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terça-feira, fevereiro 24, 2009

'Carro do futuro' terá chapa que desamassa sozinha


Desenvolvimento da nanotecnologia 'reinventa' os automóveis.
Inovações na área podem reduzir custos, emissões e aumentar conforto.

Nada como chegar na garagem de manhã, olhar para o carro e ver que aquele amassadinho na chapa, feito no dia anterior, não está mais lá. Sozinho, o carro "reparou" a batida. Tecnologia como esta pode ainda demorar um pouco para atingir a escala de produção, mas não é mais uma idéia distante da realidade. Tudo graças ao uso da nanotecnologia em materiais para a indústria automobilística.

A nanotecnologia trabalha com estruturas extremamente pequenas, do tamanho de moléculas, o que aumenta a capacidade de manipulação dos materiais. Por isso, os estudos estão voltados na melhoria dos componentes e abrangem diversos materiais como metais, tintas, plásticos e vidros — até nos pneus a nanotecnologia é aplicada para o aumento do tempo de retenção da pressão.

Plásticos mais resistentes
No caso do desenvolvimento de veículos, a aplicação dos nanocompostos vive a chamada “primeira onda”, que está concentrada nos plásticos. De acordo com o diretor regional de São Paulo da SAE Brasil (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), Flávio Campos, os carros com projetos de menos de um ano e meio já têm esses materiais.

Primeira onda de inovações está na área de plásticos As aplicações em plástico são diversas: painéis, carroceria, forraçãoe outros acabamentos. Mas o grande ganho tem sido no compartimento do motor, devido à resistência às altas temperaturas. “A indústria vem substituindo partes metálicas por plástico. No Brasil, ainda não temos essa característica devido a processos internos, mas é uma tendência”, afirma o diretor da SAE.

Pintura à prova de riscos
A onda seguinte aos plásticos é a da pintura, que já está em processo avançado de desenvolvimento. Campos explica que, nesta área, há duas linhas de pesquisa. A primeira trabalha com a resistência a riscos. “Você pode passar um prego na lataria e a pintura não risca”, observa. A outra, é a propriedade de reconstituição, ou seja, o risco na pintura some com o tempo.

“Esta tecnologia está sendo lançada e é muito cara. Precisaria de uma escala adequada para compensar o custo. Sobre a nanotecnologia nas tintas, o coordenador de tecnologias entre os vários centros de pesquisa e desenvolvimento da DuPont no mundo com foco no mercado sul-americano de tintas automotivas, José Valdir Guindalini, afirma que ainda não existe um verniz que resista a todos os “ataques”, mas a resistência ao risco já é um grande avanço.

A manipulação das propriedades dos metais já caracteriza uma outra onda de inovações, ainda no início de desenvolvimento. “Existe uma pesquisa na Alemanha que estuda o desenvolvimento de um efeito borracha na chapa de metal, ela amassaria e, depois, voltaria ao estado inicial.

Nanotecnologia também é aplicada em bancos e vidros dos veículos (Foto: Divulgação) Banco bactericida e vidro que escurece
O trabalho com a nanotecnologia abre extenso leque na indústria automobilística. Um exemplo é o uso de nanopartículas de prata em dutos e caixa de ar-condicionado, carpetes e tecidos, com foco no benefício proporcionado pela característica bactericida do material.

Aliás, as propriedades da prata já são exploradas pela indústria têxtil. “A nanoprata mata 90% de fungos, algas e bactérias. A aplicação em fibras de bancos, por exemplo, traria benefícios até a ônibus e metrô”, aponta Cláudio Marcondes.
Em relação aos vidros, as pesquisas vão desde a mudança das propriedades do material até a sua substituição por policarbonato (material sintético). A mais recente inovação, aplicada, por enquanto, apenas em Ferraris, é o vidro eletrocrômico. O diretor-geral da Saint-Gobain Sekurit para Brasil e Argentina, Manuel Corrêa, explica que a tecnologia utiliza uma passagem de corrente elétrica pelo vidro, para que a cor do vidro se adapte de acordo com a necessidade de luminosidade do condutor.

Indústria precisa tornar comerciável a aplicação dos nanomateriais (Foto: Divulgação) Desafio é conseguir escala de produção
Quem compra um Ferrari, provavelmente terá dinheiro para bancar tecnologias como essas. Entretanto, quase ninguém pode comprar uma Ferrari. Por esse motivo, o maior desafio da indústria automobilística é tornar comerciável tal tecnologia — e isso só é possível com a economia de escala.

