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segunda-feira, junho 25, 2007
Banana pode reduzir depressão, revela estudo filipino
Fruta também reduz risco de ataques cardíacos e reforça a massa muscular.
MANILA - Comer duas ou três bananas por dia é um excelente remédio para superar a depressão, segundo um estudo elaborado nas Filipinas, que destaca o alto conteúdo do trytophan, um antidepressivo natural, na fruta. A conclusão é do Instituto de Pesquisa de Alimento e Nutrição (FNRI).
A pesquisa publicada nesta segunda-feira, 25, assegura que os níveis de trytophan nas bananas mantêm os níveis de serotonina no cérebro e melhoram o humor das pessoas.
O FNRI recomenda a ingestão de duas ou três bananas por dia, equivalentes a entre 20 e 30 gramas de carboidratos e a entre 80 e 120 quilocalorias.
Os pesquisadores filipinos observaram outras virtudes da banana para a saúde, como os altos níveis de vitamina A, C, K e B6.
A B6, especificamente, é essencial na dieta e sua ausência pode provocar insônia, fraqueza e irritabilidade. Os cientistas destacam que a vitamina regula o nível de glicose no sangue, o que também repercute no estado de ânimo das pessoas.
O instituto acrescenta que a banana não produz colesterol nem causa obesidade, reduz o risco de ataques cardíacos e contribui para reforçar a massa muscular e a energia, especialmente nas crianças.
Pais dão liberdades 'perigosas' aos filhos A Internet é um mundo fantástico, mas traz perigosa que poucos dão importância
O mundo virtual - nunca é demais afirmá-lo - está cheio de perigos, e não são só os vírus, 'spywares', 'trojans', entre outras invenções dos piratas informáticos. Falamos dos 'perigos' escondidos na pele de amigos virtuais, 'chats' (salas) e grupos de mensagem instantânea, que apanham os mais desprevenidos e incautos, nomeadamente os mais inexperientes no contacto com a malícia e astúcia dos humanos.
As crianças e jovens serão aqueles que mais facilmente estarão expostos aos avanços de 'estranhos', quase sempre com intenções duvidosas. São pessoas que arriscam tudo para entrar em contacto com menores, geralmente, aliciando-os para práticas sexuais.
É crime. E de todos os tipos de criminalidade informática, a que mais tem aumentado. E como criminosos são tratados pelas autoridades policiais e judiciais. É o exemplo da última operação internacional, que juntou dezenas de agências de investigação policial de vários países e teve como epicentro a Austrália.
Tudo culminou (ou não!) há uma semana (18 de Junho), quando cerca de 700 suspeitos de 35 países foram identificados e acusados de fazerem funcionar uma rede de pedofilia. Mais de 30 crianças foram resgatadas, nalguns casos aos próprios pais. Fotos e vídeos de nus e práticas sexuais com milhares de outras crianças e jovens estavam expostas para o mundo ver. E as investigações continuam.
Portugal com lento despertar autoridades estão atentas
Mais um caso como o de Maddie McCann, desaparecida faz hoje 53 dias num aldeamento turístico no Algarve, parece estar a despertar os portugueses para os perigos de deixarem os filhos à vontade.
No caso da pequena de 4 anos, deixada sozinha pelos pais num apartamento turístico com outros dois irmãos mais novos, até poderá não ter a ver com o mundo virtual da Internet.
É aqui que reside o maior perigo escondido. Homens de 'barba feita' a passarem-se por crianças ou adolescentes para, assim, poderem convencê-las a revelar dados pessoais, factos da família e mesmo a marcar encontros 'secretos'.
Além de estarem atentos à possível cedência de dados ou colocação de fotos na Internet, os pais com algum senso de responsabilidade devem restringir os sítios que as crianças têm acesso e controlar as conversas instantâneas (normalmente fica tudo gravado. Por exemplo no Messenger, o mais popular de todas as comunidades de mensagens instantâneas, há uma opção 'Ver Histórico'.
Outro caso é o 'hi5', site que congrega uma infinidade de pessoas de todo o mundo - e não só conhecidos e amigos - com acesso quase sempre livre às informações pessoais dos utilizadores. Há formas de 'barrar' o acesso a 'estranhos'.
Quem tem medo do 'lobo mau'?
Um dos últimos casos conhecidos em Portugal foi o de um homem que aliciou várias crianças através de 'chats' de conversação.
O pedófilo (deixou de ser 'alegado' quando foi condenado) arranjou vários artifícios, convencendo "as raparigas de que teria aproximadamente a mesma idade", salienta um inspector da Polícia Judiciária (PJ), em declarações ao Portugal Diário, portal de informação online.
