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sábado, novembro 03, 2007

EPITÁFIO

Devia ter amado mais, ter chorado mais ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais e até errado mais ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado as pessoas como elas são cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger enquanto eu andar
Devia ter complicado menos, trabalhado menos ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos com problemas pequenos ter morrido de amor
Queria ter aceitado a vida como ela é a cada um cabe alegrias e a tristeza que vier
O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger enquanto eu andar...


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SRI SWAMI SIVANANDA


O julgamento do Karma, diante de Yamaraj

Sumário
1. Introdução
2. O que é a morte?
3. Os sinais da morte
4. A jornada da alma após a morte
5. A dissolução dos elementos na morte
6. O sofrimento na morte
7. Oração para a morte
8. As últimas formas pensamento
9. O intervalo entre a morte e o novo nascimento
10. Não tenha medo da morte

1. Introdução
Grandes cientistas, inventores de muitas coisas maravilhosas, magníficos imperadores que fizeram trabalhos estupendos, poetas inspirados, maravilhosos artistas, Rishis (sábios), Yogis, têm vindo e ido. Vocês todos ficam extremamente ansiosos para saber no que eles se tornaram. Eles ainda existem? O que há no outro lado da morte? Eles se tornaram não-existentes ou eles definharam em nada no ar? Tais questões surgem espontaneamente nos corações de todos. E as mesmas questões surgem hoje como levantadas a milhares de anos atrás. Ninguém pode parar isto, porque está inseparavelmente conectado com nossa natureza.
A idéia de morte sempre foi um forte e poderoso motivo da religião e da vida de religiosos. A morte move as pessoas para procurarem pela imortalidade.
As pessoas têm medo da morte; as pessoas não querem morrer; elas querem viver para sempre. Este é o ponto de partida da filosofia. A filosofia inquire e investiga. E ousadamente proclama: “Ó homem, não tenha medo da morte. Há uma morada imortal. Este é o Brahman. É o seu próprio Atman que reside na sala interna do seu coração. Purifique o seu coração e medite no que é puro, imortal, e imutável Ser. Você alcançará a imortalidade”.
Você não pode morrer, porque você nunca nasce. Você é o Atman imortal. Nascimento e morte são duas falsas cenas do drama irreal de Maya. Eles apenas se referem a casca do corpo apenas, um produto falso formado pela combinação dos cinco elementos. As idéias de nascimento e morte são meras superstições.
Cada alma é um círculo. A circunferência deste círculo não está em parte alguma, mas é o centro do corpo. A morte significa a troca deste centro de um para outro corpo. Por que, então, você cdverá temer a morte?

2. O que é a morte?
A morte é a separação da alma do corpo físico. A entrada da alma dentro de um corpo físico é chamada de nascimento. A partida da alma do corpo é chamada de morte. Um corpo está morto se a alma está ausente.
A morte é uma porta aberta de um aspecto da vida para outro. A morte é a cessação corporal ou da atividade física, de uma função física e orgânica, da consciência física. A morte é uma transição de um estado de ser para outro, uma troca de um plano de consciência para outro, astral ou mental. O gelo se torna água, a água se torna vapor, um gás invisível, de acordo com o grau de vibração. Assim, é a vida nos planos físico, astral e mental.
A morte não encerra a sua personalidade e autoconsciência. Ela meramente abre a porta para uma elevada forma de vida. A morte é apenas um portão para uma vida plena.
A morte não é a extinção da personalidade. Ela é meramente a cessação de uma individualidade importante. Ela é apenas uma troca de forma. A vida corre para alcançar sua conquista no universo; a vida flui até que mergulhe no Eterno.
A morte não é o fim da vida. Ela é um aspecto da vida. É um incidente natural no curso da vida. Ela é necessária para a sua evolução.
A morte não está em oposição à vida. Ela é apenas uma fase da vida. A vida flui incessantemente. Os frutos perecem, mas as sementes estão cheias de vida. A semente morre, mas uma gigantesca árvore cresce da semente. As árvores perecem, mas se tornam o carvão o qual possui uma vida rica. A água desaparece, mas ela se torna vapor invisível contendo a semente de uma nova vida. A pedra desaparece, mas ela se torna cal, o qual está pleno de vida nova. O corpo físico é apenas um estojo impressionante, mas a vida persiste.
A dissolução do corpo não é mais do que um sono. Assim como uma pessoa dorme e depois de levante, assim é a morte e o nascimento. A morte é como um sono. O nascimento é como o acordar-se. A morte promove uma nova e melhor vida. Uma pessoa de discernimento e sabedoria tem possui medo da morte. Ele sabe que a morte é um portão para a vida. A morte, para ele, nem de longe é um esqueleto sustentando uma espada para cortar o fio da vida, mas especialmente um anjo que possui uma chave de ouro para abrir a porte de uma distante, plena e feliz existência.
O nascimento segue a morte, assim como o despertar segue o dormir. Você irá sempre retomar o trabalho que deixou na sua vida anterior. Portanto, não tenha medo da morte.
O nascimento e a morte são truques de Maya. Aquele que nasce volta a morrer. Aquele que morre torna a viver. A vida está na morte e a morte está na vida. Nascer e morrer são meras portas para entrar e sair de um estágio neste mundo.
Assim como você se move de uma casa para outra, a alma passa de um corpo para o outro para ganhar experiência. Assim como uma pessoa joga as suas vestes velhas fora, pegando novas roupas, assim, o habitante deste corpo, joga fora seus corpos gastos e entra num outro novo”.
Ó homem, não tenha medo da morte de nenhum modo. A morte é um fenômeno ilusório de Maya. A morte é a dissolução dos elementos. Vós sois imortais, sois Amara (imortal).

