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sexta-feira, setembro 24, 2010
Museu de Madrid identifica obra de Bruegel 'o Velho'
O Museu do Prado de Madrid identificou um novo quadro de Pieter Bruegel "o Velho" (1525-1569), elevando assim para 41 o número de obras do pintor flamenco no mundo, anunciou nesta quinta-feira a ministra da Cultura espanhola, Angeles González Sinde.
A identificação deste quadro, intitulado "O vinho na festa de São Martinho", é "um acontecimento excepcional", declarou a ministra, lembrando que "há apenas 40 Bruegel no mundo. Há um neste museu e este vai ser o número 41".
A pinacoteca madrilena está actualmente em negociações com os proprietários espanhóis - cuja identidade não foi revelada - para comprar a tela.
O Museu do Prado ofereceu "uma opção de compra muito vantajosa", disse González Sinde, informando que os donos "preferem que esteja em uma colecção do Estado do que seja vendido a uma coleção privada".
A direcção do Prado não indicou, no entanto, qual poderá ser o preço dessa aquisição, enquanto a ministra afirmou que serão feitos "todos os esforços necessários" para que as negociações sejam finalizadas com sucesso.
O Museu do Prado trabalha na restauração deste quadro desde Fevereiro e pôde identificá-lo graças a uma radiografia que revelou fragmentos da assinatura de Bruegel "o Velho" na parte inferior da obra.
Esta identificação torna-se ainda mais importante ao se considerar que se trata de um dos maiores quadros conhecidos do pintor até o momento (148x270,5 cm) e no qual ele empregou uma técnica que utilizou pouco, a de usar uma emulsão de cola no lugar de óleo como base.
O quadro, descrito pelo Prado como "uma espécie de torre de Babel composta por bebedores", necessita de "ao menos nove meses de restauração", disse Pilar Silva, responsável pelo departamento de pintura flamenca do Prado.
Caso a compra seja confirmada, será o segundo quadro de Bruegel "o Velho" na pinacoteca madrilena, que já possui "o triunfo da morte".
O restauro de uma tela quinhentista de um coleccionador privado levou à descoberta de uma obra rara de Pieter Brughel, o Velho. A pintura foi ontem apresentada no Museu do Prado, em Madrid, pela ministra da Cultura espanhola
Um casal vai passar uma temporada ao campo, onde tanto o marido como a mulher esperam encontrar a tranquilidade necessária para acabar de escrever o livro que têm em mãos. Um dia, muito a contragosto, vêem-se na obrigação de aceitar o convite para irem jantar a casa dos seus vizinhos rústicos. Tudo corre mal no jantar, excepto uma coisa: numa saleta escura, o marido descobre um quadro que presume ser da autoria de Pieter Brueghel, o Velho. E daí em diante tenta por todos os meios - lícitos e ilícitos - apoderar-se do quadro.
A história, escrita há dez anos pelo romancista e dramaturgo britânico Michael Frayn (Golpe de Mestre, editado em 2005 pela ASA), faz lembrar um episódio recentemente passado em Madrid. Quando um coleccionador privado espanhol levou uma tela para ser restaurada nas oficinas do Museu do Prado, em Madrid, estava longe de imaginar que a sua obra pertencia a um dos mais apreciados artistas do século XVI. Mas foi isso mesmo que os técnicos apuraram durante os trabalhos de limpeza. Tratava-se de uma tela de Pieter Brueghel, o Velho (1525-1569). A descoberta é tanto mais importante quanto só se conhecem quarenta obras deste mestre flamengo.
A pintura é a maior alguma vez feita por Brueghel e parece datar do seu último período de actividade. Representa a festa da distribuição do vinho novo (a tradicional água-pé, em Portugal) no dia de S. Martinho, não faltando as habituais figuras dos bêbedos. Foi ontem apresentada pela ministra da Cultura espanhola, podendo vir a ser adquirida por sete milhões de euros, um valor muito distante dos 25 milhões que poderia facilmente atingir no mercado. A concretizar-se a compra, será a segunda obra de Brueghel do Museu do Prado, juntando-se a O Triunfo da Morte, de 1562. Brueghel, conhecido na sua época como o novo Bosch , deixou-nos testemunhos sempre vivos e bem-humorados das festas da aldeia, de paisagens de neve e da vida no campo
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Creio que Deus nos colocou neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem do sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e da satisfação dos próprios apetites. Um passo para a felicidade é, quando jovem, tornar-se forte e saudável, para poder ser útil e gozar a vida quando adulto. O estudo da natureza mostrará o quão cheio de coisas belas e maravilhosas que Deus fez no mundo para o nosso deleite. Fiquem contentes com o que possuem e tirem disso o melhor proveito. Vejam o lado bom das coisas em vez do lado pior. Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é proporcionar aos outros a felicidade. Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, e, quando chegar a hora de morrer, poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram o tempo e que procuraram fazer o melhor possível. Deste modo estejam "bem preparados" para viver felizes e para morrer felizes.
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Credo dos Optimistas
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
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Acerca de mim
- PAULO FARIA
- Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.
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