Euromilhoes

terça-feira, janeiro 20, 2009

Barack Hussein Obama tomou posse como o 44º presidente dos Estados Unidos


O 44º presidente dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama, de 47 anos, tomou posse no início da tarde desta terça-feira (20), em Washington DC, em meio a uma multidão de pessoas que viajaram à capital do país para acompanhar o momento histórico.



É a primeira vez que um negro assume o cargo mais importante do Executivo norte-americano.



Em seu discurso de posse, Obama alertou para os desafios, apelou para a responsabilidade, pediu esperança e previu uma 'nova era' para seu país e para o mundo.



Ele vai passar a governar sob expectativa e cobrança globais, em meio a uma forte crise financeira e após dois questionáveis mandatos de seu predecessor, o republicano George W. Bush.

domingo, janeiro 18, 2009

LIÇÃO DE VIDA

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a chapa do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao acto cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Pai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como me ensinou outro dia. Não fique aborrecido comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava oborrecido e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a chapa do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais aborrecido comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado pai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, magoamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!


Autor Desconhecido

Pequenos Grandes Luxos


A caixinha de ouro da familia real.

No dia 3 de Dezembro num leilão de joalharia realizado pela Bonhams & Goodman em Sydney na Autrália, foi vendida uma pequena maravilha do Século XIX. Trata-se de uma pequena caixa em ouro cuja origem está atribuida a Ludwig I, rei da Bavaria.

Estimava-se que o preço da pequena caixa real atingisse em leilão valores entre 24,000 e 30,000 Dólares (16,500 e 20,600 Euros), mas os organizadores ficaram espantados quando receberam uma licitação via telefone no valor de 234,000 Dólares (cerca de 160,993 Euros), preço final a que foi vendida.

A pequena caixa real é feita em ouro de 14 quilates, a tampa tem no centro um fundo azul com a inicial "L", e o número romano "I" feitos com pequenos diamantes, em cima tem a coroa real também feita em diamantes. No total, a luxuosa caixa real é decorada com 84 diamantes.
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Bugatti Type 55 Super Sport vai a leilão.

Quem tiver muito dinheiro para investir e for um apaixonado por carros antigos, vai gostar de saber que a casa de leilões Bonhams, vai levar a leilão um Bugatti Type 55 Super Sport de 1932, no próximo dia 10 de Maio.

Este lendário Bugatti é um modelo desportivo que participou nas 24 horas de LeMans em 1934. Este carro é um verdadeiro sobrevivente no tempo, e já passaram por ele muitas histórias e aventuras.

Construído em 1932 pertenceu a Charles Brunet, um piloto amador francês que teve um acidente com ele durante a corrida de 24 horas de LeMans. Depois do acidente foi alvo de um restauro muito dispendioso pelo especialista Etablissements NOVO, e foi vendido para prestigiada colecção de Bill Serri, mais recentemente, desde 2003 que pertence à também prestigiada colecção "Mas du Clos".

Em 10 de Maio irá a leilão no Mónaco e poderá vir a ser seu... o preço irá situar-se entre 2 Milhoes e 2,6 Milhões de Euros.

terça-feira, janeiro 13, 2009

Televisores com tecnologias de plasma vão deixar de ser comercializados

PLASMA

As televisões com tecnologias de plasma vão deixar de ser comercializadas na União Europeia. Para a Quercus, este é um «sinal» para a eficiência energética na Europa.

Rita Antunes diz que a UE está a negociar os limites de máximos de consumo

A directiva que estabelece a eficiência energética dos equipamentos electrónicos determina que os plasmas, por serem demasiado consumistas, vão ser banidos das opções de compra dos europeus.

Um televisor de plasma gasta uma factura de electricidade que é mais do dobro de um LCD.

Por enquanto, a Europa ainda está a negociar os limites de máximos de consumo para as televisões. Se tudo correr bem, na Primavera, a legislação estará aprovada.

No entender de Rita Antunes, da Quercus, este é um «sinal» para a eficiência energética na Europa.

A Quercus lembra que esta legislação das televisões assenta numa directiva-quadro sobre a eficiência energética dos equipamentos electrónicos. Uma directiva que Portugal ainda não transpôs para a legislação nacional.

Por outro lado, além dos consumos máximos dos televisores, a directiva também estabelece os limites que os equipamentos sem «standby» podem gastar.

LCD

BUGATTI AVALIADO EM MAIS DE 6 MILHOES DE EUROS


Os sobrinhos de um homem de 89 anos estão a passo de serem milionários, depois de um Bugatti tipo 75S Atalante, um dos 17 existentes no mundo, ser vendido no próximo mês. Harold Carr deixou os seus bens guardados numa garagem: entre eles estava um valiosíssimo carro, avaliado em mais de seis milhões de euros.

Segundo o «Daily Mirror», Carr nunca casou ou teve filhos e deixou o seu espólio aos sobrinhos que encontraram na garagem, além do Bugatti, um Aston Martin e um Jaguar.