É o que já acontece com os plásticos, por isso representa a primeira onda de avanço. Flávio Campos, da SAE, explica que na área de plásticos, os benefícios proporcionados com a tecnologia têm sido maior que o custo de desenvolvimento.

O alto investimento em pesquisa o caminho para tornar comerciável mudanças em todas as áreas de materiais. E o argumento para isso abrange, inclusive, questões ambientais, já que a nanotecnologia pode facilitar a reciclagem dos componentes e ajudar na redução do peso total do veículo, o que diminui os níveis de emissão de gases poluentes.

CARRO DO FUTURO TEM OS MOTORES NAS RODAS



Imagine abrir o capô do seu carro e, ao invés do motor, encontrar... suas malas. Você corre lá atrás, achando que se enganou - afinal, já foi muito comum carros terem motores traseiros; mas só encontra outro porta-malas.

Esta é mais ou menos a idéia lançada pela empresa alemã Siemens VDO. Em um conceito batizado de eCorner, a empresa está propondo levar o motor para as rodas. Motores elétricos, é claro, independentes, um para cada roda. Segundo os engenheiros, esse enfoque poderá dar ao veículo uma dirigibilidade e uma estabilidade que não podem ser alcançadas com a tecnologia atual.

O conceito eCorner junta nas rodas, além do motor, todas as mais recentes tecnologias automotivas, entre as quais direção elétrica, freios elétricos, controle de estabilidade e suspensão ativa. Ao incluir os motores na mesma estrutura, a empresa leva ao limite o conceito de "drive-by-wire" - tudo acionado por fios, eletronicamente, sem qualquer conexão mecânica.

Embora confirme que continuará pesquisando melhorias nos motores a combustão atuais, a empresa afirmou em um comunicado que acredita que a partir de agora é mais importante investir no futuro. "Veículos híbridos são apenas um passo intermediário no caminho das soluções de propulsão do futuro. Nós consideramos ser o motor elétrico a solução atual de longo prazo para atender mesmo as mais restritivas leis sobre emissões [de poluentes] do futuro," disse Klaus Egger, vice-presidente da empresa.
A sabedoria popular recomenda que não se reinvente a roda. Afinal, elas têm girado bem há milênios. Mesmo com todo o progresso da indústria automobilística, as maiores preocupações que os proprietários de carros têm tido com as rodas dos seus carros têm sido as de mantê-las alinhadas e balanceadas.

Rodas inteligentes

Isso deverá mudar logo. Principalmente para os futuros proprietários dos carros elétricos e híbridos, que terão rodas inteligentes, dotadas de microprocessadores e programas de inteligência artificial, que permitirão até mesmo que uma roda converse com a outra.

"A sabedoria popular afirma que não devemos reinventar a roda. Nós fizemos exatamente isso. Nós pegamos a roda, demos-lhe um cérebro e a capacidade de pensar e aprender. É um avanço gigantesco," diz o Dr. David Brown, da Universidade de Portsmouth, Inglaterra, que está desenvolvendo as rodas inteligentes em parceria com a empresa PML Flightlink.

Os microcomputadores de cada roda deverão fazer cerca de 4.000 cálculos por segundo, detectando como o carro está sendo dirigido, como cada uma das rodas está interagindo com o asfalto e fazendo ajustes de acordo com a velocidade e as condições da estrada.

Guiar inteligente

Será a primeira vez que a inteligência artificial será utilizada para substituir a mecânica tradicional do sistema de motorização e tração de um veículo, o que deverá permitir um controle muito mais preciso de todos os parâmetros de condução do carro. Ainda que o motorista continue tendo controle total do seu veículo, ele será continuamente auxiliado pelo sistema informatizado, o que deverá resultar em uma condução mais segura.

O programa de inteligência artificial controla a suspensão e os sistema de direção e frenagem, fazendo-os adaptar-se às curvas e inclinações da estrada, buracos e outros problemas potenciais. A informação será retida na memória do computador e utilizada na próxima vez que o carro encontrar condições similares. O carro vai aprendendo à medida em que roda e adaptando seu desempenho de acordo com esse aprendizado.