3. Os sinais da morte
É muito difícil descobrir um sentido verdadeiro da morte. Parada dos batimentos cardíacos, parada do pulso ou respiração não são sinais reais d e morte. A parada dos batimentos cardíacos, do pulso e da respiração, rigidez cadavérica dos membros, suor pegajoso no corpo, ausência de calor no copo, são os sinais populares de morte. Os médicos tentam descobrir se no meio da córnea há um reflexo nos olhos. Eles tentam dobrar os cotovelos. Estes sinais não são sinais reais de morte, porque há muitos casos onde existe a cessação da respiração, dos batimentos cardíacos, e, mesmo assim, a pessoa revive após algum tempo.
Os Ha˜ha Yogins (adeptos dos exercícios de Hatha Yoga), colocam-se dentro de uma caixa e são enterrados por quarenta dias. Mais tarde eles saem, e eles revivem. A respiração pode parar por um longo tempo. Há casos e animação suspensa, e parada respiratória por dois dias. Muitos casos hão sido gravados. A batida cardíaca pode parar por muitas horas, mesmo por dias, e depois podem retornar. Por conseguinte, é extremamente difícil dizer o atual ou o sinal final da morte. A decomposição e a putrefação do corpo pode ser o sinal final da morte.
Ninguém deverá ser enterrado imediatamente após a morte, antes de iniciar a decomposição. Pode-se pensar que uma pessoa está morta, enquanto ela está em estado de transe, catalepsia, êxtase, ou Samadhi (comunhão com Deus). Transe, Samadh…, catalepsia, e êxtase são estados que se assemelham a morte. Os sinais exteriores da morte são similares àqueles.
As pessoas sofredoras de parada cardíaca não devem ser enterradas imediatamente, talvez comecem a respirar novamente após um certo tempo. O enterro deverá ser iniciado somente após iniciar a putrefação.

4. A jornada da Alma após a morte
Quando um homem morre, ele carrega consigo o permanente Linga-sarira, o qual é feito dos cinco Jñana-Indriyas, os cinco Karma-Indriyas, os cinco Pranas, mente, Buddhi, Chitta, e Ahankaras, e o mutante Karmasraya, o qual determina a formação na próxima vida.
A alma se retira e deixa todos os sentidos. Os sentidos físicos tornam-se turvos e obscuros, da mesma forma que uma lâmpada se torna turva e obscura quando o óleo está chegando no fim. O corpo sutil ou Sukshma-sarira se dispersa do corpo físico como uma névoa.
A alma, acompanhada pelo ar vital ou Mukhya-Prana, os órgãos dos sentidos, a mente, e contagiado com Avidya em si mesmo, boas e más ações, e as impressões deixadas por suas existências anteriores, deixa sua forma corporal e obtém um novo corpo. Quando se passa de um corpo a outro, se é envolvido pelas partes sutis dos elementos, os quais sãos as sementes do novo corpo.
A alma recebe a visão do novo corpo de chega. Assim como uma sanguessuga ou lagarta segura um objeto, a alma visualiza o corpo que chega, antes de abandonar o corpo presente.