O sobrinho, um engenheiro de Newscastle que prefere o anonimato, disse ao «Daily Mirror» que não queria acreditar no que tinha descoberto. Sabia do gosto do tio por carros, mas nunca imaginou que possuísse veículos tão valiosos.

«Havia o rumor, na terra, que o meu tio tinha um Bugatti. Mas ninguém tinha a certeza, porque nunca ninguém o tinha visto, e com certeza ninguém imaginaria o seu valor».

O carro, que está parado desde 1960, vai a leilão em Paris. «É com certeza uma das grandes descobertas dos últimos anos e nós, na Bonhams, estamos honrados por termos sido seleccionados para tratar da sua venda», disse o organizador do leilão.

segunda-feira, janeiro 12, 2009

Cristiano Ronaldo é o Melhor do Mundo FIFA 2008


Cristiano Ronaldo eleito o Rei do Mundo


Cristiano Ronaldo conquistou esta segunda-feira, em Zurique, o prémio mais desejado no mundo do futebol em termos individuais: o de Melhor Jogador da FIFA. O português, que ganhou vários prémios em 2008, incluindo o ambicionado Bola de Ouro, da revista France Football, superou o argentino Messi, o brasileiro Kaká, anterior detentor do troféu, e os espanhóis Xavi e Fernando Torres.
No momento do agradecimento, visivelmente muito emocionado, quase em lágrimas, Cristiano Ronaldo referiu que estava a viver «um momento especial» da sua vida.

«Em primeiro lugar gostaria de mandar uma mensagem a minha mãe e as minhas irmãs, que já podem largar os fogos. Antes de tudo gostaria de agradecer a minha mãe, ao meu pai, as minhas irmãs, a minha família, os meus amigos, em especial o Zé e o meu empresário Jorge Mendes. Mas também aos colegas da minha equipa, que sem eles não conseguia ganhar este prémio. Estou mesmo muito feliz. Este é um dos momentos mais felizes da minha vida e espero regressar mais uma vez aqui.»

De referir que Cristiano Ronaldo recebeu o prémio das mãos de Pelé.

sábado, janeiro 10, 2009

PC ultraportátil da Intel ganha ecrã giratório sensível ao toque


Empresa apresentou a máquina na Consumer Electronics Show.
A Intel apresentou oficialmente em Las Vegas o novo modelo do computador ultraportátil Classmate PC – Nessa nova versão, o produto ganhou Ecrã giratório sensível ao toque, que o transforma em um tablet PC.

O preço da novidade – disponibilizada a partir desta sexta nos Estados Unidos – varia de acordo com a configuração e, segundo a Intel, fica entre US$ 300 e US$ 600.

O modelo com bateria de quatro horas de duração pesa 1,27 quilo – a versão com bateria para seis horas é um pouco mais pesada. A tela do novo Classmate tem 8,9 polegadas e o produto é preparado para diferentes tipos de configuração (a memória flash pode ir de 2 GB a 16 GB, o sistema operacional pode ser Windows ou Linux e a memória RAM também varia).

Assim como acontece com a versão anterior do ultraportátil -- que continuará a ser fabricada e comercializada --, o novo modelo tem foco educacional. De acordo com a Intel, 1 milhão de Classmate PCs já foram vendidos em todo o mundo, sendo que a maior parte refere-se à adoção da máquina em escolas.

Para facilitar o uso do tablet, a novidade tem um sistema parecido com o do iPhone: as imagens podem ser exibidas horizontalmente ou verticalmente na tela, dependendo de como o computador é posicionado pelo usuário.

A máquina também tem um software que reconhece quando a palma da mão está apoiada em sua tela, ignorando-a -- a idéia é fazer com que a experiência seja parecida com a off-line, quando as crianças apoiam no papel para escrever ou desenhar.

Uma desvantagem do novo modelo em relação ao Classmate PC mais antigo é o fato de ele ser menos resistente à queda. Na apresentação da novidade, uma executiva da Intel derrubou propositalmente um ultraportátil "velho" no chão, mas não fez o mesmo com a novidade – a limitação deve-se ao sistema giratório da tela, que pode sofrer danos. Ainda assim, a Intel afirma que testes com o tablet mostraram resistência a quedas de até 50 cm.

Imagens podem ser exibidas de maneira vertical ou horizontal, dependendo de como a máquina é posicionada.


Ecrã giratório deixou o ultraportátil menos resistente a quedas. Modelo antigo pode ser jogado no chão sem sofrer danos.

Será que seu neto estudará assim?


Que tal se as salas de aula do futuro forem equipadas com lousas - quiçá carteiras - com telas sensíveis ao toque? Pesquisadores da Universidade de Durham, na Inglaterra, desenvolveram o protótipo aí da foto, parte de um projeto chamado SynergyNet (site em inglês, mas vale pena ver o vídeo).