Prazer de dirigir

No protótipo que está sendo utilizado para testes pelos pesquisadores, as rodas normais de um carro Mini foram substituídas pelas rodas inteligentes, cada uma contendo um motor elétrico de 160 hp - é isso mesmo, o motor faz parte da roda. A potência combinada de 640 hp permitiu uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e uma velocidade final de 240 km/h (para outra comparação de desempenho, veja Carro elétrico vence super-carros a gasolina).

"A próxima geração de veículos tem o potencial para ser totalmente autônomo, mas onde estaria a graça nisso? As pessoas sentem prazer ao dirigir e vão querer sempre ter a liberdade sobre onde e como dirigir," completa o Dr. Brown.

Um pequeno motor a gasolina de 250 cilindradas carrega continuamente as baterias do carro enquanto ele está em movimento. Neste modo híbrido o carro consegue rodar quase 1.500 km sem precisar parar para reabastecer ou recarregar. Já no modo elétrico puro ele roda 320 km.

Honda V4, conceito futurista


A Intermot (Internation Motorcycle and Scooter Fair) que acontece a cada dois anos. Em 2008 foi realizado em Colónia (Alemanha), a Honda apresentou o conceito V4. A ideia foi para celebrar os 30 anos da utilizao de motores de quatro cilindros pela marca, alem de dar dicas de como será a moto do futuro.

A marca não deu muitas informaess tecnicas sobre a V4, que se destaca pelo visual arrojado da dianteira e, principalmente pelas rodas vazadas que cobrem grande parte dos pneus exceto a parte de baixo, que faz contato com o solo.

domingo, fevereiro 22, 2009

Samsung lança telemovel feito de plastico reciclado as baterias são carregadas a energia solar


A Samsung acaba de apresentar o Blue Earth, um telemovel feito de plástico reciclado de garrafas tipo PET. Além disso, o principal destaque é que utiliza a energia solar para recarregar as baterias. O aparelho traz também o 'Eco Walk', um medidor de quanto dióxido de carbono economiza enquanto não utiliza o telemovel. O novo modelo da Samsung ainda não tem previsão para chegar ao mercado.

No ano passado durante a World IT Show, realizada na Coreia, a empresa já tinha lançado dois modelos de telemóveis ecologicamente correctos. Trata-se dos modelos W510 e o F268, em formato barra e produzidos com matérias que não agridem o meio-ambiente.

O W510 foi desenvolvido com o bioplástico feito a partir do milho. A Samsung desenvolveu um material renovável em substituição ao plástico comum, derivado do petróleo. Além disso, a empresa não utilizou nenhum metal pesado como chumbo, mercúrio e cádmio, na fabricação do modelo.

Já o F268 e todos os seus acessórios, como o carregador e os auscultadorees , não são feitos com PVC ou BFRs (retardantes de chamas à base de bromo), compostos químicos que são utilizados nos aparelhos convencionais.

Os modelos W510 e F268 estão disponíveis para os mercados da Coreia e da China, respectivamente.

Impressora utiliza café como tinta


Essa é para os geeks que gostam (ou não) de varar noites por causa de um freela, um trabalho de faculdade ou apenas para jogar World of Warcraft. Deita o pó do café que consome todo no lixo ?

Movida à café
Então que tal utilizá-lo para imprimir seus trabalhos escolares, projetos ou posteres para o seu quarto? De acordo com o site Übergizmo, essa é a idéia da RITI Coffee Printer, um conceito muito bacana que surgiu no Greener Gadgets Competition, do Core77, já noticiado aqui no FazendoMais.

O funcionamento necessita de um pouco de trabalho braçal. Com um design caprichado, a RITI Coffee Printer imprime normalmente em folhas sulfite, utilizando pó de café como matéria prima e evitando o uso dos altamente poluentes cartuchos de tinta convencionais. E se você não gosta de café, não há com o que se preocupar, uma vez que ela também funciona com chá, noticiou o site Inhabitat. Depois de colocar a “tinta”, basta mover o cartucho de um lado a outro até o final da impressão. Nota-se que não serve pra imprimir sua monografia, a não ser que você queira ficar musculoso.

Por se tratar de um conceito, ainda não é possível saber como fica quando o assunto é imprimir em cores. Também não foi divulgada nenhuma data de lançamento, ou estimativa de preço.

