Euromilhoes
sábado, abril 25, 2009
iCharge, o carregador de baterias a energia solar
Quantas vezes nos deparamos com a necessidade de dar um telefonema urgente, enviar um SMS importante ou simplesmente jogar algum jogo e descobrir que o celular está descarregado? Para resolver esse problema é necessário comprar uma bateria externa ou um kit para recarregar a do telemóvel.
Entre esses desperta interesse o iCharge, porque possui um painel solar. A bateria interna pode ser recaregada via USB, via tomada ou recorrendo à energia do Sol. Os tempos de recarga completa, para uma capacidade de 1.350 mAh, são de 5 horas, 3,5 horas e 15 horas, respectivamente. O dispositivo vem com adaptadores para se tornar compatível com a maior parte dos telemóveis.
A Sharp concebeu o seu primeiro aparelho que permite recarregar a bateria com luz solar
Até agora, só a Samsung tinha colocado no mercado um aparelho com características semelhantes.
Por cada dez minutos que seja exposto à luz, o novo modelo da japonesa Sharp permite manter uma conversa telefónica de um minuto e permanecer ligado durante duas horas. Inclui, para o efeito, um painel solar que consegue carregar 80 por cento da bateria, o que significa uma redução das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera.
Segundo o fabricante, citado pela agência local de notícias local, o novo telemóvel deverá ser mais resistente à água do que os modelos anteriores, mas ainda não tem um preço fixo. Deve estar à venda a partir de Junho no Japão.
Este é o segundo aparelho no mercado com estas características: no passado mês de Fevereiro, a Samsung lançou o Blue Earth, também equipado com um painel solar.
quinta-feira, abril 09, 2009
Current TV: a televisão feita por todos está na berra
“Estamos a tentar abrir o meio televisivo de forma a que os telespectadores possam ajudar a fazer televisão... e possam reclamar a democracia”, disse Al Gore, secundado em palco pelo co-fundador da Current TV, Joel Hyatt.
O prémio foi apresentado em directo pela primeira vez desde que a categoria foi instituída, há cinco anos, e foi anunciado pelo actor Masi Oka, da série “Heróis”, e pelo fundador do MySpace, Tom Anderson, ligado em teleconferência para o Shrine Auditorium. Nessa altura o mundo ficou a perceber que a televisão, tal como a conhecemos, está a mudar rapidamente.
A Current TV é uma televisão distribuída por cabo e satélite, com presença online, cuja mais-valia é ter conteúdos elaborados pelos próprios espectadores. É a tal democracia hasteada por Al Gore quando reclamou a estatueta. Em termos técnicos, é o aclamado VC² (Viewer Created Content). Os espectadores enviam os seus vídeos e, mediante um sistema de votação, podem ver as suas criações incluídas na programação do canal.
Cerca de 30 por cento da programação feita actualmente pela Current provém directamente dos seus consumidores, mas essa percentagem está a crescer a cada dia que passa. Os utilizadores têm liberdade para conceber os seus próprios “pods”, pequenos vídeos de poucos minutos. Os trabalhos têm, geralmente, um cariz documental, mas estão online coisas tão diversas como o dia-a-dia de uma sósia norte-americana da actriz Angelina Jolie ou capítulos sangrentos da guerra no Darfur.
A beleza deste projecto reside na sua simplicidade: qualquer pessoa munida de uma câmara, uma boa história e vontade de a contar pode mostrá-la ao mundo e vê-la incluída na programação de uma televisão premiada com um Emmy, mesmo que não tenha grandes competências a nível de edição videográfica. A Current TV dá uma mãozinha a quem precisar. No fundo, o que a Current TV faz é dar ao “videoblogging” de substrato jornalístico e/ou documental uma casa-segura e, simultaneamente, uma montra à escala global.
Tiago é português e faz “pods” para a Current TV
Tiago Higgs é português, tem 23 anos e já produziu alguns vídeos para a Current TV. Trabalha como ilustrador e tem vários anos de formação em grafismo animado. Soube da Current TV através da mãe e no início da carreira de "freelancer" decidiu fazer uns vídeos e mandá-los, para “ganhar nome lá fora”. “Felizmente o primeiro vídeo que mandei foi escolhido e está a passar no canal”, explicou Higgs ao PUBLICO.PT.