SONHO PERTURBADOR


"Estamos no ano de 2100.
Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água.
Creio que me resta pouco tempo de vida.
Recordo-me quando era jovem, tudo era muito diferente.
Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar de um duche de cerca de meia hora.
Agora usamos toalhas com óleo mineral para limpar a pele.
Antes todas as mulheres mostravam a sua formosa cabeleira.
Agora devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água.
Antes o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira.
Hoje os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma.

Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA DA ÁGUA, só que ninguém lhes ligava; pensávamos que a água jamais poderia acabar.
Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados.
Antes, a quantidade de água indicada como ideal para beber era de oito copos por dia por pessoa adulta.
Hoje só posso beber meio copo.
A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo; tivemos que voltar a usar as fossas sépticas como no século XIX porque as redes de esgotos não se usam por falta de água.

A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele ferida pelos raios ultravioletas, pois já não existe a camada de ozono que os filtrava na atmosfera.
Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados.
As infecções gastrointestinais, enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte. A indústria está paralisada e o desemprego é dramático.
As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam com água potável em vez de salário.
Os assaltos por um bidão de água são comuns nas ruas desertas.
A comida é 80% sintética.
Pela secura da pele, uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40.

Os cientistas investigam, mas não há solução possível.
Não se pode fabricar água, o oxigénio também está degradado por falta de árvores, o que diminuiu o coeficiente intelectual das novas gerações.
Alterou-se a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos; como consequência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações.

O governo até nos cobra pelo ar que respiramos: 137 m3 por dia por habitante adulto.
As pessoas que não podem pagar são retiradas das "zonas ventiladas", que estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam com energia solar. Não são de boa qualidade mas pode-se respirar.
A média de idade da população é de 35 anos.

Em alguns países ficaram manchas de vegetação com o seu respectivo rio que é fortemente vigiado pelo exército: a água tornou-se um tesouro muito cobiçado, mais do que o ouro ou os diamantes.
Aqui não há árvores porque quase nunca chove, e quando chega a registar-se precipitação, é de chuva ácida.
As estações do ano têm sido severamente transformadas pelos testes atómicos e da indústria contaminadora do século XX.
Advertia-se que havia que cuidar do meio ambiente e ninguém fez caso.

Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando eu era jovem, descrevo como os bosques eram bonitos, falo-lhe da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse, como as pessoas eram saudáveis.
Ela pergunta-me:
- Pai! Por que se acabou a água?
Então, sinto um nó na garganta; não posso deixar de sentir-me culpado, porque pertenço à geração que acabou por destruir o meio ambiente ou que simplesmente não teve em conta todos os avisos!
Agora os nossos filhos pagam um preço alto, e sinceramente creio que a vida na Terra deixará de ser possível dentro de muito pouco tempo porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível.

Como gostaria voltar atrás e fazer com que toda a Humanidade compreendesse isto quando ainda podíamos fazer algo para salvar o nosso planeta Terra!"

sexta-feira, janeiro 02, 2009

Livros ajudam a estabelecer metas para a vida

Proliferam nas livrarias títulos sobre o que fazer antes de morrer
Quem não fez novos propósitos ante a chegada do novo ano? E quantos podem garantir que os cumprirão? Certamente a maioria está no primeiro caso. Para ajudar nesta tarefa, surgiram inúmeros livros que indicam algumas propostas. Deixar o cigarro, fazer exercícios, seguir uma dieta mais saudável, romper ou tentar salvar uma relação, buscar um parceiro, sair mais, ler mais, estudar mais. Enfim, a relação é interminável, inacabável e, sobretudo, irreal. Isso porque nos propomos a fazer tudo agora e queremos que os resultados sejam imediatos e sem esforço.

A Universidade de Hertfordshire (Grã-Bretanha) realizou no ano passado um estudo com a participação de 3.000 voluntários. Segundo a pesquisa, 52% deles disseram acreditar que levariam a bom termo seus bons propósitos de ano novo, mas após 12 meses apenas 12% alcançaram seus objetivos. Ante estes resultados, a universidade elaborou uma série de recomendações para ajudar a cumprir estas intenções, que vão desde estabelecer objetivos concretos e datas limites, ou pedir a familiares e amigos que façam pressão.

A isto se juntam agora os inúmeros livros que surgiram para aumentar os desejos e necessidades das pessoas de fazer tantas coisas como os minutos de suas vidas. Um dos mais famosos é "100 things to do before you die" ("Cem coisas para fazer antes de morrer"), que considera imprescindível fazer uma peregrinação vodu no Haiti ou praticar surfe pelado durante a noite na Austrália.

Uma longa e complicada lista que é necessária ser cumprida se não quiser que aconteça com você o que houve com um de seus autores, Dave Freeman, que morreu em agosto passado aos 47 anos após cumprir apenas metade desta centena de coisas.