5. A dissolução dos elementos na morte
O corpo físico é composto dos cinco grandes elementos ou Mahabhutas, a saber: terra, água, fogo, ar e éter. Os Devas ou deuses estão incorporados com um corpo divino ou luminoso. O Tattva fogo (Agni ou Tejas) é predominantes deles. Nas pessoas, o Tattva terra (Prithivi) é preponderante. No caso dos animais aquáticos, o elemento água (Tattva špas), predomina. No caso dos pássaros, o elemento ar (Tattva Vayu) predomina.
A fundição do corpo é devido à porção de terra; a fluidez é devido a porção de água; o calor que você sente no corpo deve-se ao fogo; o movimento de ir e vir tal como as outras atividades são devidos ao ar; o espaço deve-se ao Akasha ou éter. O Jivatma ou alma individual é diferente dos cinco elementos.
Após a morte, estes elementos são dissolvidos. Eles atingem suas origens primordiais no inesgotável depósito da natureza. O elemento terra vai e se junta a sua natureza de Prithivi Tattva. Os outros elementos também voltam para suas origens.
As respectivas funções dos órgãos são misturadas com os deuses dirigentes. A visão vem do sol, de onde está o seu poder; a fala vem do fogo; a respiração vital vem do ar; a audição do ar; o corpo de dentro da terra; os pelos de dentro das ervas anuais; os cabelos da cabeça de dentro das árvores; o sangue e o sêmen de dentro das águas.

6. O sofrimento da morte
Não há sofrimento na hora da morte. Uma pessoa ignorante horroriza-se e atemoriza-se a respeito da morte. No Garuda-Purana e no Atma-Purana, é descrito que os sofrimentos da morte é equivalente a dor ocasionada pela picada de 72.000 escorpiões. Isto é mencionado apenas para induzir medo nos ouvintes e leitores, e os força a trabalhar por Moksha (liberação). No espiritualismo, há unanimidade em relatos de espíritos esclarecidos de que não nem mesmo uma pitada de dor durante a morte. Eles descrevem com clareza suas experiências com a morte, e o estado em que eles se aliviam da grande carga por abandonar este corpo físico, e que eles sentem tranqüilidade perfeita na hora da separação do corpo físico. Maya cria um véu de medo nos espectadores induzindo uma agitação convulsiva no corpo. Esta é a sua natureza e hábito. Não tenha medo dos sofrimentos da morte. Você é imortal; Amara.

7. Oração para a morte
Na partida da alma fica um estado de desmaio ou inconsciência, imediatamente, após a morte. Ela não pode sentir que está destacada do seu corpo material grosseiro anterior. Oração, Kirtan, e bons pensamentos dos parentes e amigos podem dar um verdadeiro conforto par a alma que parte. Isto cria uma potente vibração, e um despertar da sua condição de mente estupefata, e traz de volta sua consciência que está adormecida. As almas começam a entender que elas não são, realmente, os grosseiros corpos materiais.
Então elas se esforçam para cruzar a linha fronteiriça, um estreito rio de éter, o qual é conhecido como Vaitarani para os Hindus, como ponte Chinnat para os Parsis, e Sirat para os Muçulmanos.
Quando a partida da alma está penetrando pacificamente e quando ela está pronta para ter um glorioso despertar no céu, ela é colocada dentro de uma vívida relembrança da vida mundana, pelo choro e lamento dos seus amigos e parentes. Os pensamentos de luto das pessoas produzem vibrações similares nas suas mentes, e produzem aguda dor e desconforto. E o incontrolável pesar dos seus pais puxam-na para baixo do seu plano astral. Isto pode retardar seriamente o caminho dela para o mundo do céu. Isto produz sérios prejuízos nela.

8. Últimas formas-pensamento
O ultimo pensamento de uma pessoa dirige seu futuro destino. Ele determina seu futuro nascimento.
O ultimo pensamento de um homem licencioso será o pensamento em sua mulher. O ultimo pensamento de um beberrão inveterado será no seu licor muleta. Um último pensamento de um mesquinho de um emprestador de dinheiro será o seu dinheiro. O último pensamento de um soldado guerreiro será ode atirar no seu inimigo. O último pensamento de uma mãe que é intensamente apegada apenas ao seu filho será unicamente no seu filho.
Raja Bharata cuidou de um veado com compaixão e tornou-se apegado a ele. Seu último pensamento foi no veadinho. Então ele teve que tomar o nascimento num veado.
Uma pessoa deve sempre desejar uma morte pacifica com sua mente fixada em Deus. Esta é a razão pelo qual o Bhagavad-Gita, o Bhagavata Purana, e outras Sagradas Escrituras são recitadas para um homem doente próximo a morte; ainda que ele não possa falar, elel pode ouvir o que é lido para ele. Isto irá ajudar a uma pessoa doente a esquecer-se da idéia de corpo ou a sua dor e a pensar no Senhor. Quando sua memória falhar, aquelas sagradas sentenças das escrituras irão relembrá-lo da sua natureza real.
É muito difícil manter erguida a consciência em Deus no tempo da morte, quando as doenças atormentam o corpo, e quando a consciência desaparece. Mas para um homem que teve a sua mente disciplinada por toda a sua vida, e que tentou fixar a sua mente no Senhor através da prática constante, o seu último pensamento será apenas em Deus. Não se pode desviar da prática um dia ou dois; uma semana ou mês. É um esforço ao longo da uma vida

