel inscrição hebraica mais antiga


Jerusalém, 31 Out (Lusa) - Investigadores israelitas anunciaram hoje a descoberta do que crêem ser a inscrição hebraica mais antiga, que figura num pedaço de cerâmica ou "ostracon" de há 3000 anos encontrado numa zona fronteiriça do bíblico reino da Judeia.

Numa escrita proto-cananeia, a inscrição remonta ao período da mítica batalha entre David e Golias, no século X a.C., segundo testes com carbono 14 realizados a outros restos biológicos encontrados no mesmo estrato.

A sua importância prende-se com o facto de poder trazer luz sobre o período de juventude do lendário rei israelita e sobre as estruturas sociais e de governo daquela época.

O "ostracon" foi encontrado no interior da fortaleza de Elah, na zona conhecida como Khirbet Qeiyafa, a cerca de 40 quilómetros a sudoeste de Jerusalém.

"A cronologia e geografia da fortaleza são um exclusivo ponto de encontro entre a história, a historiografia e as origens mais remotas do Reino de David", disse o professor que a descobriu, Yossi Garfinkel, da Universidade Hebraica de Jerusalém, em comunicado.

"Trata-se - explicou o especialista - da mais antiga das cidades (fortificadas) da Judeia até agora descobertas. E a sua própria construção tem implicações sem precedentes para compreender esse período".

O "ostracon" é um fragmento de cerâmica sobre o qual se escrevia na Antiguidade, neste caso com tinta, e o encontrado em Khirbet Qeiyafa tem uma superfície de 15 centímetros de comprimento por 15 de largura.

Na sua face superior, apresenta cinco linhas de texto desgastado pelo tempo, separadas por linhas de cor negra.

O texto ainda não foi decifrado mas parece incluir entre as suas palavras as raízes de termos hoje interpretados como "rei", juiz" e "escravo".

O epigrafista Hagai Misgav, especialista em escritas hebraicas antigas, sustenta que "a inscrição foi claramente escrita como mensagem por um escriba profissional".

A jazida arqueológica de Khirbet Qeiyafa situa-se nos arredores do que hoje é a cidade de Bet Shemesh, nas colinas que conduzem a Jerusalém, e também da antiga cidade de Gath, capital do reino filisteu a que Golias pertencia.