O êxito deste livro inspirou outras obras, que de cem sugestões por volume passaram para mil, com as quais se deveria ter mais de uma vida para cumprir as ideias propostas. Surgiram então os clássicos como "1001 filmes para ver antes de morrer" e suas variações sobre discos, livros que devem ser lidos, quadros a serem contemplados, lugares a serem visitados ou coisas românticas para se fazer.

Os mais transcendentais podem optar por obras com 1001 meditações, pérolas de sabedoria, doutrinas do budismo ou formas de salvar o planeta. E os que te dão razões para justificar quase tudo optam por razões para se apaixonar ou para não se apaixonar, para ser um melhor pai, para ser um melhor amigo, para criar um bebê ou simplesmente para ser feliz.

Entretanto, diante da proliferação deste tipo de livros os autores e as editoras foram se refinando em seu afã por captar leitores e compradores. Assim, o último grito destes livros são os que, como recomenda a Universidade de Hertfordshire, estabelecem um limite de tempo para se alcançar um objetivo.

É o caso de "365 dias para ser mais culto", de Dabid Kidder e Noah Oppenheim, que com o lema de "sou culto, sou livre", dá 365 lições que requerem cinco minutos de esforço diário para se alcançar um verniz de cultura para surpreender o maior número de amigos possível. Movimentos artísticos, descobertas científicas, grandes compositores e filósofos ou as principais linhas das religiões mais importantes são algumas das coisas que este livro promete ensinar em apenas alguns minutos diários.

quinta-feira, janeiro 01, 2009

Como Fazer Bons Negócios e Garantir Transações Tranquilas

"Quantas vezes nos deparamos com dificuldades para fazer negócios e acabamos sem saber como finalizá-los ou, pior, metemo-nos em grandes enrascadas?".
Fazer negócios tem todo um conjunto de regras não-mencionadas a serem seguidas e requer, também, alguns procedimentos éticos importantes para quem realmente deseja ter as portas abertas em negociações futuras. A primeira delas, e talvez a mais importante, resume-se numa frase: "Comércio é uma rua de duas mãos". Nunca, em hipótese alguma, prejudique essa rua. Uma hora você terá que voltar por ela.

As dicas de atitudes comerciais abaixo valem para todas as áreas da vida. Caberá a você adaptá-las ao cotidiano. E acredite: você vai se deparar com elas diariamente.

Não existe nada que mostre tão claramente, para você mesmo(a) e para o mundo, um retrato de sua postura e personalidade como suas atitudes com relação às finanças. Sua forma de lidar com dinheiro diz quem você realmente é. É o raio-X perfeito da sua pessoa.

Saiba que a proporção de gente que não sabe fazer negócios é infinitamente superior àquelas realmente preparadas para isso.

Confesso que já li muitos livros sobre economia e negócios durante minha vida, mas muitas das situações que exponho abaixo não estavam escritas em nenhum deles. São características baseadas em princípios e vivência. Foram regras aprendidas no cotidiano, desde pequeno, com meus pais, principalmente. Não sei se são normas ultrapassadas e que foram relegadas pelas novas gerações. A verdade é que, cada vez mais, percebo pessoas negligenciando regras muito básicas, comercialmente falando. Isso lhes garante stress e frustrações permanentes.
Diariamente, todos nós cometemos falhas nos nossos relacionamentos e transações comerciais. Existem situações difíceis de você falar diretamente para alguém. Percebo que, quando lemos algo interessante, um novo mundo se descortina e o que era óbvio pode tornar-se uma regra interessante no auxílio de nossas mudanças. Acaba parecendo uma profecia divina e fazemos uso quase que instantâneo. Então surgem resultados.

Por observar isso nas filas, nas lojas, nos guichês, nas bancas de revistas, enfim, em todos os lugares que freqüentamos, tomei a liberdade de escrever este artigo.

O intuito é mostrar que podemos nos desgastar menos num mundo em constante mudança, basta, apenas, conhecer regras muito simples, mas que precisam e merecem ser desenvolvidas e encaradas como novas "habilidades".

Vamos fazer uma análise rápida: Sim ou Não?
1) Você é do tipo que conta os centavos?
2) Você compra sempre o mais barato, seja qual produto for?
3) Se recebe dinheiro a mais e ninguém percebe, você devolve?
4) Faz compras sempre com o dinheiro que "ainda" vai ganhar?
5) Não faz planejamento financeiro das contas dos próximos 6 meses?
6) Procura saber com quem você está fazendo negócios sempre?
7) Depois que o produto está com você, acha defeitos e reclama de uma série de coisas que não havia notado antes da transação?
8) Você é do tipo que acha ser sempre enganado(a) ou ter levado a pior em negócios?
9) Para sair satisfeito(a) numa transação, precisa "levar alguma vantagem"?
10) Acha mesmo que em todas as árvores existem bons frutos?
Se você respondeu "sim" em pelo uma das questões acima, está na hora de testar uma nova tática para "fazer negócios"!

