Euromilhoes
terça-feira, novembro 06, 2007
Hotel de 7 estrelas em Dubai
Burj Al Arab
Com passagem subterrâneo a um restaurante debaixo da água com um aquário cheio de golfinhos
Os televisores têm folha de ouro à volta
Tudo é automatizado só carregar no botão e entre o mordomo com luvas brancas
O Burj Al Arab é um arranha-céu, actualmente é o 18.º arranha-céu mais alto do mundo e foi o hotel mais alto do mundo, com 321 metros perdendo esse título para o Rose Rotana Suites, com 330 metros de altura. Edificado na cidade de Dubai, Emirados Árabes Unidos, foi concluído em 1999 com 60 andares, também sendo um dos maiores hotéis do mundo. Sendo classificado como um hotel de 7 estrelas, ganhando o título de ser o hotel mais luxuoso da face da terra. Tendo também um restaurante que serve qualquer coisa que quiser, caso eles não tenham no cardápio eles mandam buscar em qualquer parte do mundo. Com comidas diversificadas típicas de qualquer país é uma excelente estadia para quem tem como pagar a diária.
O interior do Hotel é magnífico, dando uma visão até o topo do prédio, e com uma escada com água em cascata e com jactos da mesma que formam um espectáculo à parte. Na entrada existe uma fonte de água que com técnicas de última geração, utilizando oxigénio, eles conseguem manter a água pegando fogo!
Com passagem subterrâneo a um restaurante debaixo da água com um aquário cheio de golfinhos
Os televisores têm folhas de ouro à sua volta
A diária do mesmo, pode chegar a 14.000 dólares. Quase(10.000 euros)
Bem-vindo ao Burj Al Arab, o mais espectacular hotel do mundo.
Os Emirados Árabes Unidos S.A. formam uma nação-empresa composta por sete pequenos emirados que, à excepção de Abu Dhabi, não nadam em petróleo. Uma geração atrás, um punhado de clãs ainda se dividiam sob o jugo colonialista britânico, enfrentando-se em atávicos feudos tribais. Junto com a independência, veio o bom senso. Em 1971, selaram uma trégua que, apesar de algumas tensões e ciúmes aqui e acolá, perdura até hoje. A estabilidade política contribuiu para que a economia do pequeno país (aproximadamente do tamanho dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, somados) decolasse. Desde então, os Emirados arrancaram da areia do deserto para se converterem na mais dinâmica economia do mundo, com taxas anuais de crescimento acima de 16%.
Dentre todos os Emirados, Dubai foi o que mais ousou. O Sheik Rashid, seu monarca e artífice do modelo Capitalismo-Com-Turbante, vislumbrou um futuro brilhante para o Emirado. Apegando-se às tradições de seu passado milenar, Dubai traz em seu DNA a tradição de ser o centro de comércio da região. Sob as ordens de Rashid, em pouco mais de duas décadas, a cidade transformou-se de pequeno e sonolento porto num centro económico, comercial e financeiro de alcance global, com 2.6 milhões de habitantes, 80% dos quais estrangeiros.
Talvez esteja aí a grande diferença de Dubai com o resto de nossa civilização ocidental: a visão otimista dos Sheiks, para quem o futuro é um lugar muito melhor que o presente. Futuro que precisa ser construído rápido - e bem. "Busque a excelência. Ao encontrá-la, faça-a ainda melhor" ensinava Sir Henry Royce. Poderia perfeitamente servir de slogan para os Emirados e para o seu hotel mais luxuoso, o Burj Al Arab.
Não há check-in: os hóspedes são recebidos na porta do avião, no aeroporto de Dubai, por um funcionário que se encarrega de todas as formalidades de imigração e alfândega. A única preocupação de quem chega é embarcar no Rolls Royce ou BMW Série 7 - (opção pode ser helicóptero) que vai levá-lo à essa jóia arquitectónica de 321 metros de altura, , construído numa ilha artificial de 150m de diâmetro.