A popularidade dos vídeos enviados pela comunidade obedece ao sistema do chamado "greenlighting" (dar luz verde), que para Higgs “é muito relativo”. “As pessoas votam no nosso vídeo dando-lhe luz verde e se isto acontecer muitas vezes o nosso vídeo poderá ser seleccionado [para fazer parte da programação do canal], mas depende também do sentido de estética do visualizador comum. Se os administradores da Current TV não acharem que o vídeo está ‘bonito’, mesmo tendo muitas 'greenlights', o vídeo não passará... Mas o canal e os 'uploaders' estão a evoluir... Já vão aparecendo trabalhos mais bem produzidos”, acrescenta Tiago Higgs.
Tiago acha que este modelo de televisão digital não condena à morte o visionamento clássico de televisão. “As vertentes adicionam-se e não se substituem. O que quero dizer é que é preciso variedade... Quando sai uma vertente ‘nova’ não se deve pensar que isso vai acabar com a antiga”, defendeu.
Em Portugal parece não ser ainda possível assistir à versão cabo/satélite da Current TV. “Infelizmente, só [se consegue assistir] através da Internet. Quando o meu vídeo foi seleccionado pensei em várias maneiras de o tentar ver na tv mas não consegui”, indica Tiago.
O mesmo problema terá tido a família de Mariana Van Zeller, a única repórter portuguesa que faz parte dos quadros da televisão, nos Estados Unidos, cujos trabalhos já a levaram a países como a Síria, Nigéria e Brasil. (A jornalista não enviou ao PUBLICO.PT informações em tempo útil, pelo que não foi possível incluí-las neste artigo).
Uns e outros – colaboradores em regime VC² ou repórteres do canal – produzem aquilo a que se convencionou chamar de “jornalismo participativo”, feito pelos cidadãos.
Os utilizadores podem ainda criar pequenos vídeos publicitários, os VCAMs ("viewer-created ad messages"), com os quais podem, inclusivamente, ganhar algum dinheiro.
Current TV: o início
A Current TV foi para o ar no dia 1 de Agosto de 2005 e teve um investimento de cerca de 70 milhões de dólares, posicionando-se desde início como um canal para um público teoricamente espartilhado entre os 18 e os 34 anos. “Os jovens adultos têm uma voz poderosa, mas essa voz não se consegue ouvir na televisão. Nós queremos transformar a TV, dando uma plataforma nacional àqueles que estão desejosos de criar a TV que de facto querem ver", afirmou Al Gore à MTV por altura do arranque do canal, que surgiu dos escombros do NewsWorld International, da Vivendi Universal. Ao mesmo canal de música, o co-fundador, Joel Hyatt, afirmava: “Não lhes dêem o que vocês pensam que eles querem. Dêem-lhes o que eles nunca pensaram ser possível”, - num piscar de olhos a uma frase mítica de Orson Wells.
Logo no dia de arranque, o site associado ao novo canal foi vítima do próprio sucesso devido a um tráfego de acessos muito elevado e, aparentemente, inesperado. Paralelamente, a Current associou-se ao Google, com o objectivo de realizar vídeos sobre os temas mais procurados naquele motor de busca.
De lá para cá, a Current TV, sedeada em São Francisco, tem somado fãs e utilizadores, que se multiplicam todos os dias. Estima-se que a Current esteja actualmente disponível em 40 milhões de casas norte-americanas. Graças à sua crescente popularidade, em Outubro de 2006 foi anunciado um acordo com a British Sky Broadcasting para a criação de uma versão britânica da Current TV para o seu sistema de satélites do Reino Unido e da Irlanda. As emissões europeias arrancaram no dia 12 de Março deste ano.
A Current TV tinha, porém, um problema: a pouca interactividade. A televisão estava em primeiro plano e só depois o site, que acabava por alimentar a programação do ecrã. Por isso, a Current relançou esta semana o seu site, com o objectivo de obter mais "feedback" e participação por parte da comunidade online.
