Robot tem mesma aparência do pesquisador responsável por sua criação. Cientista pode conversar com pessoas através do robô, que capta sons e imagens.
O cientista japonês Hiroshi Ishiguro, da Universidade de Osaka, realizou um antigo sonho dos seres humanos: estar em dois lugares ao mesmo tempo. Para isso, ele desenvolveu o robot Geminoide, que reproduz a aparência do pesquisador. A máquina (à direita na imagem) tem 50 sensores e motores para realizar movimentos faciais e “respira” quando recebe doses de ar comprimido. Ishiguro controla o humanóide com um controle remoto e sensores presos ao seu corpo -- se o humano mexe seu pescoço ou mãos, por exemplo, a máquina repete seus movimentos. O cientista também pode ter a mesma visão que o robot, quando a cessa em seu monitor imagens captadas por uma camera posicionada nos "olhos" da máquina.
“Eu não vejo diferenças entre uma pessoa conversar directamente comigo ou falar comigo através do Geminoid. E, curiosamente, quando alguém toca o corpo do robô, eu me sinto tocado”, disse Ishiguro. “A princípio, o robot pode lhe passar uma sensação estranha. No entanto, quando você começa a conversar com ele, esquece as diferenças e se sente confortável para olhar nos seus olhos.”Com uma grande expectativa de crescimento da população japonesa, muitos laboratórios trabalham no desenvolvimento de humanóides que podem trabalhar como funcionários domésticos.
O cientista japonês Hiroshi Ishiguro, da Universidade de Osaka, realizou um antigo sonho dos seres humanos: estar em dois lugares ao mesmo tempo. Para isso, ele desenvolveu o robot Geminoide, que reproduz a aparência do pesquisador. A máquina (à direita na imagem) tem 50 sensores e motores para realizar movimentos faciais e “respira” quando recebe doses de ar comprimido. Ishiguro controla o humanóide com um controle remoto e sensores presos ao seu corpo -- se o humano mexe seu pescoço ou mãos, por exemplo, a máquina repete seus movimentos. O cientista também pode ter a mesma visão que o robot, quando a cessa em seu monitor imagens captadas por uma camera posicionada nos "olhos" da máquina.
“Eu não vejo diferenças entre uma pessoa conversar directamente comigo ou falar comigo através do Geminoid. E, curiosamente, quando alguém toca o corpo do robô, eu me sinto tocado”, disse Ishiguro. “A princípio, o robot pode lhe passar uma sensação estranha. No entanto, quando você começa a conversar com ele, esquece as diferenças e se sente confortável para olhar nos seus olhos.”Com uma grande expectativa de crescimento da população japonesa, muitos laboratórios trabalham no desenvolvimento de humanóides que podem trabalhar como funcionários domésticos.
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