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sábado, maio 17, 2008

CATÁSTROFES NATURAIS

Veja quais foram os maiores terremotos dos últimos 20 anos
A cada ano se registram quase 3,5 milhões de terremotos no mundo, sendo mil de magnitude superior aos 5 graus na escala aberta de Richter.

Estes foram os terremotos mais graves no mundo desde 1990:

21 de junho de 1990 - Noroeste do Irã: Mais de 60 mil mortos no terremoto de 7,5 graus na escala Richter, a catástrofe natural mais grave do último século no país, segundo fontes médicas de Teerã.

16 de julho de 1990 - Manila e várias províncias de Luzon (Filipinas) são abaladas por um tremor de 7,7 graus, que deixa 1.597 mortos.

20 de outubro de 1991- Uttar Pradesh, norte da Índia: cerca de 2 mil mortos em conseqüência de um terremoto de 6,1 graus.

22 de março de 1992 - Leste da Turquia: mil vítimas e 50 mil pessoas desabrigadas por causa de um abalo de 6,3 graus.

13 de dezembro de 1992 - Ilha de Flores (Indonésia): 2.500 mortos no terremoto de 7,5 graus.

30 de setembro de 1993 - Estado de Maharashtra (Índia): 7.601 mortos e 15.846 feridos no terremoto de 6,4 graus, o mais devastador sofrido pelo país desde sua independência, em 1947.

17 de janeiro de 1995 - Cidade de Kobe, oeste do Japão: 6.400 vítimas fatais num tremor de 7,2 graus.

28 de maio de 1995 - Neftegorsk, norte da ilha de Sakhalina (extremo leste da Rússia): 1.989 mortres num tremor de 7,5 graus.

28 de fevereiro de 1997 - Noroeste do Irã: Um terremoto de 5,5 graus causa mil mortes.

10 de maio de 1997 - Leste do Irã, especialmente a província de Khorasan: pelo menos 1.560 mortos num terremoto de 7,1 graus.

4 de fevereiro de 1998 - Distrito de Rustaq, norte do Afeganistão: pelo menos 4.400 pessoas morrem devido a um terremoto de 6,1 graus. Três dias depois, outro, de 6 graus, mata 250 pessoas na mesma região.

30 de maio de 1998 - Província de Tajar, nordeste do Afeganistão: mais de 5 mil mortes após um terremoto de 7,1 graus.

18 de julho de 1998 - Costa norte de Papua-Nova Guiné: um maremoto, com ondas de dez metros de altura, causa pelo menos 3 mil mortes.

25 de janeiro de 1999 - Oeste da Colômbia: mais de 1.100 mortos em razão de um terremoto de 6,2 graus, que teve até 14 réplicas.

17 de agosto de 1999 - Noroeste da Turquia, incluindo Istambul: mais de 17 mi mortos e 30 mil feridos por causa de um terremoto de 7,4 graus.

20 de setembro de 1999 - Taiwan, com epicentro em Puli, no centro da ilha: 2.412 mortos e 9 mil feridos, no pior abalo da história do país, que teve uma intensidade de 7,6 graus.

26 de janeiro de 2001 - Estado de Gujarat (noroeste da Índia): pelo menos 15.500 mortos num tremor de 6,9 graus com epicentro em Bhuj.

21 de maio de 2003 - Argélia: Um tremor de 5,8 graus Richter deixa 2.273 mortos, 10.243 feridos e mais de mil desaparecidos. O abalo afeta também a Espanha, provocando maremotos nas Baleares, Alicante e Almería.

26 de dezembro de 2003 - Sudeste do Irã: um terremoto de 6,3 graus mata 26.271 pessoas na cidade de Bam, destruindo 70% das casas e deixando sem lar dois terços dos mais de 200 mil habitantes.

26 de dezembro de 2004 - Ilha de Sumatra (Indonésia): um terremoto de 8,9 graus Richter, com epicentro em Aceh, causa mais de 280 mil mortes em 12 países da Ásia e África. O tsunami provocado varreu extensas zonas litorâneas. Os países com mais vítimas foram Indonésia (121.219) Sri Lanka (pelo menos 39 mil) Índia (cerca de 11 mil), Tailândia (pelo menos 5.313, sendo 2.171 estrangeiros).

28 de março de 2005 - Indonésia: cerca de 1.300 mortos após um terremoto de 8,7 graus em frente à costa da ilha de Nias, a oeste de Sumatra.