Meus pais, em sua forma simples de ser e fazer negócios, ensinaram-me, desde pequeno, que existem algumas coisas fundamentais a serem seguidas para se efetuar qualquer tipo de transação. Hoje comprovo isso todos os dias.

1) Sua palavra deve valer mais que qualquer papel assinado
 Faça valer isso. Mesmo que não tenha assinado nada, cumpra sempre o que prometer. Não importa. se você falou, vá até o fim. Credibilidade não é algo comprado ou construído da noite para o dia. Portanto, construa uma história no que se refere a sua forma de pagar as contas e as promessas.
Existe uma regra na cultura árabe que diz mais ou menos assim: "Antes de fazer qualquer transação, trate claramente a forma de pagamento e os juros. Quando do vencimento, pague em dia e não fique se queixando sobre os juros". Pessoas que não mantêm sua palavra, não merecem uma segunda chance, e isso será sempre lembrado quando você tiver que utilizar a rua para voltar.
Em comércio, quem faz errado uma vez vai fazer de novo.

2) Trate de fazer negócios somente com pessoas confiáveis ou que você tenha possibilidade de ter uma análise histórica do comportamento delas
Principalmente, não seja "você" a pessoa não-confiável. Eu sempre digo que "duas cobras dentro de um cesto, chega uma hora em que uma morde a outra".
Se você tem dúvidas sobre a idoneidade da pessoa ou empresa com quem está fazendo algum tipo de negócio, cancele. Não leve adiante, pois ainda dá tempo de não cometer esse erro. Alguém que já enganou outra pessoa não pensará duas vezes em cometer o mesmo ato com você.

3) O que você tratar, cumpra até o último centavo, e não reclame depois de haver feito mal negócio
Procure estabelecer as regras claramente antes de fechar qualquer transação. Nada impede que tenha de se fazer ajustes futuros por acidentes de percurso, mas isso é simples: pense como se você fosse a outra parte. Tudo se consegue conversando e, principalmente, utilizando as palavras certas.
Um exemplo prático: há alguns anos comprei uns bens com alguns cheques pré-datados e, no decorrer das últimas parcelas, um plano econômico que não deu certo e transformou a economia prejudicou o pagamento em dia. Liguei para o credor e informei que precisava de uns dias a mais nos cheque e não me importava se ele desejasse cobrar juros sobre esse período, pedi que ele mesmo calculasse. Dessa forma, eu mostrei a ele boa vontade e, pessoalmente, verifiquei a conduta dele no percentual de juros a ser cobrado (justo ou não, isso faria diferença em negócios futuros).
Do mesmo modo, quando você for o credor, exija somente o que é seu. Nunca cobre um centavo além do combinado ou dos juros de mercado. Arrumar valores de última hora, não é uma atitude correta.
Repare que, aos poucos, você também vai estudando a forma como as pessoas lidam com finanças e quais as que valem a pena fazer novos negócios, quais não. Você vai vivenciar isso muitas vezes, assim como eu vivenciei! Hoje conheço exatamente com quem NÃO fazer negócios.

4) Nunca, em hipótese alguma, faça transações que você saiba ter algo ilícito
Fazer negócios envolve caráter: seu e da pessoa com quem você estará lidando. Se não aconteceu a reciprocidade depois de concluída a transação, provavelmente você não levou a sério os itens anteriores.
Transações não- legalizadas trazem um lucro absurdo e lhe concedem, num primeiro momento, vantagem financeira. Mas é preciso pensar nos riscos e nas conseqüências que isso acarreta.
Se você tem vocação para esse tipo de caráter, comece a pensar em mudar e vencer esse padrão, antes que seja tarde demais. Os infortúnios não acontecem somente com os outros.

5) Em negócios, a razão deve predominar no lugar da emoção
É comum as pessoas colocarem o sentimento na frente dos negócios. Você compra um carro, por exemplo, e já se imagina dentro dele, dirigindo e ouvindo música, e acaba se esquecendo de ver diversas coisas importantes (preço acima da tabela, pneus, opcionais desnecessários, valor de seguro, etc.). Se houver opção melhor, você não a enxerga, pois sua emoção quer aquele carro, aquela cor e aqueles opcionais.
Qualquer negociação tem que ser isenta de sentimento. Tem dinheiro envolvido, leve a transação muito a sério.
Um outro fator importante: ao comprar, procure ser justo(a); pague o preço que o bem vale para você.

