Euromilhoes
terça-feira, dezembro 05, 2006
O Mágico e o Rato
Diz uma antiga fábula que um rato vivia
angustiado com medo do gato.
Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.
Mas aí ele ficou com medo de cão, por isso o mágico
o transformou em pantera.
Então ele começou a temer os caçadores.
A essa altura o mágico desistiu. Transformou-o em
rato novamente e disse:
- Nada que eu faça por ti vai ajudar-te, porque tens
apenas a coragem de um rato! É preciso coragem
para romper com o projecto que nos é imposto. Mas saiba que
coragem não é a ausência do medo, é sim a capacidade de avançar,
apesar do medo!
Não tenha uma vida de rato...
Ciência: Descoberta abelha com 100 milhões de anos, a mais antiga até agora
Investigadores norte-americanos descobriram a abelha mais antiga conhecida até agora, perfeitamente conservada em âmbar há 100 milhões de anos, indica a edição de quinta-feira da revista Science.
O espécime representa um elo importante na evolução porque explica a rápida propagação das plantas com flores naquele período, devido ao papel que estes insectos desempenham na polinização, assinalam no artigo cientistas da Universidade do Estado de Oregon.
O exemplar é pelo menos 35 a 45 milhões de anos mais antigo do que todos os fósseis de abelha conhecidos, motivo que levou estes entomologistas a criar uma nova família de abelha a que chamaram Melittosphecidae.
Estes insectos tinham características fisiológicas comuns à abelha e à vespa, o que apoia a teoria de que as abelhas modernas, dependentes do pólen das flores para sobreviver, representam uma evolução dos seus antepassados, as vespas carnívoras - explicam os investigadores.
"Trata-se da abelha mais antiga que pudemos identificar e partilha certas características das vespas", sublinha o principal autor do artigo, George Poinar, professor de zoologia na Universidade de Oregon e perito internacional no estudo de organismos preservados em âmbar antigo.
"Mas o espécime assemelha-se mais à abelha do que à vespa e dá uma ideia bastante boa da época em que estas duas famílias de insectos se separaram na árvore da evolução", explicou.
A descoberta tende a confirmar que as abelhas permitiram, pelo seu papel na polinização, a rápida expansão e diversidade das plantas angiospérmicas, essencialmente as que têm flores, há 100 milhões de anos.
Antes disso, a flora terrestre era dominada pelas gimnospérmicas, uma família de plantas em grande parte representada pelas coníferas, que dependem do vento para a polinização.
Estas mudanças ocorreram durante o período de Cretáceo, entre há 65,5 e 145,5 milhões de anos.
As primeiras angiospérmicas só começaram a expandir-se rapidamente há pouco mais de 100 milhões de anos, um período que parece corresponder à evolução das abelhas, como testemunha o espécime fossilizado no âmbar que data da mesma época, segundo o professor Poinar.
“Milipeia” o super computador
“Milipeia” é um sistema de 520 processadores instalado no Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra
A “Milipeia” – o maior sistema computacional destinado a cálculo científico instalado em Portugal – vai ser inaugurada, no próximo dia 5 de Dezembro, pelas 11H30. O evento decorrerá no Departamento de Física da Universidade de Coimbra, no anfiteatro do rés-do-chão, e contará com a presença do Reitor da Universidade de Coimbra, Fernando Seabra Santos, e do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago. Estarão ainda presentes o presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, João Sentieiro, e a directora da Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, Rosália Vargas.
A “Milipeia” é um sistema de 520 processadores, instalado no Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, que vai servir investigadores desta e de outras universidades, estando ainda aberta à participação da comunidade científica nacional.
Através da “Centopeia” – actualmente com 108 processadores –, a Universidade de Coimbra esteve, nos últimos anos, na vanguarda das instituições nacionais mais bem apetrechadas para cálculo científico de alto desempenho e através da "Milipeia" assume agora a liderança. Estes sistemas são um instrumento de trabalho muito importante para a investigação científica e tecnológica nacional, já que grande parte da ciência moderna assenta ou passa pelo uso de simulações computacionais: utilizam a “Centopeia” e vão utilizar a “Milipeia”, físicos, engenheiros, matemáticos, químicos, biólogos, médicos, entre outros.
Um dos primeiros ‘clientes’ da “Milipeia” vai ser o portal Mocho, com um concurso dirigido às escolas secundárias, em que serão colocados aos alunos vários desafios, dando-lhes, assim, a oportunidade de observar como uma supermáquina pode resolver superproblemas.