8 de outubro de 2005 - Caxemira, fronteira entre Paquistão e Índia: cerca de 86 mil mortos e 40 mil feridos após um terremoto de 7,6 graus com epicentro no lado paquistanês da divisa. Do lado indiano, mil mortos.

27 de maio de 2006 - Java (Indonésia): terremoto de 6,2 graus deixa saldo de pelo menos 6.234 mortos, 20 mil feridos e 340 mil desabrigados.

17 de julho de 2006 - Java: terremoto de 7,7 graus provoca um tsunami que mata 596 pessoas
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Ciclones deixaram pelo menos 180.000 mortos no mundo nos últimos 20 anos

- 29 de novembro de 1988 : mais de 1,5 mil mortos e milhares de desaparecidos em Bangladesh após a passagem de um ciclone que também afetou o estado indiano vizinho de Bengala Ocidental.
- 5 a 18 de dezembro de 1990 : a passagem do tufão Mike pelas Filipinas deixa um rastro de 750 mortos e desaparecidos.
- 29 de abril de 1991 : um ciclone seguido por tornados e inundações provoca a morte de mais de 138 mil pessoas em Bangladesh.
- 5 de novembro de 1991 : o ciclone Thelma matou 6 mil pessoas em sua passagem pela ilha filipina de Leyte.
- 2 de novembro de 1995 : mil pessoas mortas, foi o registro deixado pelo tufão Angela em sua passagem pelas Filipinas.
- 9 de junho de 1998 : um furacão causou a morte de mil pessoas no estado de Guyarat (oeste da Índia).
- 26 de outubro a 5 de novembro de 1998 : o ciclone Mitch deixou mais de 9 mil mortos, 15 mil desaparecidos e 2,3 milhões de afetados na América Central, especialmente em Honduras e Nicarágua, onde um terremoto e a erupção de um vulcão aumentaram consideravelmente o número de vítimas.
- 29 de outubro de 1999 : pelo menos 10 mil pessoas morreram e várias outras foram consideradas desaparecidas após a passagem de um forte furacão pelo estado de Orissa (leste), na Índia.
- 17 a 19 de setembro de 2004 : as inundações causadas pelo temporal Jeanne deixaram 1.870 mortos e cerca de 850 desaparecidos no Haiti.
- 29 a 30 de agosto de 2005 : o furacão Katrina deixou 1,5 mil mortos no sul dos Estados Unidos, principalmente na Louisiana e no Mississippi, embora também tenha afetado a Flórida e o Alabama.
- 15 de novembro de 2007 : pelo menos 4,4 mil pessoas morreram e milhões ficaram desabrigadas após a devastadora passagem do ciclone Sidr pelo sul de Bangladesh.





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Myanmar: ciclone Nargis
2 e 3 de Maio 2008