Os utilizadores têm agora (em current.com) mais espaço de opinião e de edição, numa manobra que se aproxima do “santo graal” dos media: a junção entre os mundos da Internet e da difusão televisiva convencional. Uma das novidades é o facto de os utilizadores poderem aceitar os desafios temáticos apresentados pela estação e fazer os seus vídeos com base nos temas propostos. A máxima de Al Gore para o canal parece, pois, cada vez mais actual: “vamos tratar a audiência não como simples espectadores, mas sim como colaboradores”.
Susana Almeida Ribeiro
terça-feira, abril 07, 2009
Segway lança novo veículo para fugir ao trânsito
A «General Motors» (GM) está a desenvolver um veículo de duas rodas, em parceria com a empresa «Segway», criador do patim de auto-propulsão, de movimentação facilitada no tráfego intenso das cidades, denominado «Puma», noticia o «El País».
O novo veículo, que segundo a GM será lançado em 2012, vai funcionar com baterias eléctricas de lítio, em combinação com um sistema digital de gestão inteligente de energia e por isso mesmo terá um baixo nível de emissões poluentes. Contará ainda com um dispositivo tecnológico do tipo do GPS para evitar os desvios.
«Puma» é o acrónimo para «Personal Urban Mobility and Accessibility (Mobilidade e acessibilidade urbana pessoal) ; A sua concepção não anda longe de uma mistura entre o mencionado «Segway» e uma «scooter».
O fabricante de Detroit atravessa problemas económicos sérios e está a passar por uma fase de reestruturação e corte de despesas para aceder a novas ajudas públicas. Até à data a GM angariou 14.000 milhões de dólares provenientes dos cofres públicos e solicitou ainda um crédito no valor de 16.000 para garantir o seu futuro.
Apesar de o construtor não ter publicado os custos de fabrico, o vice-presidente da GM, Larry Burns, revelou que andariam na ordem de um terço ou um quarto do preço total de um veículo tradicional. Esta «representa uma solução única no que toca às movimentações e interacção dentro das cidades», onde vivem mais de metade da população mundial de todo o mundo.
Fabricantes acreditam no sucesso
O conselheiro delegado da «Segway», Jim Norrod, mostrou-se satisfeito com esta parceria. «O protótipo personifica uma combinação de tecnologias avançadas que a «Segway» e a «General Motors» põem na mesa para completar a conexão entre condutor e meio ambiente»
Depois do fracasso do «Segway», a GM acredita que este novo veículo, que incorpora uma habitáculo semicerrado e chega a uma velocidade de 55 quilómetros por hora, com uma autonomia que permite percorrer 56 quilómetros, tenha melhores resultados.
segunda-feira, abril 06, 2009
A DIFERENÇA ENTRE O RICO E O POBRE
Pobre usando uma arma é ASSALTANTE.
Rico de unhas pintadas é METROSEXUAL;
Pobre de unhas pintadas é MARICAS.
Rico com maleta é EXECUTIVO;
Pobre com maleta é EMPREGADO DE VOLTAS.
Rico com motorista é MILIONÁRIO,
Pobre com motorista é PRESIDIÁRIO.
Rico de sandálias é TURISTA,
Pobre de sandálias é MENDIGO.
Rico comendo muito é GOURMET,
Pobre comendo muito é ESFOMEADO.
Rico na mesa de bilhar é ELEGANTE,
Pobre na mesa de bilhar é VICIADO.
Rico lendo jornal é INTELECTUAL,
Pobre lendo jornal é DESEMPREGADO.
Rico coçando-se é ALÉRGICO,
Pobre coçando-se é SARNENTO.
Rico correndo é ATLETA,
Pobre correndo é LADRÃO.
Pescaria de rico é LAZER,
Pescaria de pobre é VADIAGEM.
Rico subindo o morro é RAPEL,
Pobre subindo o morro é VOLTAR PARA CASA.
Rico bem vestido é EXECUTIVO,
Pobre bem vestido é um BURLÃO
Rico barrigudo é BEM SUCEDIDO,
Pobre barrigudo é VERMINOSO.
