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quinta-feira, junho 07, 2007

Radioestesia


O termo radioestesia (ou em inglês, dowsing) vem do latim radius, radiações, e do grego aesthesis, sensibilidade, ou seja, radioestesia significa literalmente sensibilidade a radiações.

Os chamados radioestesistas alegam ser capazes de captar radiações de diversas origens, incluindo objectos inanimados (águas subterrâneas, metais preciosos, etc), seres vivos (pessoas e seus órgãos internos), e até mesmo de espíritos. Mais que isso, alegam também poder analisar estas radiações, de forma a atribuir-lhes uma qualidade positiva (benéfica) ou negativa (prejudicial).

Técnicas de radioestesia são largamente empregadas em pseudo ciências ou outras actividades associadas a fenómenos "paranormais".

A Radiestesia é a arte e ciência de descobrir o que está oculto aos nossos sentidos físicos. Está na hora de dar uma visão mais actual de uma ferramenta da mente que, por não ser bem entendida, nem bem explicada, várias vezes mesmo por aqueles que a praticam, muito é menosprezada, ou considerada sem importância, como algo que não vale a pena ser analisado, pesquisado e levado em consideração.
Hoje, mais do que nunca, sabemos que estamos imersos num universo energético multidimensional, onde a realidade fundamental está fora de nossa visão e sentidos físicos. Basta olhar para a nova tecnologia para percebê-lo: aparelhos celulares, fax, computadores, Internet... Como funcionam? Por onde vão as informações? O que faz possível esta tecnologia avançada é o que não conseguimos ver.
Neste universo multidimensional, muitas dimensões se interpenetram e se interconectam através de espaços diferentes a este que nós estamos acostumados.
Somos energia e o corpo é sua materialização. Na verdade, tudo o que vemos é a materialização de um pensamento, de uma imagem. O que não vemos é mais importante que aquilo que vemos, pois é a sua fonte. E o que vemos é apenas uma ínfima parte do contexto em que estamos imersos.
Como estar em contacto directo, consciente, com esta realidade que se nos escapa à visão, audição... razão? Como entrar em contacto com a energia? Com a informação oculta? Com aquilo que não sabemos conscientemente?
Se conseguíssemos ter um instrumento adequado, estaríamos numa situação privilegiada, tendo em vista que somos influenciados por tudo isto mais do que imaginamos. Esse instrumento seria muito valioso, não é?
Este instrumento existe. E temos a possibilidade de entrar em contacto com tudo que existe, sim!!!
Este instrumento eu o chamo de o "monitor da mente", porque mostra a resposta que, independentemente de nosso consciente, a mente dá através do corpo. E é mais conhecido como Radiestesia.
A Radiestesia é um sistema mental de conhecimento, um dos sistemas mais simples e práticos para entrar em contacto com o que quer que seja que queiramos. Um sistema que usa o reflexo (inconsciente) que nosso organismo físico tem de reflectir, através de seu sistema nervoso e muscular, as respostas de nossa mente e intuição. Este reflexo responde a qualquer estímulo, seja pensamento, emoção, contato, ou simplesmente perguntas que podemos nos fazer. A radiestesia decodifica com o auxílio do pêndulo e da mente este reflexo.
A Radiestesia merece ser colocada dentro das Ciências Humanas, tirando-a das superstições e misticismos baratos. A Radistesia é um sistema de desenvolvimento mental.
A base do fenómeno radiestésico não está na influência da radiação do objecto ou da pergunta sobre o pêndulo, mas na percepção do operador. Os aparelhos que podem ser usados simplesmente exteriorizam a resposta que já tem o operador, por meio de um sistema de codificação. Antes de tudo está o radiestesista. Ele tem que se preparar para aumentar sua sensibilidade e aprender a traduzi-la através do pêndulo ou qualquer outro instrumento.
Pode-se aprender, desenvolver e aperfeiçoar a Radiestesia. O segredo é melhorar o processo mental. A formação mental do radiestesista é o fundamento de tudo.
Nada há de oculto ou misterioso na Radiestesia, trata-se do resultado da educação da mente.
A Radiestesia é um caminho espiritual, uma prática que permite buscar dentro de si, respostas às suas perguntas. Ela é também, o aprendizado do uso de sua intuição. Usando a radiestesia, a mente terrestre se torna canal da mente superior. Sacerdotes e cientistas da antiguidade a usavam e ainda hoje, é conhecida e praticada no mundo inteiro.
" Radiestesia significa sensibilidade à radiação.
Conhecendo a Radiestesia podemos desenvolver a capacidade de perceber a irradiação de energias etéreas, emitidas pelos núcleos que compõem todo o tipo de matéria existente no Planeta. A Equipe Shamain iniciou pesquisas na Área de registros históricos, na tentativa de encontrar as bases para um trabalho de harmonização. Utilizando essa ciência milenar. Desenvolveu Pesquisas que comprovaram que a Arqueologia registra o uso da Radiestesia, desde o inicio dos tempos. Em cavernas, há desenhos em espirais com vários tipos de vórtices demonstrando o conhecimento e a prática normal da radiestesia entre povos antigos. No Egipto encontra-se em destaque pinturas e registros com várias passagens deixando claro o uso normal da radiestesia na rotina diária.
O modelo de Pêndulo mais utilizado ainda hoje pelos Radiestesistas é o Pêndulo encontrado por arqueólogos no Vale dos Reis.
É possível a qualquer pessoa principalmente Terapeutas e Radiestesistas, que já trabalham com energias etéreas, através da prática, desenvolver sensibilidade e perceber a diferença da energia ao adentrar em ambientes com campos desarmónicos. Assim, há a possibilidade de certas pessoas sentirem calafrios (energias de baixa frequência) ou calor intenso,(energias de alta frequência) ou ainda sensação de perda energética (vampirismo) em certos ambientes, o que demonstra desarmonia. Para se harmonizar um ambiente, é necessário observar, a sintonia vibracional das pessoas que habitam trabalham ou frequentam o local. No caso de Empresas é importante verificar o ramo de actividade que a Empresa realiza. Assim como analisar e reorganizar, equilibrando e melhorando o ritmo costumeiro da Equipe. Ex.: Se a rotina do trabalho exige ambiente calmo, pessoas que trabalham com raciocínio e concentração, ou se o trabalho exige pessoas dinâmicas com agilidade, etc. No caso de ambiente residencial, cada cómodo tem sua função e deverá ser preparado para as necessidades da família, ex.: a sala, ambiente alegre, dormitórios, ambiente calmo, que proporcione descanso. Há critérios para todo o trabalho de harmonização."
Uma das mais frequentes reclamações das pessoas que se arrogam possuidoras de poderes «paranormais» reside na sua crença na «radiestesia», a quem os seus mais fervorosos adeptos se referem como «a ciência milenar do uso da intuição» ou a «ciência» que analisa qualitativamente todas as radiações, o homem e o seu «ambiente vibratório».