O Mocho é também uma iniciativa do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, de divulgação científica, com características únicas e de interesse pedagógico indiscutível, oferecendo um leque vasto de informação sobre ciência, de utilidade não apenas para alunos e professores, mas também para o público em geral. O portal alcançou, em 2006, o simbólico número de um milhão de visitas. Na oportunidade da inauguração da “Milipeia”, será também lançado o número 1 da newsletter “O Pio do Mocho”, de divulgação de actualidade científica de interesse para a educação, que será distribuída mensalmente.
Museu da Ciência
Vai ser um espaço dedicado a todo o público, de divulgação e de interacções da ciência com inúmeros aspectos da sociedade, local privilegiado para a interacção entre os cientistas e os visitantes. O Museu da Ciência vai ser inaugurado, no espaço do anterior Laboratório Chimico, também no próximo dia 5 de Dezembro, pelas 17H00, com a presença do Reitor da Universidade de Coimbra, Fernando Seabra Santos, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, e da Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima.
No Museu da Ciência, vai ser possível existir um diálogo aberto sobre temas que se colocam hoje na agenda pública, como os transgénicos, a utilização de células estaminais, o Protocolo de Quioto e os problemas que podem decorrer do efeito de estufa, entre muitos outros, num espaço dinâmico e aberto. A ambição é a de difundir os conhecimentos científicos à sociedade, contribuindo para que os visitantes tomem consciência das relações entre os diversos ramos da ciência, bem como entre a ciência e a sociedade. Pretende-se, deste modo, criar um espaço de difusão das ciências para um vasto público, que inclui também as crianças, tanto em viagens de estudo como em visitas familiares.
Ao nível da organização, o Museu da Ciência conjugará dois elementos que, normalmente, aparecem separados: História e Ciência. Será, por isso uma experiência inovadora em termos nacionais e mesmo europeus. A este grande projecto juntam-se projectos de acesso digital a documentos e às colecções museológicas e de outras estruturas com potencial museológico, como a Biblioteca Joanina, a Biblioteca Geral, o Arquivo da Universidade, o Jardim Botânico e o Museu Académico.
De acordo com vários especialistas internacionais, a Universidade de Coimbra detém um espólio na área da museologia sem comparação no nosso país, que configura um museu de capacidade internacional, uma herança dos seus laboratórios experimentais do século XVIII que será agora reunida neste museu científico integrador, ao nível dos melhores existentes no mundo.
Distribuído por dois edifícios, o Museu avançará em duas fases. A primeira fase, que é agora inaugurada, corresponde à operação de renovação do Laboratório Chimico, o primeiro edifício europeu concebido para laboratório. O facto de existirem hoje poucos locais universitários possuidores de testemunhos arquitectónicos do período pombalino, um dos mais importantes no desenvolvimento da investigação experimental, atesta o carácter excepcional deste espaço, que lhe confere uma importância semelhante à da Biblioteca Joanina. Nesta fase, as temáticas desenvolvidas na primeira exposição permanente do Museu decorrem do tema geral ‘Segredos da luz e da matéria’.
A “Milipeia” – o maior sistema computacional destinado a cálculo científico instalado em Portugal – vai ser inaugurada, no próximo dia 5 de Dezembro, pelas 11H30. O evento decorrerá no Departamento de Física da Universidade de Coimbra, no anfiteatro do rés-do-chão, e contará com a presença do Reitor da Universidade de Coimbra, Fernando Seabra Santos, e do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago. Estarão ainda presentes o presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, João Sentieiro, e a directora da Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, Rosália Vargas.
A “Milipeia” é um sistema de 520 processadores, instalado no Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, que vai servir investigadores desta e de outras universidades, estando ainda aberta à participação da comunidade científica nacional.
Através da “Centopeia” – actualmente com 108 processadores –, a Universidade de Coimbra esteve, nos últimos anos, na vanguarda das instituições nacionais mais bem apetrechadas para cálculo científico de alto desempenho e através da "Milipeia" assume agora a liderança. Estes sistemas são um instrumento de trabalho muito importante para a investigação científica e tecnológica nacional, já que grande parte da ciência moderna assenta ou passa pelo uso de simulações computacionais: utilizam a “Centopeia” e vão utilizar a “Milipeia”, físicos, engenheiros, matemáticos, químicos, biólogos, médicos, entre outros.
Um dos primeiros ‘clientes’ da “Milipeia” vai ser o portal Mocho, com um concurso dirigido às escolas secundárias, em que serão colocados aos alunos vários desafios, dando-lhes, assim, a oportunidade de observar como uma supermáquina pode resolver superproblemas.
O Mocho é também uma iniciativa do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, de divulgação científica, com características únicas e de interesse pedagógico indiscutível, oferecendo um leque vasto de informação sobre ciência, de utilidade não apenas para alunos e professores, mas também para o público em geral. O portal alcançou, em 2006, o simbólico número de um milhão de visitas. Na oportunidade da inauguração da “Milipeia”, será também lançado o número 1 da newsletter “O Pio do Mocho”, de divulgação de actualidade científica de interesse para a educação, que será distribuída mensalmente.