Os próprios pais é que deram o alerta, suspeitando de que as filhas andavam a sofrer o assédio, pois estas denotavam alterações de comportamento e apresentavam crédito no telemóvel e prendas que não tinham sido dadas pelos próprios.
Daí à investigação e identificação do homem, que até tinha um site alojado fora do país (nos EUA), concluindo na sua detenção.
Este caso é o exemplo dos perigos que se escondem num simples contacto com 'estranhos'. Eles já não moram somente na mesma rua ou na mesma cidade, nem estão de passagem, estão em todo o lado. Utilizam o vasto e obscuro mundo virtual da Internet, e os pais têm de estar atentos aos conteúdos das mensagens de correio electrónico dos filhos. Não faltam pessoas de carácter duvidoso, 'lobos maus' disfarçados.
Liberdade sim, total descuido é imprudente
Na Madeira os casos de assédio na Internet a jovens e crianças não são de conhecimento da PJ do Funchal.
O coordenador do Departamento de Investigação Criminal, Carlos Farinha, garante que a instituição está "preocupada" com aquilo que consideram "situações de risco geradas pela má utilização da Internet", mas salienta: "A Internet é uma coisa boa, não a diabolizamos. O mau uso da Internet pode colocar os jovens e as crianças em risco. O que pretendemos é prevenir essas situações de alguma forma".
A Polícia Judiciária do Funchal vai encetar, a partir do próximo ano lectivo, uma série de contactos e acções nas escolas da Região, no sentido de alertar a comunidade escolar e os encarregados de educação para estes perigos.
Carlos Farinha esclarece que sobre a pedofilia na Internet, seja ela transformada em pornografia infantil ou resultante dos 'chats' de conversação, "o que dizemos é que essas situações são, normalmente, representativas de uma realidade que está a acontecer em determinado local". E explica: "Sabemos que existe pornografia. O que procuramos é saber onde foi realizada, isto é, quais são os intervenientes daquele cenário. É essa a forma como todas as instituições de investigação semelhantes à nossa estão a fazer.
Questionado sobre situações concretas passadas na Região, o responsável relembra que em 1998 esteve integrado na primeira grande acção de cooperação internacional sobre este tipo de crime, denominada "Operação Catedral", em que a representação nacional foi assegurada pela PJ do Funchal. "Temos conhecimento de causa, mas não temos tido situações que envolvam vitimas ou autores madeirenses", assegura. Esclarece, contudo, que "todos os locais são, em abstracto, de risco potencial".
Na prática, o melhor conselho aos pais é, não darem liberdade a mais, pois esta pode facilmente se associar ao descuido. De olhos bem abertos, portanto.
Há que estar mais atento
Num recente trabalho publicado na revista Sábado, uma jornalista encetou uma investigação, através de uma sala de 'chat', fazendo-se passar por uma jovem de 12 anos e, em poucos minutos, já estava a ser contactada por um homem de 31 anos. Da conversa ao aliciamento e para um encontro sexual foi um pequeno salto. Situações iguais a esta repetem-se todos os dias, a toda a hora. E se os pais não têm atenção ao que os filhos andam a fazer nas horas e horas que passam conectados à Internet, este poderá ser o próximo.
O inspector Carlos Farinha salienta que os pais têm de estar mais atentos e não descurar a vigília atenta aos conteúdos visitados pelos miúdos. "A regra para os pais é aquela que deve ser seguida em toda a educação dos filhos: Nunca os pais e os filhos podem deixar de dialogar e de comunicar", adverte.
A falta de comunicação entre os filhos e os pais, muitas vezes originada por uma relação menos aberta e 'amiga' na família, é uma das causas que pode potenciar situações que, depois, originam comportamentos de risco. Se os filhos não têm modelos a quem vão buscar os valores sociais e éticos, vão encontrá-lo noutros locais, seja com amigos, seja com conhecidos, seja com estranhos. Esta é uma das premissas das boas relações que os progenitores (sejam eles o pai ou a mãe ou outro familiar encarregue da educação de menores) devem incutir na educação das crianças.
Carlos Farinha reforça os conselhos: Os pais e os filhos nunca podem deixar de ter códigos de comunicação comuns. Isto é, nunca os filhos podem deixar de contar aos pais aquilo que vão fazendo, nunca os pais devem deixar de aconselhar os filhos em relação àquilo que devem fazer".