6) Qualquer transação tem que ser boa para ambos os lados
Em negócios, não existe o termo "levar vantagem"; isso por si só, significa que alguém perdeu.  Pense o seguinte: assim como você quer fazer uma transação que lhe garanta bons frutos, a outra parte também quer. 
Acostume-se a fazer bons negócios de maneira que ambos saiam satisfeitos sempre.  É possível encontrar um ponto que ambos saiam lucrando.  Lembre-se você está construindo um histórico comercial. 
Aproveitar-se quando pode de um lado mais fraco, demonstra que você não tem muita intimidade com sua consciência.   Seja integro(a).  Você só tem a ganhar a longo prazo. 
Não tente espoliar ninguém, principalmente artistas e artesãos. Não pense: "ele precisa de dinheiro, então vou fazer baixar bem o preço". Essa não é uma forma correta de fazer negócios. Gostou de um produto? Pergunte: "Você faz um preço melhor?"  E só!   Valorize o ser humano. 
Vamos a um aparte:  No Egito, é comum a pechincha por horas a fio.  Trata-se de uma atividade cultural.  É claro que, em se tratando de Egito, é outra estória!
7) Escolher corretamente seus parceiros para negócios, é garantia de sossego
Não se assuste, mas a proporção de gente que não é confiável em negócios é de 10 para 1. Evite ser você um dos 9.
Escolha sempre pessoas que foram recomendadas e vá criando uma rede de confiabilidade.
Comprar no escuro, com pessoas que se mostram extremamente agradáveis, é ligeiramente suspeito. Converse com amigos e peça indicações.

8) A sua personalidade fala alto, quando você trata de assuntos financeiros: cuidado!
Uma vez, com um grupo de amigos, ao dividirmos a conta num restaurante em outro país, uma amiga falou: "Eu não vou pagar os 10%, porque quero economizar para outras coisas". Todos se entreolharam. Juntamos o dinheiro e ainda deixamos uma boa gorjeta. Afinal, fomos muito bem tratados. Não preciso dizer o quanto todos repararam na atitude desta pessoa! Lá na frente, isso influi.
Outro ponto para você ter consigo sempre: qualquer valor que você receba "a mais" ou que tenha sido pago a você por algum engano de cálculo, faça questão de devolver, independente de quanto seja.

9) Se, de alguma forma, você dá um prejuízo para alguém, pague por ele e nem discuta!
Um filho seu derruba um produto num supermercado e quebra. Você procura o gerente para pagar o prejuízo? Ou você vai dar ré no seu carro e quebra um farol do carro de um velhinho. Você tenta convencê-lo de sua inocência ou saca o talão de cheques para pagar o prejuízo? É uma questão de honra.
Não importa a situação, se você errou, assuma o erro e pague por ele!

10) "Pague para não ter dor de cabeça"
Essa é a opção que você vai lembrar-se sempre na vida: o barato sai caro. Falando em português claro: nunca opte pela economia-burra ( a tal “economia na base da porcaria”). Se tiver que dispor de um pouco a mais para ficar tranqüilo(a), nem pense duas vezes.  Uma vez, conheci um rapaz carioca, quando estava viajando de ônibus para o Rio de Janeiro.  Uma figura!  Isso foi em 1977.  Ele repetia o tempo inteiro: "eu pago para não ter dor de cabeça".  E dava alguns exemplos.  Riamos muito.  Ele era uma pessoa muito prática.  Anos depois, centenas de vezes na minha vida, percebi que ele tinha razão em cada uma dessas palavras.
Vamos a alguns exemplos atuais:
a) Você deixa seu carro estacionado e vem um sujeito pedir para tomar conta (???). Você é literalmente contra isso, e eu também, mas compensa você discutir por alguns reais a mais? SEMPRE valerá a pena pagar para não ter dor de cabeça.
b) Tem uma fila imensa com 50 pessoas para um show e o ingresso custa $ 40. Aparece uma pessoa querendo vender o dela (você percebe que é verdadeiro). Ela pede $ 45. Você espera as 50 pessoas na fila ou paga para não ter dor de cabeça? É bom lembrar que, às vezes, por chegar 10 minutos atrasado, você poderá assistir ao show num lugar horrível!
c) Um produto original custa um valor numa loja e existe garantia da marca, mas você insiste em comprá-lo por 1/5 do preço num camelô (seja o que for: uma roupa, um som, um brinquedo, um CD). Deu defeito, você reclama com quem? Vai se arriscar ou é melhor pagar para não ter dor de cabeça?
Você também vai perceber isso muitas vezes em sua vida daqui para frente: vale esperar? vale sofrer? vale discutir?

11) Nunca deixe que uma transação tire seu tom amistoso e sua classe
Acidentes de percurso são comuns durante uma transação, principalmente se é sua primeira vez.
Perder a classe e o tom amistoso não justifica. Mantenha o equilíbrio e lembre-se: a razão acima da emoção. É horrível fazer negócios com pessoas de gênio instável ou que não conseguem manter o bom humor.

