Euromilhoes
domingo, maio 24, 2009
Astronautas bebem urina reciclada
Produzida com os fluidos dos tripulantes
Astronautas bebem urina reciclada
A tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) bebeu quarta-feira pela primeira vez água conseguida através da reciclagem do suor e urina dos astronautas.
A ideia pode parecer desagradável à partida, mas Marybeth Edeen, directora do laboratório da estação espacial, explica que o processo é semelhante ao que já acontece com os sistemas de esgotos da Terra, apenas mais rápido.
O sistema de reciclagem já se encontra na nave desde Novembro do ano passado, tendo sido trazido a bordo pelo vaivém Endeavor. No entanto, foram precisos alguns testes e reparações até ficar completamente operacional.
Os fluidos corporais dos astronautas, e também os dos ratos de laboratório que se encontram na nave, são movidos para um tanque, onde são fervidos e o vapor resultante recolhido. O vapor de água é depois misturado com água de ar condensado e filtrada.
Os astronautas festejaram o sucesso da reciclagem brindando em directo com o Centro Espacial em Houston. "Estamos prontos para brindar com um pouco de 'café de ontem' com vocês” disse, a partir de Houston Don Pettit, um ex-tripulante da Endeavour que ajudou a reparar o sistema de reciclagem.
"Vamos beber muito 'café de ontem' daqui em diante” gracejou o astronauta Michael Barratt, antes de brindar com os seus colegas Koichi Wakata e Gennady Padalka. Após o primeiro golo, Barratt afirmou que o sabor era “excelente”.
A água será também utilizada no chuveiro da estação, que agora será denominado de Golden (o chuveiro dourado). No entanto, os chuveiros raramente são usados no espaço, visto os banhos em gravidade zero serem extremamente complicados. Os astronautas preferem normalmente lavar-se com esponjas.
A reciclagem de urina permitirá à NASA cortar no envio de vaivéns com reservas de água para a estação, o que se iria tornar ainda mais complicado, agora que a ISS irá albergar seis tripulantes, em vez dos habituais três.
PÚBLICO
sábado, maio 23, 2009
MANUELA MOURA GUEDES POSTA EM "K.O " EM DIRECTO
Entrevista no 'Jornal Nacional' transformou-se numa troca de acusações entre a jornalista e o bastonário dos advogados.
Marinho Pinto: "Você faz um péssimo jornalismo"(O bastonário da Ordem dos Advogados acusou ontem a jornalista Manuela Moura Guedes de "envergonhar" a classe jornalística e de violar diariamente o seu código deontológico. Numa entrevista em directo no Jornal Nacional, que acabou por se transformar numa dura troca de acusações, Marinho Pinto afirmou ainda que a apresentadora faz "julgamentos sumários" nas suas entrevistas.
"Você é que podia fazer mais pela sua classe", disse António Marinho Pinto, depois de a jornalista ter afirmado que o bastonário faz pouco pelos advogados, quando denuncia na praça pública irregularidades cometidas pelos profissionais da ordem a que preside.
Manuela Moura Guedes referia-se às declarações recentes do bastonário no Dia do Advogado sobre a existência de advogados que ajudam os seus clientes a cometer crimes. "O senhor é um bufo", disse a jornalista, causando grande irritação ao seu convidado. Marinho Pinto começou então a acusá-la de "fazer um julgamento disfarçado de entrevista".
Durante mais de vinte minutos, os dois envolveram-se numa chuva de críticas, com a jornalista a defender-se das afirmações de Marinho Pinto.
Visivelmente incomodado com a situação, o bastonário acusou a apresentadora do jornal da TVI de "fazer um espectáculo degradante" e de "passar uma má imagem dos profissionais" da estação televisiva. Foi na sequência desta troca de acusações que Marinho Pinto disse que Manuela Moura Guedes "devia ter vergonha de fazer o que faz como jornalista".
Dirigindo-se ainda aos responsáveis da TVI,o porta-voz dos advogados disse: "Quem a põe aqui devia ter vergonha. Esta estação merecia uma jornalista com mais respeito pelas regras deontológicas". No final, a jornalista respondeu: "É o seu julgamento, e a sua opinião é uma coisa que não me incomoda, como deve calcular".
O DN tentou contactar os dois envolvidos neste incidente, mas tal não foi possível.