9. O intervalo entre uma morte e outro nascimento
A pessoas querem saber qual o período exato de tempo entre a hora de abandonar o corpo e nascer novamente. Uma alma toma um novo corpo num ano? Ela pega um novo corpo em dez anos? Quanto tempo alguém vive nos planos sutis antes de reaparecer no plano terrestre? Estas são algumas das questões?
No essencial, dois fatores decidem estes fatores, a saber, a natureza do Karma individual, e as útlimas impressores antes da morte. Isso pode variar de centenas de anos para mesmo uns poucos meses. Aqueles que trabalham nos seus Karmas em outros planos nas regiões sutis, levam um considerável tempo antes de entrarem num corpo de carne. O intervalo é muito longo; para um ano no período da Terra passa como um simples dia no plano celestial. Sita-se um exemplo onde, vendo o espanto e a admiração de um turista estrangeiro nas imponentes ruínas de um certo monumento, um santo presente nas proximidades observava que algumas desta pessoas fascinavam-se pelos monumentos de séculos atrás.
Algumas vezes, um indivíduo muito luxurioso, com forte paixão, ou um com intenso apego, nasce rapidamente. Também há os casos em que a vida foi encurtada por uma morte violente, ou por um repentino e inusitado acidente, o Jiva retorna rapidamente. Usualmente, nos casos semelhantes de nascimento imediato, o Jiva muitas vezes se lembra de muitos eventos da vida anterior. Ele reconhece seus pais anteriores e amigos, e identifica o seu antigo lar e objetos familiares. Isto, algumas vezes, leva a um desenvolvimento muito estranho. Há o exemplo onde uma pessoa assassinada, tendo nascido de novo, declarou a maneira que ocorreu a sua morte e revelou a identidade do assassino. Uma reencarnação individual tem, de vez em quanto, sem errar, revelado onde um tesouro escondido fora escondido por ele em outro lugar.


Na grande maioria esta memória nao está presente. Isto é, realmente, uma grande benção conferida por todos os seres sábios. Tal recordação iria complicar muito nossas vidas presentes. O passado é velado para você até que o tempo adequado e bom auxilie-o para lembrar-se dele. Quando se alcança a perfeição e o fim de um ciclo, tudo será revelado, e você verá todo o rosário de vidas através de uma personalidade.
Mas alguns casos de renascimento imediato são comuns. Geralmente, por uma média individual, o intervalo entre a morte é um novo nascimento acontece ser um período considerável, se medido em termos de tempo terrestre. As pessoas que não possuem um bom Karma gastam bastante tempo no plano Daivico, entes de nascerem de novo. Grandes almas, pessoas avançadas espiritualmente, esperam por um longo tempo antes de nascerem novamente.
No intervalo de tempo entre a morte e um novo nascimento, a partida do espírito, especialmente se a pessoa for psicológica e espiritualmente desenvolvida, podem freqüentemente se materializar sobre o plano terrestre se houve necessidade. Eles tomam forma humano, falam, e mesmo podem se fazer tangíveis ao tato. Eles são possíveis de serem fotografados como uma aparição.
Semelhante forma materializada é diferente do corpo astral, o qual não é possível para a visão normal. Ele é uma contraparte exata, um dublê sutil para o corpo físico, e forma o veículo no qual a alma viaja após a morte.
A consciência astral, de qualquer modo, não pode garantir a você a liberdade do nascimento e da morte. O ocultismo e espiritualismo jamais podem dar a emancipação final; ninguém pode revelar o pleno segredo do além mundo material. A realização espiritual e o conhecimento do Ser, unicamente irão revelar o mistério da vida e da morte e da vida depois mais além da morte.

10. Não tenha medo da morte
A morte é dor para o homem mundano. Um Yogi ou sábio, ou mesmo um aspirante real, não teme a morte. Um homem sem desejos jamais chora quando morre. Um pleno Jñani nunca morre. Seu Prana jamais parte.
Sua maior obrigação é preparar-se para uma vida pacífica no futuro. Conquiste o medo da morte. Conquistar o medo da morte, conquistar a morte, é o maior propósito para toda a Sadhana espiritual. O único objetivo de todo o Yoga Sadhana é encontrar sem medo e alegremente.
As pessoas têm medo da morte. Na velhice elas tentam pensar em Deus. Se elas lembrarem-se de Deus mesmo na sua infância, elas irão colher uma rica colheita espiritual na velhice.
Bhishma Deva (o avô comum dos Pandavas e Kurus, no Mahabharata), teve a morte sob o seu comando. Savitri trouxe de volta Satyaya, sua esposa a vida, pelo seu poder de castidade. Markandeya conquistou a morte através da adoração do Senhor Siva. Você, também, pode conquistar a morte através da devoção, conhecimento e pelo poder do Brahmacharya.



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O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!


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Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.

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