Uma das questões que vem sempre ao de cima é como pais 'info-excluídos' podem controlar os filhos nascidos e criados num mundo onde tratam as tecnologias por 'tu'. Carlos Farinha salienta que, "muitas vezes, os pais demitem-se desta função porque entendem que aquilo é uma linguagem que não lhes diz respeito, que não conhecem, e deixam os filhos à sua conta, gerando as situações de perigo. Proibir é diferente de acompanhar". Esta segunda opção é a mais conveniente e aconselhável.
diario noticias madeira(25/06/07)
As crianças e jovens serão aqueles que mais facilmente estarão expostos aos avanços de 'estranhos', quase sempre com intenções duvidosas. São pessoas que arriscam tudo para entrar em contacto com menores, geralmente, aliciando-os para práticas sexuais.
É crime. E de todos os tipos de criminalidade informática, a que mais tem aumentado. E como criminosos são tratados pelas autoridades policiais e judiciais. É o exemplo da última operação internacional, que juntou dezenas de agências de investigação policial de vários países e teve como epicentro a Austrália.
Tudo culminou (ou não!) há uma semana (18 de Junho), quando cerca de 700 suspeitos de 35 países foram identificados e acusados de fazerem funcionar uma rede de pedofilia. Mais de 30 crianças foram resgatadas, nalguns casos aos próprios pais. Fotos e vídeos de nus e práticas sexuais com milhares de outras crianças e jovens estavam expostas para o mundo ver. E as investigações continuam.
Portugal com lento despertar autoridades estão atentas
Mais um caso como o de Maddie McCann, desaparecida faz hoje 53 dias num aldeamento turístico no Algarve, parece estar a despertar os portugueses para os perigos de deixarem os filhos à vontade.
No caso da pequena de 4 anos, deixada sozinha pelos pais num apartamento turístico com outros dois irmãos mais novos, até poderá não ter a ver com o mundo virtual da Internet.
É aqui que reside o maior perigo escondido. Homens de 'barba feita' a passarem-se por crianças ou adolescentes para, assim, poderem convencê-las a revelar dados pessoais, factos da família e mesmo a marcar encontros 'secretos'.
Além de estarem atentos à possível cedência de dados ou colocação de fotos na Internet, os pais com algum senso de responsabilidade devem restringir os sítios que as crianças têm acesso e controlar as conversas instantâneas (normalmente fica tudo gravado. Por exemplo no Messenger, o mais popular de todas as comunidades de mensagens instantâneas, há uma opção 'Ver Histórico'.
Outro caso é o 'hi5', site que congrega uma infinidade de pessoas de todo o mundo - e não só conhecidos e amigos - com acesso quase sempre livre às informações pessoais dos utilizadores. Há formas de 'barrar' o acesso a 'estranhos'.
Quem tem medo do 'lobo mau'?
Um dos últimos casos conhecidos em Portugal foi o de um homem que aliciou várias crianças através de 'chats' de conversação.
O pedófilo (deixou de ser 'alegado' quando foi condenado) arranjou vários artifícios, convencendo "as raparigas de que teria aproximadamente a mesma idade", salienta um inspector da Polícia Judiciária (PJ), em declarações ao Portugal Diário, portal de informação online.
Os próprios pais é que deram o alerta, suspeitando de que as filhas andavam a sofrer o assédio, pois estas denotavam alterações de comportamento e apresentavam crédito no telemóvel e prendas que não tinham sido dadas pelos próprios.
Daí à investigação e identificação do homem, que até tinha um site alojado fora do país (nos EUA), concluindo na sua detenção.
Este caso é o exemplo dos perigos que se escondem num simples contacto com 'estranhos'. Eles já não moram somente na mesma rua ou na mesma cidade, nem estão de passagem, estão em todo o lado. Utilizam o vasto e obscuro mundo virtual da Internet, e os pais têm de estar atentos aos conteúdos das mensagens de correio electrónico dos filhos. Não faltam pessoas de carácter duvidoso, 'lobos maus' disfarçados.
Liberdade sim, total descuido é imprudente
Na Madeira os casos de assédio na Internet a jovens e crianças não são de conhecimento da PJ do Funchal.
O coordenador do Departamento de Investigação Criminal, Carlos Farinha, garante que a instituição está "preocupada" com aquilo que consideram "situações de risco geradas pela má utilização da Internet", mas salienta: "A Internet é uma coisa boa, não a diabolizamos. O mau uso da Internet pode colocar os jovens e as crianças em risco. O que pretendemos é prevenir essas situações de alguma forma".
