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domingo, novembro 04, 2007

A CONVERSÃO DE ZAQUEU


XXXI DOMINGO DO TEMPO COMUM (Lc 19, 1-10)

A CONVERSÃO DE ZAQUEU

(Padre Ignácio dos padres escolápios)


JERICÓ:Seu nome pode ser traduzido por lugar de fragrância. Era a cidade das palmeiras na depressão do mar Morto a vinte e cinco quilômetros no nordeste de Jerusalém. Jericó está a quase 240 m abaixo do nível do mar num clima tropical onde crescem as balsameiras, (Ct 1, 14)o estoraque, os sicômoros (2).As rosas de Jericó eram consideradas extraordinariamente belas (Eclo 24, 14). A primeira vez que aparece seu nome na Bíblia é no livro dos Números 22,1. Logo aparece em relação ao acampamento dos israelitas em Setim e no livro de Josué que fala de Jericó fortemente custodiada mas que foi conquistada através de umas procissões que demoraram sete dias. No último, a procissão deu sete voltas e ao grito dos israelitas os muros da cidade desabaram.(Js 6, 1-25).A data aproximada era o ano 1403 aC. Jericó achava-se nos limites de Benjamim e Efraim. Eglon, rei de Moab, fez dela sua residência na época em que oprimiu os israelitas(Jz 3, 13). Era a cidade reedificada por Jiel (1 Rs 16, 34) onde moravam os discípulos dos profetas para a qual se dirigiu Elias antes de sua ascensão. Eliseu saneou as águas por meio de um punhado de sal, tal como podemos ler no 2 Rs 2, 4-5 e 14-22. Hoje estas águas são chamadas de Ain es-Sulãn. Em Jericó os caldeus se apoderaram de Sedecias (2 Rs 2, 4) e, depois do desterro, alguns dos seus habitantes ajudaram a construir os muros de Jerusalém(Ne 3, 2). Nos tempos dos Macabeus, Báquides, general sírio, levantou os muros de Jericó (1 Mc 9,50). No início do reinado de Herodes, o grande, os romanos saquearam Jericó. Quando Herodes chegou à Palestina teve que lutar na planície de Jericó contra 6 mil inimigos partidários de Antígono; nesta batalha o próprio Herodes foi ferido. Mas logo após o início de seu reinado, Herodes a embeleceu, construindo um palácio e sobre a colina detrás da cidade levantou uma cidadela que chamou Kipro, em honra de sua mãe; também construiu um hipódromo e um anfiteatro, canalizou a água e criou jardins. Cinco dias após a morte de Herodes, um antigo escravo de nome Simão saqueou e incendiou as propriedades. Foi Arquelau, o filho mais velho, que reconstruiu a obra do pai e refez os jardins. Esta será a Jericó que Jesus visitou antes de entrar em Jerusalém na sua última subida. No NT será Mateus que fala de Jericó como a cidade que Jesus atravessou na sua ida a Jerusalém para na saída encontrar os dois cegos a quem curou (Mt 20, 29-34) que Marcos, na entrada, (10, 46-52)e Lucas, na saída, (18, 35-46)reduzem a um só. Jericó estava no caminho do norte em rota para Jerusalém. Era a segunda cidade da Judéia. Jericó era uma cidade em grande parte residência de sacerdotes, pois dos 24 grupos de sacerdotes e levitas, os rabinos falavam de 12 deles estacionados em Jericó. Daí que no exemplo da parábola do samaritano sejam sacerdote e um levita os que aparecem em primeiro lugar (Lc 10, 31-32) Foi destruída pelos romanos em 230 dC. A Jericó moderna está a 1,5 km ao sudeste da fonte da qual temos antes falado. Encontrou-se nas ruínas da antiga Jericó abundante grão queimado, indicando uma conquista rápida de uma cidade não submetida pela fome, mas após breve assédio. Em 1950 as escavações descobriram muros caídos de dentro para fora; seus fundamentos não tinham sido minados; mas parece foi um forte terremoto. Também existia evidência de um forte incêndio. Os muros teriam 9 m de altura e a cidade estava tão superpovoada que havia casas por cima do espaço entre as duas paredes, interna e externa do muro, separadas por 5 m, (Js 2,15). A parede externa ruiu para fora e a segunda parede, com as casas, afundou no espaço vazio. Isso está em conformidade com o que diz a Escritura sobre a conquista da cidade. estava a pouca distância de Galgal onde os israelitas fizeram seu primeiro acampamento, celebraram a páscoa e pela primeira vez deixaram de receber o maná. Era a cidade onde Samuel julgava e onde Saul foi coroado e Davi foi recebido pelo povo após a rebelião de Absalão.