Museu da Ciência
Vai ser um espaço dedicado a todo o público, de divulgação e de interacções da ciência com inúmeros aspectos da sociedade, local privilegiado para a interacção entre os cientistas e os visitantes. O Museu da Ciência vai ser inaugurado, no espaço do anterior Laboratório Chimico, também no próximo dia 5 de Dezembro, pelas 17H00, com a presença do Reitor da Universidade de Coimbra, Fernando Seabra Santos, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, e da Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima.
No Museu da Ciência, vai ser possível existir um diálogo aberto sobre temas que se colocam hoje na agenda pública, como os transgénicos, a utilização de células estaminais, o Protocolo de Quioto e os problemas que podem decorrer do efeito de estufa, entre muitos outros, num espaço dinâmico e aberto. A ambição é a de difundir os conhecimentos científicos à sociedade, contribuindo para que os visitantes tomem consciência das relações entre os diversos ramos da ciência, bem como entre a ciência e a sociedade. Pretende-se, deste modo, criar um espaço de difusão das ciências para um vasto público, que inclui também as crianças, tanto em viagens de estudo como em visitas familiares.
Ao nível da organização, o Museu da Ciência conjugará dois elementos que, normalmente, aparecem separados: História e Ciência. Será, por isso uma experiência inovadora em termos nacionais e mesmo europeus. A este grande projecto juntam-se projectos de acesso digital a documentos e às colecções museológicas e de outras estruturas com potencial museológico, como a Biblioteca Joanina, a Biblioteca Geral, o Arquivo da Universidade, o Jardim Botânico e o Museu Académico.
De acordo com vários especialistas internacionais, a Universidade de Coimbra detém um espólio na área da museologia sem comparação no nosso país, que configura um museu de capacidade internacional, uma herança dos seus laboratórios experimentais do século XVIII que será agora reunida neste museu científico integrador, ao nível dos melhores existentes no mundo.
Distribuído por dois edifícios, o Museu avançará em duas fases. A primeira fase, que é agora inaugurada, corresponde à operação de renovação do Laboratório Chimico, o primeiro edifício europeu concebido para laboratório. O facto de existirem hoje poucos locais universitários possuidores de testemunhos arquitectónicos do período pombalino, um dos mais importantes no desenvolvimento da investigação experimental, atesta o carácter excepcional deste espaço, que lhe confere uma importância semelhante à da Biblioteca Joanina. Nesta fase, as temáticas desenvolvidas na primeira exposição permanente do Museu decorrem do tema geral ‘Segredos da luz e da matéria’.
O valor de um tesouro escondido
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Vivia na China um sacerdote rico e avarento. Amava jóias e as colecionava, acrescentando constantemente novas peças ao seu maravilhoso tesouro escondido, que guardava a sete chaves, oculto de olhos que não fossem os seus.
O sacerdote tinha um amigo, que um dia o visitou e manifestou interesse em ver as jóias.
- Será um prazer tirá-las do meu esconderijo, e assim eu poderei olhá-las também,
disse o sacerdote
A colecção foi trazida, e os dois deleitaram os olhos com o tesouro maravilhoso por longo tempo, perdidos em admiração.
Quando chegou o momento de partir, o convidado disse:
- Obrigado por me dar o tesouro.
- Não me agradeça por uma coisa que não recebeu, disse o sacerdote. Como não lhe dei as jóias, elas não são suas, absolutamente.
- Como sabe!? - respondeu o amigo - senti tanto prazer admirando os tesouros quanto você, por isso não há essa diferença entre nós como pensa. Só que os gastos e o problema de encontrar, comprar e cuidar das jóias são seus...
Preciosa Colaboração de Mari Inada
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Creio que Deus nos colocou neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem do sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e da satisfação dos próprios apetites. Um passo para a felicidade é, quando jovem, tornar-se forte e saudável, para poder ser útil e gozar a vida quando adulto. O estudo da natureza mostrará o quão cheio de coisas belas e maravilhosas que Deus fez no mundo para o nosso deleite. Fiquem contentes com o que possuem e tirem disso o melhor proveito. Vejam o lado bom das coisas em vez do lado pior. Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é proporcionar aos outros a felicidade. Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, e, quando chegar a hora de morrer, poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram o tempo e que procuraram fazer o melhor possível. Deste modo estejam "bem preparados" para viver felizes e para morrer felizes.
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Credo dos Optimistas
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
Acerca de mim
- PAULO FARIA
- Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.
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