Marinho Pinto: "Você faz um péssimo jornalismo"(O bastonário da Ordem dos Advogados acusou ontem a jornalista Manuela Moura Guedes de "envergonhar" a classe jornalística e de violar diariamente o seu código deontológico. Numa entrevista em directo no Jornal Nacional, que acabou por se transformar numa dura troca de acusações, Marinho Pinto afirmou ainda que a apresentadora faz "julgamentos sumários" nas suas entrevistas.
"Você é que podia fazer mais pela sua classe", disse António Marinho Pinto, depois de a jornalista ter afirmado que o bastonário faz pouco pelos advogados, quando denuncia na praça pública irregularidades cometidas pelos profissionais da ordem a que preside.
Manuela Moura Guedes referia-se às declarações recentes do bastonário no Dia do Advogado sobre a existência de advogados que ajudam os seus clientes a cometer crimes. "O senhor é um bufo", disse a jornalista, causando grande irritação ao seu convidado. Marinho Pinto começou então a acusá-la de "fazer um julgamento disfarçado de entrevista".
Durante mais de vinte minutos, os dois envolveram-se numa chuva de críticas, com a jornalista a defender-se das afirmações de Marinho Pinto.
Visivelmente incomodado com a situação, o bastonário acusou a apresentadora do jornal da TVI de "fazer um espectáculo degradante" e de "passar uma má imagem dos profissionais" da estação televisiva. Foi na sequência desta troca de acusações que Marinho Pinto disse que Manuela Moura Guedes "devia ter vergonha de fazer o que faz como jornalista".
Dirigindo-se ainda aos responsáveis da TVI,o porta-voz dos advogados disse: "Quem a põe aqui devia ter vergonha. Esta estação merecia uma jornalista com mais respeito pelas regras deontológicas". No final, a jornalista respondeu: "É o seu julgamento, e a sua opinião é uma coisa que não me incomoda, como deve calcular".
O DN tentou contactar os dois envolvidos neste incidente, mas tal não foi possível.
sábado, maio 02, 2009
O disco holográfico, desenvolvido pela GE
Memória é o que não vai faltar
O disco holográfico, desenvolvido pela GE, armazena 500 gigabytes e custa, proporcionalmente, menos que um disco blu-ray
Algumas tecnologias surgem na hora certa para causar uma revolução. Outras são revolucionárias, mas aparecem na hora errada e não causam tanta sensação. Qual será o caso do disco holográfico, uma nova tecnologia de armazenamento digital de dados anunciada pela General Electric na semana passada? De tamanho convencional, o produto tem capacidade para armazenar 500 gigabytes de informação, o equivalente a 100 DVDs – o que é um desempenho sensacional. Quando foram lançados, o CD, em 1982, e o DVD, em 1995, mudaram tudo o que se conhecia nessa área. O primeiro armazenava 200 vezes mais dados que a tecnologia antecessora e representou uma revolução na indústria fonográfica. O segundo ultrapassou a marca dos gigabytes, permitindo a gravação de filmes inteiros numa única mídia. Já com o blu-ray, lançado há seis anos, foi diferente. Apesar de aumentar a capacidade de armazenamento, tornou-se apenas mais uma alternativa entre outras tantas. "A nova tecnologia holográfica terá de competir também com outras formas de armazenamento, como HDs externos, pen drives e o cloud computing, a estocagem de dados em servidores gigantes e remotos acessados pela internet", diz Waldemar Schuster, analista da International Data Corporation (IDC), instituto especializado em tecnologia.
O nome da tecnologia faz alusão à possibilidade de aproveitar todas as três dimensões do disco para arquivar dados. Ao contrário das mídias ópticas, nas quais os dados são "escritos" numa fina camada de metal, toda a espessura do disco holográfico é composta de um material fotossensível, capaz de armazenar informações. Há outras pesquisas com armazenagem holográfica em andamento. Uma empresa americana anunciou neste ano planos de introduzir um sistema que usará máquinas de 18 000 dólares e discos igualmente caros. A GE tomou um caminho diferente. Reduziu a qualidade do holograma para baratear o produto e atingir um público mais amplo. A tecnologia ainda está em fase de laboratório e precisa ser adaptada para a produção em massa. "Nosso objetivo é, com pequenos ajustes, dobrar a capacidade de armazenamento até a data de lançamento do produto, em 2012", disse a VEJA o americano Brian Lawrence, chefe do programa de armazenamento holográfico da GE.