ZAQUEU: O nome significa puro. Era chefe dos publicanos. Até César, parece que os publicanos pertenciam à classe dos optimates ou senadores. Eram ricos que sepois da segunda guerra púnica[contra Cartago], após a batalha de Cannas quando o erário estava exausto, avançaram grandes somas de dinheiro ao Estado, com a condição de ser pagos no fim da guerra. Mais tarde e até o fim da república e nos primeiros anos do Império, eram da classe dos eqüestres, de modo que équites e publicani eram palavras equivalentes.Ubi publicanus est, ibi aut jus publicum vanum, aut libertas sociis nulla. Onde está o publicano ou o direito público é vão ou a liberdade dos sócios é nula - dirá Tito Lívio. Porém eles não recolhiam os impostos nas províncias, como era a Palestina. Esta parte era feita por uma classe inferior de pessoas, que podiam ser escravos e até provincianos. Este grupo era chamado de família publicanorum [família de publicanos]e nela eram incluídas todas as pessoas que recolhiam o vectigal [taxas]. Entre as quais encontramos decumae [dos campos cultivados eu pertenciam ao Estado],portoria [alfândega] scriptura [compra e venta, especialmente de gado] e as receitas das minas e salinas. Sendo Jericó uma cidade limite entre os domínios romanos e os de Herodes Antipas, e ponto de encontro de caravanas nabateas [árabes da época], é lógico que a portagem ou alfândega era a principal receita de taxas da mesma. O título de archiereos significa que ele era o chefe do qual dependiam os publicani locais. Segundo Lucas ele era rico. Mas também era de baixa estatura e procurava saber[ver] que tipo de pessoa era Jesus. Mas a multidão o impedia por causa de sua pequena estatura. Daí que subisse a um sicômoro que estava no caminho.

SICÔMORO: O sicômoro era uma figueira especial, própria da região. Os sicômoros aparecem em 1Rs 10, 27, repetida em 2 Cr 9, 27como árvores comuns na planície.Segundo a Mishnã uma árvore deve estar distanciada da cidade vinte e cinco cúbitos[8m] e se é um sicômoro cinquenta [13 m]. por isso o relato de Lucas fornece elementos para indicar que o sicômoro estava fora da cidade, e provavelmente na saída da mesma. Caso estivesse dentro da cidade era mais fácil subir ao terraço de uma casa. O sicômoro era uma árvore de tronco forte cujas galhos saem muito próximos do chão de modo a formar uma espécie de banqueta a menos de um metro de altura sendo fácil subir a essa plataforma de onde brotam os ramos e dali, como de um tamborete, poder melhor olhar a multidão. Os frutos do sicômoro são como figos, de cor rosa quando maduros. Enxertos dos galhos são usados para reprodução. Amós era um pastor e também cuidava dos sicômoros, ocupando o mais humilde dos ofícios de seu tempo, já que era um cultivo dos mais esforçados. Parece que, como os egípcios, os hebreus pungiam ou furavam os frutos para impedir que as vespas pudessem aninhar neles; e o faziam com pregos ou garfos fazendo incisões nos figos. A idéia era que assim, saindo o látex, ajudavam o fruto a amadurecer. Na realidade ao furar o fruto ele emite etileno que ajuda a amadurecer o fruto. Modernamente o etileno é induzido através de fito hormonas. Estavam plantados ao longo dos caminhos para produzir sombra. Sua madeira era preferida pelos egípcios especialmente para os caixões de seus mortos. Nos tempos atuais é comum ver sicômoros perto das casas por sua sombra com frangos comendo seus frutos que não foram pinchados pelo dono. Seus frutos são um pouco inferiores em gosto aos figos, embora muito aromáticos. Hoje podem ser vistos ao longo das estradas em e das avenidas em Tel Aviv e outras cidades da Palestina. O fruto do sicômoro varia de um máximo de 50 cm em diâmetro até muito menores. Ele aparece em racimos no tronco principal e nos galhos. Sua cortiça e seu látex são usados como remédio contra a tinha e otras doenças da pele. O nome provém do grego e significa figo-amora.