Rico coçando a cabeça é PENSATIVO,
Pobre coçando a cabeça é PIOLHENTO.
Rico parado na rua é PEDESTRE,
Pobre parado na rua é SUSPEITO.
Rico dirigindo carro é PROPRIETÁRIO DE CARRO,
Pobre dirigindo carro é MOTORISTA.
Rico que chora é SENSÍVEL,
Pobre que chora é CHORAMINGAS.
Rico vítima de adultério é TRAÍDO,
Pobre vítima de adultério é CORNO.
Desarranjo intestinal de rico é DIARRÉIA,
Desarranjo intestinal de pobre é CAGANEIRA.
Emissão de gases do rico é FLATULÊNCIA,
Emissão de gases do pobre é PEIDO.
Rico que subtrai bem alheio é CLEPTOMANÍACO,
Pobre que subtrai bem alheio é GATUNO.
EM VEZ DE MATAR CÉLULAS CANCERORSAS...PORQUE NÃO TRANSFORMÁ-LAS EM ÚTEIS PARA O ORGANISMO
AJUDEMO-LOS A TRANSFORMAREM-SE ÚTEIS PARA A
SOCIEDADE
COMO TRANSFORMAR O QUE É MAU EM BOM
Pode parecer estranho, mas o MIT conseguiu criar um minúsculo eléctrodo feito a partir de um vírus modificado.
De acordo com a PC Pro, os investigadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveram uma bateria alimentada por vírus, que tem o potencial de criar dispositivos electrónicos mais poderosos e eficientes.
Os cientistas modificaram dois genes do vírus M13, o que o levou a construir uma concha feita de fosfato de ferro à sua volta. Depois, o vírus colou-se a um nanotubo de carbono, o que deu origem a um minúsculo, mas poderoso, eléctrodo.
Esta tecnologia poderá vir a ser usada para alimentar leitores de MP3, telemóveis ou até portáteis. Angela Belcher, cientista de materiais no MIT, afirma que este eléctrodo tem «as mesmas capacidades e desempenho energético que as melhores baterias do mercado». Segundo esta cientista, «se usássemos esta tecnologia num iPod, este teria uma autonomia três vezes superior quando comparado com as actuais baterias. Se quisermos, até podemos usá-la em carros»
Esta tecnologia tem também a vantagem de ser inofensiva para humanos e amiga do ambiente, visto que apenas envolve alimentar um vírus vivo. A equipa está já a trabalhar numa bateria de segunda geração, usando materiais com voltagens mais elevadas e maior capacidade eléctrica.
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Bateria de vírus
Agora, naquele que pode ser o passo definitivo na construção dos primeiros protótipos dessa bateria inusitada, eles construíram o catodo, demonstrando que seus vírus geneticamente modificados podem ser utilizados para fabricar tanto os terminais negativos quanto os terminais positivos de uma bateria de íons de lítio.
Em uma bateria de íons de lítio tradicional, os íons de lítio fluem entre o anodo, carregado negativamente e normalmente feito de grafite, e o catodo, carregado positivamente e normalmente feito de óxido de cobalto ou fosfato de ferro-lítio.
Os catodos são mais difíceis de serem fabricados porque eles devem ser excelentes condutores de eletricidade. Entretanto, a maioria dos materiais quimicamente adequados para a tarefa são isolantes.
Vírus e nanotubos de carbono
O enfoque adotado pelos pesquisadores foi alterar geneticamente os vírus para que eles recubram a si mesmos com uma camada de fosfato de ferro e fixem-se sobre nanotubos de carbono, que são condutores elétricos excepcionais, formando uma malha de material altamente condutor.
Como os vírus reconhecem e se ligam especificamente a determinados materiais - os nanotubos de carbono, neste caso - cada nanofio de fosfato de ferro pode ser conectado à malha de nanotubos. Assim, os elétrons podem viajar ao longo da rede de nanotubos de carbono, infiltrando-se através dos eletrodos até o fosfato de ferro e transferindo a energia de maneira otimizada.