A Polícia Judiciária do Funchal vai encetar, a partir do próximo ano lectivo, uma série de contactos e acções nas escolas da Região, no sentido de alertar a comunidade escolar e os encarregados de educação para estes perigos.
Carlos Farinha esclarece que sobre a pedofilia na Internet, seja ela transformada em pornografia infantil ou resultante dos 'chats' de conversação, "o que dizemos é que essas situações são, normalmente, representativas de uma realidade que está a acontecer em determinado local". E explica: "Sabemos que existe pornografia. O que procuramos é saber onde foi realizada, isto é, quais são os intervenientes daquele cenário. É essa a forma como todas as instituições de investigação semelhantes à nossa estão a fazer.
Questionado sobre situações concretas passadas na Região, o responsável relembra que em 1998 esteve integrado na primeira grande acção de cooperação internacional sobre este tipo de crime, denominada "Operação Catedral", em que a representação nacional foi assegurada pela PJ do Funchal. "Temos conhecimento de causa, mas não temos tido situações que envolvam vitimas ou autores madeirenses", assegura. Esclarece, contudo, que "todos os locais são, em abstracto, de risco potencial".
Na prática, o melhor conselho aos pais é, não darem liberdade a mais, pois esta pode facilmente se associar ao descuido. De olhos bem abertos, portanto.
Há que estar mais atento
Num recente trabalho publicado na revista Sábado, uma jornalista encetou uma investigação, através de uma sala de 'chat', fazendo-se passar por uma jovem de 12 anos e, em poucos minutos, já estava a ser contactada por um homem de 31 anos. Da conversa ao aliciamento e para um encontro sexual foi um pequeno salto. Situações iguais a esta repetem-se todos os dias, a toda a hora. E se os pais não têm atenção ao que os filhos andam a fazer nas horas e horas que passam conectados à Internet, este poderá ser o próximo.
O inspector Carlos Farinha salienta que os pais têm de estar mais atentos e não descurar a vigília atenta aos conteúdos visitados pelos miúdos. "A regra para os pais é aquela que deve ser seguida em toda a educação dos filhos: Nunca os pais e os filhos podem deixar de dialogar e de comunicar", adverte.
A falta de comunicação entre os filhos e os pais, muitas vezes originada por uma relação menos aberta e 'amiga' na família, é uma das causas que pode potenciar situações que, depois, originam comportamentos de risco. Se os filhos não têm modelos a quem vão buscar os valores sociais e éticos, vão encontrá-lo noutros locais, seja com amigos, seja com conhecidos, seja com estranhos. Esta é uma das premissas das boas relações que os progenitores (sejam eles o pai ou a mãe ou outro familiar encarregue da educação de menores) devem incutir na educação das crianças.
Carlos Farinha reforça os conselhos: Os pais e os filhos nunca podem deixar de ter códigos de comunicação comuns. Isto é, nunca os filhos podem deixar de contar aos pais aquilo que vão fazendo, nunca os pais devem deixar de aconselhar os filhos em relação àquilo que devem fazer".
Uma das questões que vem sempre ao de cima é como pais 'info-excluídos' podem controlar os filhos nascidos e criados num mundo onde tratam as tecnologias por 'tu'. Carlos Farinha salienta que, "muitas vezes, os pais demitem-se desta função porque entendem que aquilo é uma linguagem que não lhes diz respeito, que não conhecem, e deixam os filhos à sua conta, gerando as situações de perigo. Proibir é diferente de acompanhar". Esta segunda opção é a mais conveniente e aconselhável.
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MADEIRA a Pérola do Atlântico
MADEIRA LIVRE
Quando acertamos, ninguém se lembra. Quando erramos, ninguém se esquece.
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Praias Brancas e Águas transparentes
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PAULOFARIA & C.ª®
Creio que Deus nos colocou neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem do sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e da satisfação dos próprios apetites. Um passo para a felicidade é, quando jovem, tornar-se forte e saudável, para poder ser útil e gozar a vida quando adulto. O estudo da natureza mostrará o quão cheio de coisas belas e maravilhosas que Deus fez no mundo para o nosso deleite. Fiquem contentes com o que possuem e tirem disso o melhor proveito. Vejam o lado bom das coisas em vez do lado pior. Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é proporcionar aos outros a felicidade. Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, e, quando chegar a hora de morrer, poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram o tempo e que procuraram fazer o melhor possível. Deste modo estejam "bem preparados" para viver felizes e para morrer felizes.
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PAULO FARIA
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Credo dos Optimistas
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
Acerca de mim
- PAULO FARIA
- Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.
PAULO FARIA BLOG
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