HOJE DEVO HOSPEDAR-ME EM TUA CASA: O verbo usado é dei [obrigação moral, devido às leis ou melhor ao mandato divino que está na providência das coisas]. A estadia de Jesus em casa de Zaqueu é para ficar um dia inteiro, não unicamente para um banquete ou jantar noturnos. O mais admirável do caso é que é o próprio Jesus quem se auto convida. A razão desse convite é que Deus o quer. Logo o resultado dará a razão a Jesus: o caso constitui um claro exemplo da visita do Salvador que poderá exclamar: Hoje a salvação foi feita nesta casa. Por isso Zaqueu desceu depressa e hospedou Jesus em sua casa com alegria.

A MURMURAÇÃO: Todos os que viram o espetáculo murmuravam dizendo: É em casa de um homem pecador que se hospeda. Chamo a atenção que diz homem pecador e não simplesmente pecador, exatamente como Pedro a si mesmo se declara quando da pesca milagrosa (Lc 5, 8). Porque pecador, como nome, é um substituto em Lucas de gentio ou pagão (Lc 6, 23). Disto deduzimos que Zaqueu era um judeu, mas considerado como mal homem por suas relações com os pagãos. Esta maledicência recorda a realizada pelos escribas e fariseus porque Jesus recebia e comia com pecadores(Lc 15, 2). O mesmo repúdio de Mateus em 9, 10 em que os publicanos formavam parte do grupo repudiado.

A RESTITUIÇÃO: Zaqueu de pé, como expressão semítica que precede a uma atuação específica, como de um ato solene ou ritual. Aqui se trata de uma promessa séria, uma espécie de voto de Zaqueu. Era uma réplica da confissão que se realizava na tarde do último dia festivo com esta fórmula: tenho afastado as coisas santas de minha casa[=o segundo dízimo e o frutos das árvores do quarto ano] As entreguei ao levita [dízimo do levita] também fiz outra entrega ao estrangeiro, ao órfão e á viúva[ dízimo dos pobres]. Mas aqui Zaqueu daria a metade de seus bens aos pobres. A esmola ou melhor, o segundo dízimo devia ser gasto em Jerusalém; mas o terceiro e sexto ano de cada sete, esse dízimo devia ser entregue aos pobres segundo os textos bíblicos de Dt 14, 22-26; 28 e Dt 26, 12. É provável que Zaqueu tivesse esquecido este segundo dízimo e agora estava pronto a ressarcir sua falta. A segunda classe de restituição era o roubo mais ou menos encoberto através de exações freqüentes entre a classe à qual ele pertencia como vemos em Lucas 3, 12-13. No caso de roubo a lei de Ex 21,37 mandava que se o animal roubado fosse boi, ou ovelha o ladrão devia restituir cinco bois por um e quatro ovelhas por uma. Mais adiante o próprio Êxodo reforma esta lei pedindo o dobro se o animal for encontrado vivo. Caso o roubo fosse de uma oferenda devida a Javé ao restitui-la acrescentará de 1/5 do valor inicial(Lv 5, 15 e Nm 5,7). Pagar o duplo era comum para ladrões que roubavam tanto coisas inanimadas como animais, (Mishná Bava Kama) exceto se estes últimos fossem bois ou ovelhas, em cujo caso devia ser pago quatro vezes mais. Devido –diziam os rabinos- à dificuldade de saber a quem pagar, o arrependimento de pastores [considerados ciganos e ladrões na época] e de publicanos era muito difícil.

RESPOSTA DE JESUS: Hoje se realizou a salvação nesta casa, pois também este é filho de Abraão(9). A salvação implica uma acolhida por parte de Deus a alguém que esteve fora e que agora volta à casa do Pai. Por isso Jesus afirma que Zaqueu deve ser contado entre os verdadeiros filhos de Abraão para quem a promessa divina foi dada em pessoa e para seus verdadeiros descendentes. Afirmar que Zaqueu é filho de Abraão é dizer que a promessa pertence a Zaqueu, promessa que em Jesus se realiza com a entrada no Reino e não na entrada numa terra de leite e mel (Ex 3, 8) mas num estado de completa amizade e união com a vontade divina através do Senhorio de Jesus, o Cristo.

O FILHO DO HOMEM: Neste caso significa eu, minha pessoa enquanto homem que é visto e ouvido e que representa o plano divino de salvação. Por isso o que estava realmente perdido, em Cristo encontra a salvação.