Mercado na próxima geração
Os pesquisadores descobriram que a incorporação de nanotubos de carbono aumenta a condutividade do catodo sem adicionar muito peso à bateria. Nos testes de laboratório, o catodo de vírus e nanotubos passou por mais de 100 ciclos de carga e descarga sem perder nenhuma capacitância.
Uma bateria real deve ser capaz de durar muito mais do que isso, mas os pesquisadores acreditam poder avançar muito agora que o novo catodo está pronto. Para isso eles vão fazer os vírus ligarem-se a outros materiais, como fosfato de manganês e fosfato de níquel.
Segundo a Dra. Angela Belcher, em mais uma geração de protótipos, as baterias já poderão estar prontas para ir ao mercado.
Os vírus utilizados são de uma espécie comum de bacteriófagos - vírus que parasitam bactérias, mas que são inofensivos para o homem.
Há mais de 31 milhões de lusos espalhados por todo o mundo
Actualmente Portugal conta com cerca de 10 milhões e meio de habitantes. No entanto, se a comunidade lusa que emigrou e os seus descendentes, até à terceira geração, regressassem ao País, esse valor disparava para mais de 40 milhões. Quem o garante é o empresário português Adriano Albino, autor do estudo Emigração: A Diás- pora dos Portugueses.
A investigação teve por base um levantamento do número de portugueses que emigraram para diversas partes do Mundo, entre 1951 e 1965, que foram mais de 4,5 milhões.
Neste momento existem cerca de 31,19 milhões de portugueses e luso-descendentes.
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Ásia e oceânia com menos portugueses
Os EUA e o Canadá são os dois países que, no seu conjunto, acolhem mais portugueses e luso-descendentes, com um total de 9,31 milhões. À América do Norte segue-se a Europa, com 7,54 milhões, e a África, com 3,19 milhões. Ásia (154,8 mil) e Oceânia (193,3 mil) são os destinos menos escolhidos pelos emigrantes lusos
domingo, abril 05, 2009
EFEITO BORBOLETA
Henry David Thoreau, 1817-1862
Sua Vida É Conduzida Pelos Sonhos Ou Pelo O Medo?
Se o que lhe faz sair da cama naquela manhã chuvosa e fria que o corpo pede para continuar lá, mas, enfrenta o transito, ônibus cheios, suporta aquele colega chato que trabalha do seu lado, um chefe que pensa que sabe tudo, mas não sabe nada ou aquele que sabe, mas não partilha seus conhecimentos com os subordinados, porque tem medo que um dia eles venham ocupar seu lugar. Sai do trabalho e mesmo cansado enfrenta até tarde o banco da faculdade sentado ao lado de um bando de maluco que vão lá só para fazer bagunça e colar nas provas. Agüenta aquele professor que sabe muito, mas, só para si e não sabe ensinar ou aquele outro que entra na sala de aula, não fala nem boa noite, enche a lousa de matérias ou da um monte de livros para você estudar para prova e você que se dane. Volta para casa correndo o risco de ser assaltado, chega em casa com fome, mas, não consegue comer porque o corpo quer cama e quando chega no fim do mês, o salário não da para pagar as contas, convive com aquela pessoa que não lhe traz felicidade mas, mesmo assim você continua fazendo tudo isso porque quer ter uma vida melhor, quer comprar um carro, uma casa, formar família, construir seu próprio negocio, dar uma vida digna para as pessoas que você ama ou fazer algo mais... Neste caso você está sendo conduzido pelos seus sonhos.