No meu caso, eram quase duas horas da manhã quando o Rolls-Royce encostou em frente à magnífica torre em forma das velas dos Dhonis, barcos mercantes árabes. Seis pessoas me saudaram pelo nome e, segundos depois, já estava no 21º andar, recebendo as atenções da alemãzinha Sabine, minha personal manager, secretária particular e chefe-do-cerimonial pelas 48 horas seguintes.
Entrei na suíte mais pobrezinha do hotel, 169 metros quadrados com mais ouro, badulaques e brilhos que amante de deputado. Na entrada, um escritório completo, computador plugado na internet, fax, impressora. Uma sala de estar e home-theater. O Mini Bar não é mini coisa nenhuma e somente conta com garrafas full size. Há ainda um lavabo maior que a casa de banho da minha casa e uma despensa. À direita da entrada, uma escada que deve ter sido retirada do set de E O Vento Levou, conduzia ao andar superior: suíte, um closet de proporções suficientes para Dasluzete nenhuma botar defeito. O banheiro, com metragem mais apropriada para uma estação rodoviária, completava as modestas instalações. Se você acha pouco, fique tranquilo: as duas suítes reais do Burj Al Arab têm 780 metros quadrados, cada uma.
Malas? A última vez que as ví estavam na esteira do aeroporto. Elas agora pertenciam a Nagesh, meu mordomo particular, que tratou de desfazê-las. Animado, em seguida Nagesh dedicou-se a explicar o funcionamento de tudo que podia ser comandado pelo controle remoto, ele inclusive. Abrir cortinas. Fechar portas. Ligar o DVD. Aquecer a Jacuzzi. Programar o CD para tocar num andar sim, no outro não. Vice Versa. Monitorar a porta pelo sistema de circuito fechado de TV. Pedir uma pizza. Caviar. Setenta toalhas felpudas. Um golfinho albino.
Eram quase três da manhã e Nagesh insistia em me transformar num novo Steven Jobs. Implorei por clemência e ele saiu, decepcionado.
Acordei na mais confortável cama do mundo. Com o controle remoto, abri as cortinas para observar o Golfo Pérsico, 150 metros abaixo de meus pés. Justamente quando ia gritar "I`m The Sheik Of The World!" a realidade bateu à porta, vestida de fraque. "Breakfast, Mr. Beting." Era Nagesh entrando com o desjejum. Mordomos não dormem, sobretudo aqueles acionados por controle remoto.
As frutas frescas, os pães quentinhos e as flores perfumadas competiam pela atenção dos sentidos. A realidade se fez sentir na hora de assinar a conta: um rápido cálculo e constatei que, pelo preço daquela continha, já havia passado mais de uma semana viajando pela Europa. Afinal, quem mandou querer brincar de sheik? No Burj Al Arab, a fração minima é a centena. Paciência. No final das contas, o custo final de se hospedar no Burj Al Arab é simples: Dorme algumas noites e paga o preço de mil e uma.
Em compensação, está tudo lá: do heliporto 212 m acima das ondas a um incrível restaurante submarino, 60 metros abaixo das azuis águas do golfo. Detalhes tão extensos quanto magníficos: foram usadas 9.000 toneladas de aço na estrutura do hotel; 43.000 metros quadrados de vidro, 13.000 de mármore de Carrara e 12.000 do brasileiríssimo granito Azul-Bahia. E nada menos que 1.800 metros quadrados de folhas de ouro 24 quilates.
O Burj al Arab faz mesmo justiça à classificação de sete estrelas, única no mundo. Um hotel digno desta incrível cidade que resolveu ser superlativa. Em que outro lugar no mundo, por exemplo, encontra-se uma pista de ski artificial, com teleférico e tudo, construída dentro de um shopping center? Ou um loteamento construído sobre ilhas artificiais na forma do mapa mundi, onde cada lote é um país? Do maior mercado de ouro ao prédio mais alto do mundo (Burj Dubai, 800 metros de altura, a ser concluído em 2008) Dubai representa o que há de mais exagerado, opulento, absoluto no planeta.