PISTAS: 1) Quem busca encontra e quem bate encontrará a porta aberta.(Mt 7, 7) daí que esta narração seja um claro exemplo de como se cumpre a palavra de Jesus. Jesus não conhecia Zaqueu; mas a intimidade dos homens era por ele conhecida(Mt 12, 25) devido a sua íntima e pessoal união com a divindade. E nesse momento o Espírito Divino, que jamais o abandonaria desde seu nascimento (Lc 1, 35), deu-lhe a entender que alguém, com intenções honestas, o estava esperando. Portanto Jesus atende essas intenções como pedido de ajuda e entre a turba multa que o constrangia aponta Zaqueu como seu preferido, como notou a mulher hemorroisa (Mc 5, 30).

2) Muitas vezes pensamos; Ditoso Zaqueu que pode receber em sua casa Jesus, o Senhor, como hóspede. Mas esquecemos que essa oportunidade é também nossa, ao receber a Eucaristia. Nessa comunhão tão íntima, Jesus não só entra em nossa casa mas quer fazer parte de nosso corpo e de nossa alma. Ele entra em nossa vida definitivamente compartilhando-a. Que temos a oferecer quando o recebemos?

3) A visita de Jesus transformou a vida de Zaqueu. Sem abandonar seu ofício como fez Levi (2, 14) Zaqueu olhou para o próximo por cima de seus interesses particulares. Ele participa seus bens dando a metade aos mais necessitados. Ele compensa seu anterior egoísmo escolhendo a mais fervorosa das compensações previstas na lei. Temos pensado algumas vezes que a nossa salvação depende também de uma mudança generosa em nossa vida, tipo Zaqueu?

4) De palavra e com alguns pequenos atos realmente admitimos a presença de Jesus como senhor em nossas vidas. Mas será que essas pequenas ações como a reza, a assistência à missa e essa palavra de anuência ao seu Senhorio, serão suficientes para que Jesus possa afirmar como no caso de Zaqueu a salvação se realizou nesta casa? Não é verdade que nos falta vontade de seguimento e generosidade para com os necessitados?

EXEMPLO: A história é verdadeira embora tenhamos que dramatiza-la um pouco para a tornar mais atraente e viva. O escritor , filósofo, polemista e professor de universidade, Victor Cruz , relatou na TV sua conversão. Após anos de ausência, ele voltou a sua pequena vila natal. Ao se aproximar de seu tio Valentin (nome suposto) ele o encontrou com um filho que tinha a doença de Down em estado profundo. O menino, um homem já de quase trinta anos passava o dia numa cadeira, babando e movendo a cabeça de um lado ao outro, como quem queria afastar as moscas que o incomodavam. Olhos dirigidos ao vazio, boca torta e mãos amarrotadas: o símbolo da impotência e da inutilidade. Eu, - conta Victor- estava como que atordoado. Era meu primo, mas aquilo na minha frente era um monstro repelente para mim. De repente meu tio disse: Olha como ele está bonito, como ele te olha, parece que te reconhece, que se alegra com tua visita. Não é uma preciosidade meu menino ? E afagando a cabeça do filho com as mãos ele não cessava de repetir: Meu filho bonito , meu carinho, meu amor, meu bombonzinho. Nesse instante, eu como que despertei de um sonho: Meu primo não valia nada, absolutamente nada para mim, menos para um estranho à família. Era um fardo pesado, do qual era melhor se livrar quanto antes. E não obstante era a razão do amor, de ser, de meu tio. O mais importante era que Valentinho -o nome de meu primo- era um tesouro, porque a dignidade de meu primo dependia do amor de seu pai. Ele era o melhor e mais digno filho, porque meu tio era o melhor pai. O amor do pai dava uma dignidade excelente a um filho, aparentemente inútil e descartável. Assim acontece conosco: Somos filhos de um Pai que nos ama desde o nascimento- e me refiro ao ato da conceição- até o momento da morte, sejamos ou não inválidos, tenhamos ou não uma vida de qualidade. Todos somos amados do modo como meu primo era amado por seu pai. O amor de Deus nos torna dignos em qualquer circunstância. Esse amor muda completamente nossa dignidade e o juízo que os outros possam ter de nossa vida e conduta. Mesmo cometendo o maior dos crimes, como era matar um inocente que era o filho unigênito, seus carrascos mereceram de Jesus a petição: Pai, e era Pai de todos, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.(LC 23, 34)

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