Agora, se o que lhe faz sair da cama naquela manhã chuvosa e fria que o corpo pede para continuar lá, mas, enfrenta o transito, ônibus cheios, suporta aquele colega chato que trabalha do seu lado, um chefe que pensa que sabe tudo, mas não sabe nada ou aquele que sabe, mas não partilha seus conhecimentos com os subordinados porque tem medo que um dia eles venham ocupar seu lugar. Sai do trabalho e mesmo cansado enfrenta até tarde o banco da faculdade sentado ao lado de um bando de maluco que vão até lá só para fazer bagunça e colar nas provas, agüenta aquele professor que sabe muito, mas, só para ele e não consegue ensinar ou aquele outro que entra na sala de aula, não fala nem boa noite, enche a lousa de matérias ou da um monte de livros para você estudar para prova e você que se dane. Volta para casa correndo o risco de ser assaltado, chega em casa com fome, mas, não consegue comer porque o corpo quer cama e quando chega no fim do mês, o salário não da para pagar as contas, convive com aquela pessoa que lhe traz felicidade mas, mesmo assim você continua fazendo tudo isso e não é por desejo de conquistar algo, de realizar um sonho, sua vida pode estar sendo conduzida pelos medos. Se for pelos sonhos, você suportará tudo isso com menos sacrifício, porque: O desejo de realizas nossos sonhos nos torna superior a todos os obstáculos. Agora, quando fazemos as coisas porque temos medo de perder o que temos, nossa vida torna um flagelo, fica muito difícil suportar, o desejo é de desistir e é isso que acaba acontecendo.
Quando você faz as coisas porque quer realizar um sonho, sempre surge uma oportunidade que lhe colocará mais perto dos seus objetivos. Quando você faz alguma coisa porque tem medo, sempre surge algo que lhe coloca mais perto do que você tem medo.
Pode acontecer que algumas coisas você esteja fazendo por sonhos e outras por medo. Encontre motivos para fazer tudo por sonhos, à vida fica muito mais leve e prazerosa. Pense nisso e boa sorte!
Efeito Borboleta
"Efeito borboleta é um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 poe Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. Porém isso se mostra apenas como uma interpretação alegórica do fato. "
Lei de Causa e Efeito: assim diz o Caibalion "Toda Causa tem seu Efeito; todo Efeito tem sua Causa; todas as coisas acontecem de acordo com a Lei; o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida; existem muitos planos de causalidade, mas nada escapa à Lei" * Toda a acção física, ou acção mental (pensamento), retorna ao seu ponto de origem, como um bumerangue. A evolução prossegue sempre sob esta lei, e a experiência física (a re-encarnação) é apenas uma pequena parte dela.".
Estes temas têm me passado pela cabeça estes dias....
Desencandearam inúmeros pensamentos e perguntas sobre a vida, sobre escolhas....
As escolhas que nós fazemos são determinadas pela definição de quem somos...
Ou somos consequência de nossas escolhas? Nossas escolhas nos ensinam, nos tornam quem somos... mas será que precisamos nos prender as escolhas passadas?
Podemos ter novas escolhas? Podemos declarar nossas novas escolhas?
Eu só sei que ter a oportunidade de fazer escolhas é que me torna mais livre...mais feliz... eu me torno responsável por tudo aquilo que decido fazer...
Espontaneamente escolhemos, racionalmente escolhemos... covardemente não escolhemos.... às vezes deixamos o outro escolher... outras não escolhemos achando que não estamos fazendo escolhas...
Doce ilusão... tudo gera um efeito....
Qualquer que seja a opção... a escolha gera uma consequência.
Não escolher é decidir! Escolher é decidir!
E por que não sermos felizes, escolhendo aquilo que é verdadeiro, sincero, espontâneo, que nos deixa feliz?
Ter coragem de tomar a decisão está a um limite mínimo entre saber o que se quer e acreditar que podemos.... está a um limite de declarar para nós mesmos a nossa verdade... e expressá-la ao mundo....
Ser feliz é escolher! Ser feliz é ter a coragem de declarar o que escolhemos! Ser feliz é simplesmente ter a coragem de assumir as consequências daquilo que escolhemos...
Posso ser repetitiva sobre o tema... mas estou pensando muito nisso estes dias....
Parábola do Professor
MADEIRA a Pérola do Atlântico
Quando acertamos, ninguém se lembra. Quando erramos, ninguém se esquece.
RELÓGIO e CALENDARIO
HORAS NO MUNDO
Praias Brancas e Águas transparentes
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PAULOFARIA & C.ª®
BADEN-POWELL
PAULO FARIA
PAZ E TRANQUILIDADE
PAULO FARIA BLOG
COMENTE O MEU BLOG E DÊ SUGESTÕES
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!
Acerca de mim
- PAULO FARIA
- Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.
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