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-10-31 19:15:01

Parar, Acalmar-se, Descansar e Curar-se


Existe uma história zen sobre um homem e um cavalo. O cavalo está galopando rapidamente, e parece que o homem que cavalga se dirige a algum lugar importante. Outro homem, em pé ao lado da estrada, grita: "Aonde você está indo?" e o homem a cavalo responde: "Não sei. Pergunte ao cavalo!" Esta é a nossa história. Estamos todos sobre um cavalo, não sabemos aonde vamos e não conseguimos parar. O cavalo é a força de nossos hábitos que nos puxa, e somos impotentes diante dela. Estamos sempre correndo, e isso já se tornou um hábito. Estamos acostumados a lutar o tempo todo, até mesmo durante o sono. Estamos em guerra com nós mesmos, e é fácil declarar guerra aos outros também.Precisamos aprender a arte de fazer cessar — parar nosso pensamento, a força de nossos hábitos, nossa desatenção, bem como as emoções intensas que nos regem. Quando uma emoção nos assola, ela se assemelha a uma tempestade, que leva consigo a nossa paz. Nós ligamos a TV e depois a desligamos, pegamos um livro e depois o deixamos de lado. O que podemos fazer para interromper este estado de agitação? Como podemos fazer cessar o medo, o desespero, a raiva e os desejos? É simples. Podemos fazer isso através da prática da respiração consciente, do caminhar consciente, do sorriso consciente e da contemplação profunda — para sermos capazes de compreender. Quando prestamos atenção e entramos em contato com o momento presente, os frutos que colhemos são a compreensão, a aceitação, o amor e o desejo de aliviar o sofrimento e fazer brotar a alegria.Mas a força do hábito costuma ser mais forte do que nossa vontade. Dizemos e fazemos coisas que não queremos e depois nos arrependemos. Causamos sofrimento a nós mesmos e aos outros, e de forma geral produzimos grande quantidade de destruição. Podemos ter a firme intenção de nunca mais fazer isso, mas sempre acabamos fazendo de novo. Por quê? Porque a força do hábito (vashana) acaba vencendo e nos levando de roldão.Precisamos da energia da atenção plena para perceber quando o hábito nos arrasta, e fazer cessar esse comportamento destrutivo. Com atenção plena, temos a capacidade de reconhecer a força do hábito a cada vez que ela se manifesta. "Alô força do hábito, sei que você está aí!" Nessa altura, se conseguirmos simplesmente sorrir, o hábito perderá grande parte de sua força. A atenção plena é a energia que nos permite reconhecer a força do hábito e impedi-la de nos dominar.Por outro lado, o esquecimento ou negligência é o oposto.Tomamos uma xícara de chá sem sequer perceber o que estamos fazendo. Sentamo-nos com a pessoa que amamos mas não percebemos que a pessoa está ali. Andamos sem realmente estar andando. Estamos sempre em outro lugar, pensando no passado ou no futuro. O cavalo dos nossos hábitos nos conduz, e somos prisioneiros dele. Precisamos deter este cavalo e resgatar nossa liberdade. Precisamos irradiar a luz da atenção plena em tudo o que fizermos, para que a escuridão do esquecimento desapareça. A primeira função da meditação — shamatha — é fazer parar.A segunda função da shamatha é acalmar. Quando sofremos uma emoção forte, sabemos que talvez seja perigoso agir sob sua influência, mas não temos força nem clareza suficientes para nos abstermos. Precisamos aprender a arte de respirar, de inspirar e expirar, parando tudo o que estamos fazendo e acalmando nossas emoções. Precisamos aprender a nos tornar mais estáveis e firmes, como se fôssemos um carvalho, e não nos deixar arrastar pela tempestade de um lado para outro. O Buddha ensinou uma variedade de técnicas para nos ajudar a acalmar corpo e mente, e considerar a situação presente em toda a sua profundidade. Essas técnicas podem ser resumidas em cinco estágios:
Reconhecimento: se estamos zangados, dizemos "reconheço que a raiva está dentro de mim".
Aceitação: quando estamos zangados, não negamos a raiva. Aceitamos aquilo que está presente em
Acolher: abraçamos a raiva como faz uma mãe com o filho que chora. Nossa atenção plena acolhe a emoção, e só isso já é capaz de acalmar a raiva e a nós mesmos.
Olhar em profundidade: quando nos acalmamos o suficiente, conseguimos observar profundamente para entender o que provocou a raiva, ou seja, o que está fazendo o bebê chorar.
Insight: o fruto do olhar profundo é a compreensão das causas e condições, tanto primárias quanto secundárias, que provocaram a raiva e fizeram nosso bebê chorar. Talvez ele esteja com fome. Talvez o alfinete da fralda o esteja machucando. Talvez nossa raiva tenha surgido quando um amigo nos falou em um tom ofensivo, mas de repente nos lembramos de que essa pessoa não está bem hoje porque seu pai está muito doente. Continuamos a refletir dessa forma até compreendermos a causa de nosso atual sofrimento. A compreensão nos dirá o que fazer ou não fazer para mudar a situação.
Depois de nos acalmarmos, a terceira função da shamatha é o repouso. Suponha que alguém nas margens de um rio joga uma pedra para o ar e a pedra cai no rio. A pedra afunda lentamente e chega ao fundo do rio sem esforço algum. Depois que a pedra chega ao fundo do rio, ela descansa, deixando que a água passe por ela. Quando sentamos para meditar podemos nos permitir repousar da mesma forma que essa pedra. Podemos nos deixar afundar naturalmente, na posição sentada — repousando, sem fazer esforço. Temos que aprender a arte de repousar, permitindo que nosso corpo e nossa mente descansem. Se tivermos feridas em nosso corpo e em nossa mente precisamos repousar para que elas possam por si só se curar.O ato de se acalmar produz o repouso, e o descanso é um pré-requisito para a cura. Quando os animais selvagens estão feridos, eles procuram um lugar escondido para deitar, e descansam completamente por muitos dias. Não pensam em comida nem em mais nada. Apenas descansam, e com isso obtêm a cura de que precisam. Quando nós seres humanos ficamos doentes, nos preocupamos o tempo todo. Procuramos médicos e remédios, mas não paramos. Mesmo quando vamos para a praia ou para as montanhas com a intenção de descansar, não chegamos realmente a repousar, e voltamos mais cansados do que partimos. Temos que aprender a repousar. A posição deitada não é a única posição de descanso que existe. Podemos descansar muito bem durante meditações sentados ou caminhando. A meditação não deve ser um trabalho árduo. Simplesmente permita que seu corpo e sua mente descansem, como o animal no mato. Não lute. Não há necessidade de fazer nada nem realizar nada. Eu estou escrevendo um livro, mas não estou lutando. Estou descansando. Por favor, leiam este livro de uma forma alegre e relaxante. O Buddha disse: "Meu Dharma é a prática do não-fazer."1 Pratiquem de uma forma que não seja cansativa, mas que seja capaz de proporcionar descanso ao corpo, às emoções e à consciência. Nosso corpo e mente sabem curar a si mesmos se lhes dermos uma oportunidade para isso.Parar, acalmar-se e descansar são pré-requisitos para a cura. Se não conseguirmos parar, nosso ritmo de destruição simplesmente vai prosseguir. O mundo precisa imensamente de cura. Os indivíduos, comunidades e países estão cada vez mais necessitados de cura.
(Thich Nhat Hanh. The heart of the Buddha's teaching - transforming suffering into peace, joy, and liberation:the four noble truths, the noble eightfold path and other basic Buddhist teachings. Broadway Books: New York, 1999.)

Para que o mal triunfe basta que os bons não façam nada.

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O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!


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Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.

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