O ciclone Margis, que devastou a Birmânia, terá causado 80.000 mortes apenas na localidade de Labutta e arredores, no Sudoeste do país
«Até agora, o balanço nestas aldeias está avaliado em 80.000 mortos», disse Tin Win, autoridade militar em Labutta.
Labutta situa-se no coração do delta meridional do Irrawaddy. Das 63 aldeias que rodeiam Labutta, algumas dezenas foram varridas do mapa, disse Tin Win.
Mais de 100 mil vítimas
A máxima responsável pela diplomacia norte-americana em Myanmar disse que o número de vítimas do ciclone Nargis pode superar os 100 mil mortos. Estes números são quase cinco vezes mais altos do que os 22 mil adiantados pelas autoridades de Rangum.
«A informação que estamos a receber indica mais de 100 mil mortos», disse Shari Villarosa, citada pela cadeia televisiva dos EUA CNN. Os dados a que se refere são provenientes de uma organização não-governamental (ONG).
Villarosa indicou que 95 por cento dos edifícios no delta de Irrawaddy ficaram destruídos, depois do ciclone ter atingido a região sexta-feira e sábado.
As Nações Unidas calculam que o Nargis deixou um milhão de pessoas sem casa.
Pequeno tsunami
Segundo a BBC que cita um dos ministro da Junta Militar, Maung Maung Swe, grande parte das mortes não foi causada pela passagem do ciclone, mas sim por um pequeno tsunami.
«A onda teria 3,5 metros de altura. Sem aviso varreu e inundou metade das casas que ficam ao nível do mar», afirmou o ministro.
AMI sem vistos
Uma equipa da Assistência Médica Internacional prepara-se para partir para o território, mas ainda não conseguiu obter os vistos necessários para entrar no país.
«Revolta-me sobretudo porque, desde segunda-feira, que já tinha as minhas duas malas com as quais costumo viajar para partir, que foi quando me disseram que era de todo impossível», disse o presidente da AMI, Fernando Nobre, à radio TSF, dizendo que a equipa segue sábado para a Tailândia, onde irá tentar obter os vistos necessários.
máxima responsável pela diplomacia norte-americana em Myanmar disse que o número de vítimas do ciclone Nargis pode superar os 100 mil mortos. Estes números são quase cinco vezes mais altos do que os 22 mil adiantados pelas autoridades de Rangum.
«A informação que estamos a receber indica mais de 100 mil mortos», disse Shari Villarosa, citada pela cadeia televisiva dos EUA CNN. Os dados a que se refere são provenientes de uma organização não-governamental (ONG). A diplomata não identificou a ONG mas disse que a situação no país é «cada vez mais horrenda».
Shari Villarosa indicou que 95 por cento dos edifícios no delta de Irrawaddy ficaram destruídos, depois do ciclone ter atingido a região sexta-feira e sábado.
As Nações Unidas calculam que o Nargis deixou um milhão de pessoas sem casa.
A contagem do número de vítimas do ciclone Nargis não pára de subir. De acordo com os últimos dados oficiais avançados pela televisão estatal, são já 78 mil mortos e 56 mil de desaparecidos.
De acordo com a BBC, os últimos dados oficiais apontavam para 43 mil vítimas mortais e 28 mil pessoas de que não sabe o paradeiro, apesar da Cruz Vermelha colocar a fasquia num ponto muito mais alto, ao dizer que serão mais de 100 mil os que pereceram.

As autoridades de Rangum têm sido criticadas por várias agências humanitárias pelas dificuldades no auxílio às vítimas.

Segundo um jornalista da BBC, que esteve na zona esta semana, não se vê muita movimentação por parte das autoridades no auxílio às populações. Quanto às equipas de organizações internacionais, diz que têm sido travadas, quando tentam chegar à região afectada.
Entretanto a chuva voltou a cair, piorando ainda mais as condições a que estão sujeitas as pessoas que sobreviveram aos efeitos devastadores do ciclone.
As Nações Unidas estão a fazer esforços para conseguirem um acesso mais alargado às populações. O coordenador das acções humanitárias da ONU, John Holmes, deverá deslocar-se a Rangum, para pressionar o governo militar do país, neste sentido.

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Sismo na província de Sichuan causou mais de 70 mil mortes
12 Maio 2008



Sismo provocou também importantes estragos materiais, sobretudo na cidade de Beichuan onde 80% dos prédios ficaram danificados

O mais recente balanço do sismo de 7,5 na escala de Richter (um dos piores nos últimos 30 anos) que ontem atingiu a China aponta para dez mil mortos só em Beichuan, na província de Sichuan, a norte da cidade de Chengdu, a mais afectada pelo abalo. O Governo chinês, que já recebeu a indicação de ajuda de vários países, sobretudo dos EUA, garantiu, entretanto, que nenhuma das estruturas destinadas aos Jogos Olímpico foi afectada.

De acordo com as equipas de socorro, o maior número de vítimas regista-se na cidade de Beichuan, que tem cerca de 160 mil habitantes e onde 80% dos prédios foram afectados, podendo muitos ruir a qualquer momento.

Na cidade de Dujiangyan, província de Sichuan, zona do epicentro, cerca de 900 estudantes continuavam ontem presos nos escombros da escola que ruiu completamente. O mesmo se passava, embora com menor número de vítimas, em Beichuan, devido à queda de edifícios.

Muitos pontos de Sichuan continuam inacessíveis, situação que está a dificultar a chegada de ajuda mais especializada, nomeadamente das equipas de resgate e de assistência médica enviadas da capital.

A agência sismológica dos EUA registou mais dois sismos na mesma região, um de magnitude 6 e outro 5,4, num total de 44 réplicas. O abalo foi também sentido em Banguecoque, capital da Tailândia, que fica a mais de três mil quilómetros de distância.

O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, deslocou-se a Chengdu, cidade com dez milhões de habitantes e situada a pouco mais de mil quilómetros de Pequim, para acompanhar as acções de socorro.