12) Ao perguntar o valor de um bem, não faça comentários e nunca desvalorize a mercadoria ou o vendedor
Se você se interessou, faça o negócio. Se não, agradeça e procure outro.
Não é agradável para quem está vendendo algo ouvir críticas sobre seu bem. É um desgaste desnecessário tecer comentários sobre um produto e, principalmente, menosprezá-lo. Você poderá estar fazendo um negócio de forma racional, mas a pessoa pode estar fazendo de forma sentimental, lembre-se disso. Não menospreze nem o bem nem a pessoa, nunca!
Já houve casos em minha vida em que não fiz negócios, num primeiro momento, com determinada pessoa. Anos depois, pela forma com que a tratara, ela me indicou para outros negócios interessantes, que jamais teriam aparecido se a tivesse tratado mal.
Eu sempre digo que se você quer conhecer o caráter de um homem, leve-o a um restaurante e veja como ele trata o garçom.  Pela maneira como ele se dirigir a ele, você saberá se ele tem classe ou é um bom negociador.

13) Em hipótese alguma, faça jogo duplo ou negócios com duas pessoas ao mesmo tempo esperando poder escolher "na última hora", o melhor deles
Vai acontecer, em algum momento de sua vida, de você ter a mesma transação com duas pessoas ao mesmo tempo. Não leve isso adiante.
Escolha quem você acredita ser mais viável e descarte a outra possibilidade. Jogo duplo tira seu foco, cria ansiedade, indecisão e sempre acaba deixando alguém numa situação de desconforto. Além do mais, não é correto fazer jogo duplo.  Negócios interessantes não se resolvem de última hora; levam um tempo de maturação.  Esse tempo é necessário para fazer os ajustes.
14) Discutir por diferenças mínimas é sinal de mesquinharia e mediocridade
Pior que isso, é sinal de saldo baixo.
Faça negócios por prazer. Atente para o objetivo final e não para as picuinhas do percurso. Veja o que realmente vale a pena. Pequenas diferenças financeiras não valem uma discussão. Você não estará bancando o perdulário, mas estará agindo de forma inteligente.
"Quanto mais você corre atrás de pequenas coisas, as grandes lhe passam despercebidas!"

15) "Perde-se de um lado, ganha-se de outro"
Evite pensar que você saiu perdendo ou encontrar formas de se auto-proclamar derrotado(a).
“Se houve perda num negócio, ela com certeza será compensada em outro.”
Muitas das transações que fiz na vida, o resultado positivo não veio na primeira, segunda ou terceira vez. Aconteceu de forma multiplicada em outras vezes. Portanto, lembre-se sempre desse ditado e não se chateie.

16) Dívidas foram feitas para serem saldadas, não para serem esquecidas ou menosprezadas
A pior coisa que existe é alguém que lhe deve algo, passar do outro lado da rua, porque sabe da dívida, mas não tem cara para olhar você de frente. É humilhante isso, para ambos!
Portanto, assuma sempre quando dever e informe a seus devedores que você está programando o pagamento. Melhor ainda, ofereça uma programação de quando irá saldar o que deve. Isso oferece perspectiva e lhe dá credibilidade. Evidente que no momento acordado, você deverá virar o mundo para manter sua palavra.

17) A confiabilidade em você, move montanhas. Nunca menospreze ninguém comercialmente
Quando você constrói sua credibilidade, o mundo gira diferente. Fazem questão de manter negócios com você. O mundo vem à sua porta e todos lhe concedem muitas regalias, pois você possui um bem inestimável: confiabilidade. Mas saiba administrar esse bem, pois na hora que lhe faltar dinheiro, ele ainda lhe valerá muito.
Já tive oportunidade de colher frutos, 30 anos depois, de alguém que conheci quando era jovem, num ramo que para mim não dizia nada. Voltamos a nos encontrar e hoje fazemos grandes negócios.
Comércio é mesmo uma rua de duas mãos. Uma hora você vai, outra hora você volta pela mesma rua, não importa o tempo. Cuide bem dessa estrada!

18) Seja único(a) e não fale por trás
Tem um ditado árabe que diz: "Aquele que fala mal de outras pessoas na tua presença, falará mal de ti na tua ausência". Pessoas que falam por trás, falam de todo mundo. Falar mal é um vício. É uma atitude negativa que se você deixar, senão, quando menos perceber, terá tomado conta de você.
Comercialmente isso não é bom.
Seja tão confiável ao ponto de imaginar uma câmera lhe filmando o tempo todo sem que você tenha medo de saber que todos estão vendo suas atitudes. É uma questão de estar em paz consigo mesmo(a).
19) Nunca, mas nunca mesmo, faça negócios com amigos ou parentes (... nem empreste ou tome absolutamente nada emprestado!)
Esta é uma sugestão que vale para sempre: nunca tente esta modalidade. Fuja mesmo!
Chega a ser um paradoxo: as pessoas com as quais você possui laços familiares ou aquelas mais próximas, que deveriam ser as mais confiáveis para fazer transações, são as que normalmente causam os maiores dissabores quando a situação envolve finanças.
Só quem já teve essa experiência pode dizer como é. Tem um ditado árabe que diz: "Se você tem um amigo, nunca empreste ou tome-lhe nada emprestado; você perderá os dois".
Sociedade então, nem pensar! Mantenha seus amigos como seus amigos; e seus parentes, no lugar de seus parentes. Dessa forma, você será sempre querido por eles.