Mas acho que é por aí. Reaproveitar produtos que utilizamos em casa ou na empresa é a melhor solução. Principalmente se isso for ajudar a pesar menos no bolso. Incentivo econômico é um dos melhores estímulos a um comportamento ecológico. É muito bonitinho reciclar, consumir produtos orgânicos e comprar coisas ecológicas, mas caras. Só que se é mais caro ou dá mais trabalho, porque é que a família da classe C, que mal tem dinheiro pra pagar suas contas e quase não tem tempo pra si mesma, vai se preocupar em salvar o mundo?

Aproveite e passe no site do concurso Greener Gadgets Competition, e vote em um dos 50 semi-finalistas escolhidos recentemente.

Pensar verde é também pensar em praticidade, para atrair as massas.

PC de papelão é finalista em concurso de gadgets "verdes"


No dia 27 de fevereiro acontece em Nova York a Green Gadgets Conference 2009, que vai reunir empresários, designers e visionários para dicutir o futuro da sustentabilidade para a indústria de eletrônicos de consumo. A conferência também vai premiar os melhores gadgets "verdes", escolhidos por internautas.

Serão escolhidos dez dos 50 finalistas, que podem ser votados no site da competição, disponível pelo atalho http://tiny.cc/gXsd3. Os premiados receberão US$ 3 mil. Os votos serão aceitos até o dia 20.

Um projecto que tem chamado bastante a atenção é o Recompute, do americano Brenden Macaluso. O PC é feito de 12 placas de papelão, que formam uma estrutura resistente e totalmente adaptável às saídas normais de um computador. São três componentes eletrônicos pincipais: uma placa-mãe com processador e memória, fonte de energia e disco rígido. A idéia é que o usuário aproveite hardware já existente, como um teclado de outro computador, por exemplo.

O designer tcheco Petr Novak apresenta a Move Your Energy, uma cadeira de balanço tecnológica com uma lâmpada LED, específica para leitura, integrada. Um mecanismo cinético faz com que o movimento da cadeira produza energia para acender a lâmpada.

Um projecto inusitado é o D.I.Y. Light Electric Vehicle, do americano Scott Gibson, tem propósito educacional e serve como inspiração para atitudes ecológicas. O sistema solar móvel é feito a partir de reboques para bicicletas e pode ser transportado facilmente para eventos que reúnem muitas pessoas.

Blight é uma persiana que converte luz solar em energia elétrica. O projecto, do designer belga Vincent Gerkens, consiste em absorver a luz durante o dia e liberá-la à noite.

Outra proposta é o BugPlug, da polonesa Kamil Jerzykowski. O gadget ajuda a economizar eletricidade prevenindo o consumo acidental ou desnecessário, com um sensor de movimento embutido que desliga todos os aparelhos conectados quando não detecta nenhum movimento.

Criada pelo alemão Felix Stark, a Bulb 2.0 é uma lâmpada fluorescente, que consome menos energia que as tradicionais, cujo diferencial para atrair os consumidores é o design.

domingo, fevereiro 08, 2009

RUI VELOSO - CINDERELA

Carlos Paiao - Cinderela
Eles são duas crianças a viver esperanças, a saber sorrir.
Ela tem cabelos louros, ele tem tesouros para repartir.
Numa outra brincadeira passam mesmo à beira sempre sem falar.
Uns olhares envergonhados e são namorados sem ninguém pensar.

Foram juntos outro dia, como por magia, no autocarro, em pé.
Ele lá lhe disse, a medo: "O meu nome é Pedro e o teu qual é?"
Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: "Sou a Cinderela".
Quando a noite o envolveu ele adormeceu e sonhou com ela...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

Cinderela das histórias a avivar memórias, a deixar mistério
Já o fez andar na lua, no meio da rua e a chover a sério.

Ela, quando lá o viu, encharcado e frio, quase o abraçou.
Com a cara assim molhada ninguém deu por nada, ele até chorou...

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

E agora, nos recreios, dão os seus passeios, fazem muitos planos.
E dividem a merenda, tal como uma prenda que se dá nos anos.

E, num desses bons momentos, houve sentimentos a falar por si.
Ele pegou na mão dela: "Sabes Cinderela, eu gosto de ti..."

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.
(Cinderela)

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

MADEIRA a Pérola do Atlântico

MADEIRA LIVRE
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O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!


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Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.

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