"Estamos diante de um desastre importante", disse Jiabao, acrescentando que o presidente Hu Jintato ordenou um "esforço geral de todas as autoridades de modo a prestar a melhor assistência às vítimas do terramoto".

Apesar da violência do sismo, os edifícios construídos para as competições e eventos dos Jogos Olímpicos não foram danificados, segundo revelou um porta-voz da organização.

Os edifícios "têm um alto nível de resistência a sismos e não sofreram qualquer tipo de dano", afirmou Sun Weide, director delegado do departamento de comunicação da Comissão Organizadora dos Jogos Olímpicos.

Depois de uma verificação técnica, o Governo chinês garantiu oficialmente que os 31 locais e instalações em Pequim e nas outras seis cidades que vão receber competições dos Jogos Olímpicos não foram afectadas por nenhum dos três abalos que atingiram o país, um dos quais (de magnitude 5,4 na escala de Richter) foi registado na capital.

O "Ninho de Pássaros", como é conhecido o Estádio Nacional onde decorrerão as principais provas olímpicas, será, aliás, o palco onde se realiza a partir do dia 22, e durante quatro dias, a prova de atletismo chamada "China Open".

O terramoto que atingiu a província de Sichuan, no sudoeste da China, nesta segunda-feira, deixou cerca de 10 mil pessoas mortas, segundo a agência de notícias oficial do país, a Xinhua.
De acordo com a agência chinesa, o escritório regional de sismologia na província de Sichuan informou que mais de 1180 tremores de até 6 pontos na escala Richter foram registrados até a madrugada de terça-feira.
Apenas em um condado, Beichuan Qiang, onde estima-se que até 80% das construções foram destruídas, o número de mortos passa de 7 mil, segundo a Xinhua.
Beichuan Qiang tem 161 mil habitantes e fica a cerca de 160 quilômetros da capital Chengdu.
O terremoto desta segunda-feira chegou a 7,8 pontos na escala Richter e foi o pior a atingir a China nos últimos 30 anos.
A última vez que um abalo dessa magnitude foi registrado na China foi em julho de 1976, quando um terremoto destruiu a cidade de Tangshan, no norte do país, e matou pelo menos 242 mil pessoas.
Na cidade de Dujiangyan, que fica a cerca de cem quilômetros do epicentro do terremoto desta segunda-feira, cerca de 900 estudantes ficaram soterrados no desabamento de uma escola.
Na mesma cidade, um hospital desmoronou, soterrando centenas de pessoas.
Em Shifang, duas fábricas de químicos desmoronaram e centenas de pessoas estão presas nos escombros. Cerca de 80 toneladas de material corrosivo vazaram e 6 mil pessoas tiveram de ser evacuadas e, segundo a Xinhua, 600 pessoas morreram.
Pandas
O tremor, registado às 14h28, teve seu epicentro próximo da cidade Wenchuan, a cerca de 100 quilômetros a noroeste de Chengdu.
Wenchuan tem uma população de 111,8 mil habitantes e é famosa por abrigar um centro de reprodução ursos panda gigantes.
O governo chinês já enviou 5 mil soldados e 3 mil policiais à região. Espera-se que os esforços de resgate entrem madrugada adentro.
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, está na região atingida acompanhando os esforços de resgate.
No avião oficial a caminho de Sichuan, o primeiro-ministro disse à imprensa estatal que será o responsável pela central de resgate e auxílio que foi montada especialmente para lidar com a catástrofe e envolve oito departamentos do conselho de Estado.
O presidente da China, Hu Jintao, reforçou o pedido de que "todos" os esforços sejam concentrados na ajuda às vítimas.
Estragos
As linhas telefônicas estão funcionando irregularmente na região atingida pelo terremoto.
Muitas pessoas se queixam que não conseguiram contatar imediatamente os parentes e conhecidos que estão nas áreas afetadas.
Deslizamentos de terra bloquearam as três grandes conexões ferroviárias, deixando mais de 30 trens de passageiros e quase 150 trens de carga paralisados.
A companhia aérea China Easter Airline suspendeu todos os vôos para Chengdu. A Administração Nacional de Turismo ordenou que as viagens de grupos de turismo à região sejam canceladas.
O terremoto também foi sentido em Pequim, Xangai e alguns lugares de Hong Kong.
O último terremoto a afetar a China foi registrado em 21 de março e alcançou 7,2 graus na escala Richter, atingindo a região de Xinjiang. Mas o abalo causou pouca destruição em comparação com o terremoto desta segunda-feira.
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Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.

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