A mais popular e divulgada forma de radiestesia é a praticada talvez há mais de dois mil anos pelos vedores.

Munidos de uma vara de salgueiro bifurcada, de uma barba de baleia, de pêndulos ou de outros imaginativos artefactos, os vedores são tidos por miraculosos descobridores de água e de outros minerais no subsolo, e até de objectos e crianças perdidas.
E, como toda a gente sabe, a aliança de casamento de uma mulher grávida a girar pendurada de uma linha é o instrumento ideal para se determinar o sexo de uma criança por nascer.
Só é pena que este método não se aplique a mães solteiras...

Há até radiestesistas que, tendo descoberto a «visão holística da obesidade», afirmam peremptoriamente que conseguem tratar pessoas obesas com o simples recurso a um pêndulo.

Afirmam os radiestesistas que os instrumentos que usam funcionam como «amplificadores» de imperceptíveis reacções neuromusculares, imprimidas pelo subconsciente em função do objecto que se procura ou da pergunta que foi feita.
As respostas são dadas e interpretadas pelos movimentos próprios dos instrumentos que são utilizados, através de uma linguagem pré-estabelecida e convencionada, a que se chama «convenção mental».

Por vezes utilizam-se «testemunhos», que são objectos ou representações daquilo que se procura, e que ajudam o radiestesista a estabelecer uma ligação, uma sintonia ou uma conexão, de acordo com o princípio «semelhante atrai semelhante».

A radiestesia está dividida em duas grandes correntes:
A «Escola Física» que procura explicar o fenómeno da radiestesia através das leis da física, e pelas variações e perturbações magnéticas produzidas nos campos eléctricos, magnéticos e gravitacionais dos objectos, que diz serem captadas pelo organismo do radiestesista.
Para esta corrente, os objectos são caracterizados por «oito raios», cuja análise, dizem, escapa completamente à ciência: o vertical, o testemunhal, o fundamental, o solar, o capital, o ocular, o de forma e o de série.

A «Escola Mental» explica a radiestesia dentro dos fenómenos da mente humana pois, se é óbvio que existe uma radiação entre o objecto procurado e o operador, e se ela não provém da matéria, então só pode vir do operador. Ou seja, o cerne da radiestesia está na mente do operador e não nos agentes físicos externos.

Mas todos parecem justificar os seus insucessos pela falta de uma genuína «necessidade humana» na pesquisa que lhes foi encomendada, embora quase todos eles reclamem uma percentagem de sucesso tendencialmente de 100%.
Mas, claro, desde que não haja «interferências exteriores» que prejudiquem a sua eficácia, como inesperados campos magnéticos, fios eléctricos, máquinas em movimento, meteoritos enterrados, conjunções planetárias desfavoráveis, condições impróprias de temperatura e humidade, massas metálicas desconhecidas, cursos de água subterrâneos, demasiado barulho ou demasiado silêncio no ambiente, atitude desfavorável por parte das pessoas assistentes e, pasme-se, até mesmo problemas digestivos, etc., etc.
James Randi explica a movimentação das varas dos vedores ou a rotação dos pêndulos dos radiestesistas como decorrente de um fenómeno psicológico conhecido como «ideomotor effect» ou (à falta de melhor tradução) «efeito ideomotor», que define como:
«movimento corporal involuntário originado não por uma estimulação sensorial, mas antes por uma ideia ou por um processo mental».

Ou seja, sem se aperceber, o vedor exerce inconscientemente um pequeno movimento ou uma leve pressão sobre a vara, suficiente o bastante para a mover.
No final a «descoberta» deve-se simplesmente à grande probabilidade que existe de se encontrar água quando se faz uma perfuração num sítio qualquer de um terreno onde já se prevê que ela existe, isto é, precisamente aquele onde o vedor é levado a «trabalhar».
Mas, como todos os «possuidores de poderes paranormais», os vedores não se deixam abalar por argumentos, por mais científicos e imparciais que sejam, e que conduzam à conclusão de que pura e simplesmente a radiestesia... não funciona!
À falta de melhor argumento dizem que a radiestesia obedece a regras muito especiais com milhares de anos e que, por isso, não poderá nunca ser testada pela ciência tradicional.
Mas, de qualquer modo, e diga-se em abono da verdade, a maior parte dos vedores (que haverá excepções, decerto) acredita genuinamente nos seus «poderes» e, tanto como lhes parece autónomo o movimento da vara ou do pêndulo, os vedores podem estar sinceramente convencidos das suas faculdades, quanto o estará uma outra pessoa qualquer, sujeita que está ao tal «efeito ideomotor».

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