Sheerazade, Ali-baba e outros personagens da principal peça da mitologia árabe, as 1001 Noites, agora têm companhia. Está sendo escrito o livro 1001 Arab Nights at the Burj Al Arab, para narrar o "incrível projecto" desse hotel, está instalado numa uma ilha artificial, abriga um original restaurante no fundo do mar.
O hotel e o restaurante são parte do complexo Jumeirah Beach Resort Development, instalado numa ilha artificial em Dubai e controlado pelo xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum.
Num mundo que usa estrelas, pontos e tantas outras métricas para medir a excelência de qualquer coisa, as sete estrelas do Burj Al Arab parecem pouco. Um céu estrelado, como só se vê nas noites do deserto, faria mais justiça para classificar esse fantástico hotel. E essa incrível cidade-empresa, Dubai.
LULA em Molho de Vinagrete
Não desista
Não desista!
Quando as coisas não vão bem, como pode acontecer,
Quando a estrada só vai para cima e nunca parece descer,
Quando o dinheiro é pouco, e as dívidas como o mar,
Quando se quer sorrir, mas só se pode chorar,
Quando há cuidados que nos querem oprimir,
É preciso descansar, mas nunca desistir!
Com suas reviravoltas, a vida vai correndo
E todos nós acabamos aprendendo
Que muitos dos nossos erros poderiam ser evitados
Se tivéssemos persistido e não desanimado.
Não desista então, mesmo que a coisa não caminhe,
Você pode vencer, com só mais uma forcinha!
Sucesso não passa de fracasso às avessas,
É o brilho que se vê ao redor das nuvens mais espessas.
Você nunca sabe se está prestes o seu alvo de atingir,
Pode estar chegando, embora não o possa discernir;
Portanto, continue lutando quando a dura luta chegar,
Quando tudo parece pior é que você não pode desanimar!
(Autor Desconhecido Tradução J.W. Faustini, 1996)
Quando as coisas não vão bem, como pode acontecer,
Quando a estrada só vai para cima e nunca parece descer,
Quando o dinheiro é pouco, e as dívidas como o mar,
Quando se quer sorrir, mas só se pode chorar,
Quando há cuidados que nos querem oprimir,
É preciso descansar, mas nunca desistir!
Com suas reviravoltas, a vida vai correndo
E todos nós acabamos aprendendo
Que muitos dos nossos erros poderiam ser evitados
Se tivéssemos persistido e não desanimado.
Não desista então, mesmo que a coisa não caminhe,
Você pode vencer, com só mais uma forcinha!
Sucesso não passa de fracasso às avessas,
É o brilho que se vê ao redor das nuvens mais espessas.
Você nunca sabe se está prestes o seu alvo de atingir,
Pode estar chegando, embora não o possa discernir;
Portanto, continue lutando quando a dura luta chegar,
Quando tudo parece pior é que você não pode desanimar!
(Autor Desconhecido Tradução J.W. Faustini, 1996)
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Creio que Deus nos colocou neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem do sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e da satisfação dos próprios apetites. Um passo para a felicidade é, quando jovem, tornar-se forte e saudável, para poder ser útil e gozar a vida quando adulto. O estudo da natureza mostrará o quão cheio de coisas belas e maravilhosas que Deus fez no mundo para o nosso deleite. Fiquem contentes com o que possuem e tirem disso o melhor proveito. Vejam o lado bom das coisas em vez do lado pior. Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é proporcionar aos outros a felicidade. Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, e, quando chegar a hora de morrer, poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram o tempo e que procuraram fazer o melhor possível. Deste modo estejam "bem preparados" para viver felizes e para morrer felizes.
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Credo dos Optimistas
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
Acerca de mim
- PAULO FARIA
- Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.
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