O preço por gigabyte do disco holográfico é estimado em 10 centavos de dólar, contra 50 centavos do Blu-ray. Essa pode ser uma vantagem competitiva. Estima-se que três quartos dos gastos com tecnologia da informação de uma empresa vão para a ampliação da capacidade de armazenamento de dados. Baratear o custo é uma necessidade crucial para estúdios de cinema, redes de TV e hospitais. Se o disco holográfico conseguir reduzir parte desses gastos, talvez consiga, afinal de contas, desencadear sua própria revolução tecnológica.
O disco holográfico, desenvolvido pela GE, armazena 500 gigabytes e custa, proporcionalmente, menos que um disco blu-ray
Algumas tecnologias surgem na hora certa para causar uma revolução. Outras são revolucionárias, mas aparecem na hora errada e não causam tanta sensação. Qual será o caso do disco holográfico, uma nova tecnologia de armazenamento digital de dados anunciada pela General Electric na semana passada? De tamanho convencional, o produto tem capacidade para armazenar 500 gigabytes de informação, o equivalente a 100 DVDs – o que é um desempenho sensacional. Quando foram lançados, o CD, em 1982, e o DVD, em 1995, mudaram tudo o que se conhecia nessa área. O primeiro armazenava 200 vezes mais dados que a tecnologia antecessora e representou uma revolução na indústria fonográfica. O segundo ultrapassou a marca dos gigabytes, permitindo a gravação de filmes inteiros numa única mídia. Já com o blu-ray, lançado há seis anos, foi diferente. Apesar de aumentar a capacidade de armazenamento, tornou-se apenas mais uma alternativa entre outras tantas. "A nova tecnologia holográfica terá de competir também com outras formas de armazenamento, como HDs externos, pen drives e o cloud computing, a estocagem de dados em servidores gigantes e remotos acessados pela internet", diz Waldemar Schuster, analista da International Data Corporation (IDC), instituto especializado em tecnologia.
O nome da tecnologia faz alusão à possibilidade de aproveitar todas as três dimensões do disco para arquivar dados. Ao contrário das mídias ópticas, nas quais os dados são "escritos" numa fina camada de metal, toda a espessura do disco holográfico é composta de um material fotossensível, capaz de armazenar informações. Há outras pesquisas com armazenagem holográfica em andamento. Uma empresa americana anunciou neste ano planos de introduzir um sistema que usará máquinas de 18 000 dólares e discos igualmente caros. A GE tomou um caminho diferente. Reduziu a qualidade do holograma para baratear o produto e atingir um público mais amplo. A tecnologia ainda está em fase de laboratório e precisa ser adaptada para a produção em massa. "Nosso objetivo é, com pequenos ajustes, dobrar a capacidade de armazenamento até a data de lançamento do produto, em 2012", disse a VEJA o americano Brian Lawrence, chefe do programa de armazenamento holográfico da GE.
O preço por gigabyte do disco holográfico é estimado em 10 centavos de dólar, contra 50 centavos do Blu-ray. Essa pode ser uma vantagem competitiva. Estima-se que três quartos dos gastos com tecnologia da informação de uma empresa vão para a ampliação da capacidade de armazenamento de dados. Baratear o custo é uma necessidade crucial para estúdios de cinema, redes de TV e hospitais. Se o disco holográfico conseguir reduzir parte desses gastos, talvez consiga, afinal de contas, desencadear sua própria revolução tecnológica.
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Quando acertamos, ninguém se lembra. Quando erramos, ninguém se esquece.
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Creio que Deus nos colocou neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem do sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e da satisfação dos próprios apetites. Um passo para a felicidade é, quando jovem, tornar-se forte e saudável, para poder ser útil e gozar a vida quando adulto. O estudo da natureza mostrará o quão cheio de coisas belas e maravilhosas que Deus fez no mundo para o nosso deleite. Fiquem contentes com o que possuem e tirem disso o melhor proveito. Vejam o lado bom das coisas em vez do lado pior. Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é proporcionar aos outros a felicidade. Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, e, quando chegar a hora de morrer, poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram o tempo e que procuraram fazer o melhor possível. Deste modo estejam "bem preparados" para viver felizes e para morrer felizes.
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Credo dos Optimistas
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
Acerca de mim
- PAULO FARIA
- Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.
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