20) Ansiedade prejudica as transações
Existem pessoas que são ansiosas para tudo. Procure sempre o equilíbrio. Aja com tranqüilidade.
Tudo tem um tempo para acontecer, e vai acontecer, se você fizer a ação necessária. Não deixe que sua ansiedade fale alto quando precisar de equilíbrio e bom senso.
Lembre-se que realizar um sonho só depende de suas atitudes.
Hoje você já vive a realização de muitos sonhos do passado. Se você olhar para tudo o que tem, perceberá que um dia sonhou com cada uma daquelas coisas ou situações. A ansiedade, só tirou a sua saúde dias antes de você obter cada um deles, seja a música de um CD, um carro ou uma moradia.
Mantenha sempre a serenidade.

21) Qualquer transação dependerá do seu conhecimento e da sua noção com relação ao bolso
É fundamental você ter conhecimento e noção dos seus ganhos (faça tabelas) e sempre trabalhar com margem de segurança (no mínimo 20%). Trabalhar no limite é perigoso e tira seu sossego. Gastar o que ainda não ganhou com cartões de crédito e pré-datados é outra armadilha. Os tempos mudaram.
Procure sempre guardar dinheiro, mínimo que seja. Só faça negócios com dinheiro em caixa. Caso contrário, seu travesseiro será seu psicólogo por muitas noites.

22) Fazer bons negócios não se trata de sorte, mas sim de uma conduta disciplinada e honesta em todo o percurso
Quando falo em disciplina, quero dizer que é fundamental você saber exatamente do que "realmente" precisa.
Planeje sempre os pagamentos dos próximos 6 meses e conheça os "vãos" (períodos em que dá para gastar um pouco mais, pois as despesas fixas diminuem).
A compra por impulso não é uma dádiva dos deuses, mas sim uma maldição dos faraós. Quando você percebe, já comprometeu sua vida com trabalho.
23) O caráter, adquirido durante toda a vida, aparece claramente em todos os seus negócios
Desde pequenos, através da formação que recebemos nos laços familiares, aliado as nossas experiências e formas de lidar com as crises e as pessoas que nos cercam, desenvolvemos nossa índole. Essa tendência especial aparece como um raio-X para quem nos cerca.
As pessoas que não sabem o porquê de suas vidas nunca estarem no prumo, de as dificuldades estarem sempre latentes, e de seu convívio social viver em conflitos constantes, devem buscar em seu temperamento a resposta.
O caráter é moldado durante toda uma existência. Além de tudo, ele é sua constituição moral. Para alterá-lo, pelo mínimo que seja, é necessário uma boa vontade ímpar: fundamentalmente, decisão pessoal, abertura e querer ser alguém melhor.

Todos os dias, em todos os momentos e lugares, de alguma forma, estamos fazendo negócios.

Sabendo disso, é interessante construir seu dia-a-dia para viver bem e cada vez melhor.
Não tenha dúvidas: se você tem um carro, precisa ter seguro; se você tem uma família, precisa de um plano de saúde; se você tem uma boa casa, precisa de alarme e segurança nos muros. Nossa vida funciona dessa forma, como um jogo de xadrez: jogada após jogada. Por conseqüência, você terá que aperfeiçoar essa técnica e fazer disso uma habilidade permanente. Aprender a desenvolver boas operações comerciais é um aprendizado diário.

A maioria das pessoas não tem noção ética de como viabilizar seus negócios porque ninguém nunca lhes disse que tipo de comportamento assumir para ser um bom negociador.

Muitas vezes, fazem uma ou outra transação por pura sorte e acreditam que essa mesma sorte favorecê-las-á sempre. Não funciona assim!

Durante minha vida, aprendi isso todos os dias, e, por esse motivo, procurei passar um ponto de partida para você que leu este artigo.

Acredite, o acto de comerciar é um comportamento aprendido e precisa ser desenvolvido ao longo dos anos. 

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Creio que Deus nos colocou neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem do sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e da satisfação dos próprios apetites. Um passo para a felicidade é, quando jovem, tornar-se forte e saudável, para poder ser útil e gozar a vida quando adulto. O estudo da natureza mostrará o quão cheio de coisas belas e maravilhosas que Deus fez no mundo para o nosso deleite. Fiquem contentes com o que possuem e tirem disso o melhor proveito. Vejam o lado bom das coisas em vez do lado pior. Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é proporcionar aos outros a felicidade. Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, e, quando chegar a hora de morrer, poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram o tempo e que procuraram fazer o melhor possível. Deste modo estejam "bem preparados" para viver felizes e para morrer felizes.
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Credo dos Optimistas
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!


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Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.

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