Euromilhoes

domingo, outubro 26, 2008

AMIGO


glitters

Milagre em Manhattan (Filme)


"Miracle on 34th street" (1994 - 110m)
SINOPSE
Baseado no clássico de 1947, neste novo "milagre" de Natal, uma pequena menina descobre que os sonhos podem se tornar realidade se se acreditar o suficiente.
Susan Walker, uma menina de seis anos está com dúvidas sobre o Pai Natal.
A mãe desta contou-lhe a verdade sobre este, e Susan não acredita que irá receber as prendas desejadas naquele ano. Mas ao conhecer um Pai Natal de um centro comercial que está convencido de ser o verdadeiro Pai Natal, Susan recebe o melhor presente de todos, algo em que acreditar.
Um emocionante e sensível filme que irá maravilhar toda a sua família.

Realizador:
Les Mayfield
Actores:
Richard Attenborough
Elizabeth Perkins
Dylan McDermott
J.T. Walsh
James Remar

sábado, outubro 25, 2008

MEMORIZAÇÃO


Não é errado afirmar-se que memória e inteligência são essencialmente a mesma coisa. E eu explico por quê: a função intelectual só é possível a partir das informações que temos registradas na memória. Ninguém consegue pensar sobre o que não sabe, no entanto, consegue pensar muito bem se tiver "armazenadas" boas informações a respeito do assunto. Deu pra entender?
Importante: raciocinar nada mais é do que "comparar informações que temos na memória". Assim sendo, pode-se afirmar com segurança que todo raciocínio é uma comparação, seja ela entre dados isolados, conceitos, procedimentos etc.
Todos nós sabemos, entretanto, que é tão fundamental "aprender" quanto "lembrar" daquilo que se aprendeu, não é mesmo? Sem "lembrar" das coisas que estudamos, toda esta aprendizagem perde o seu valor prático e não nos serve para nada. Para facilitar essa "lembrança", todavia, existem diversas técnicas agrupadas numa ciência bastante interessante chamada Mnemotécnica (ou Menmônica) que já era praticada pelos antigos gregos, pelos fenícios, árabes etc. O que a ciência moderna fez foi, simplesmente, recuperar e adaptar tais técnicas para a nossa realidade cultural.

Só a título de curiosidade, vale lembrar que antes da invenção do primeiro alfabeto linear (por volta de 1.700 a.C., pelos fenícios) todo o processo de transferência da informação era basicamente oral e, para tanto, esses povos precisaram desenvolver técnicas eficazes de memorização de forma a assegurar a sua unidade política, social e religiosa.

O princípio das técnicas mnemônicas consiste basicamente em estabelecer associações criativas entre as informações a serem memorizadas. Assim, quanto mais associações são criadas, mais fácil será a lembrança da informação aprendida. Veja: quando aprendemos o que é uma laranja, registramos na memória diversos outros detalhes como: que a laranja tem formato arredondado, que é rica em vitamina C, que serve para fazer sucos etc. Assim, quando queremos lembrar de frutas que servem para fazer suco, lembramos também da laranja. Quando queremos lembrar de frutas que tenham formato arredondado, outra vez lembramos da laranja. Deu para entender? Quanto mais associações, melhor! A nossa memória tem uma dificuldade muito grande para registrar dados isolados, que não estejam associados a outras informações.

Ocorre, entretanto, que você pode associar as informações a serem memorizadas de diversas formas, como por exemplo, pelas cores, pelas emoções e até pela música. A música, a rima e o ritmo permitem associações fantásticas. Repare como as pessoas têm sérias dificuldades para decorar um texto de apenas três linhas e, no entanto, conseguem memorizar dezenas de músicas e conseguem se lembrar delas, muitas vezes, a partir de apenas uma nota. Você já percebeu isso?

E você sabe por que as pessoas conseguem memorizar mais facilmente uma música do que uma poesia? É simples: é porque a música não faz "cobranças intelectuais"; ela penetra diretamente no subconsciente, exatamente porque a pessoa está "descompromissada" com a razão enquanto ouve. Além do mais, as músicas têm ritmo e muitas delas são rimadas. Isso estabelece uma associação bastante fácil de ser recuperada na memória.

Outro detalhe importante é a relação que há entre a memória e o sistema límbico (ou nosso segundo cérebro). Esse sistema límbico é que controla nossa sexualidade e grande parte das nossas emoções. Você já reparou que nos lembramos com muita facilidade daqueles fatos que tiveram grande representação emocional na nossa vida e esquecemos também com facilidade daqueles que nada representaram para a gente? Portanto, ponha sempre emoção em tudo aquilo que você quiser lembrar. É uma dica. E que realmente funciona.
Importante: a nossa memória registra muito bem todos os fatos carregados de emoção e não registra os fatos desinteressantes, banais, corriqueiros.

Uma outra dica interessante é a seguinte: para memorizar melhor, seja lá o que for, envolva todos os seus sentidos (audição, olfato, paladar, tato e visão) na aprendizagem. Nós aprendemos mais e retemos melhor na memória, quanto mais sentidos envolvemos neste processo. Lembre-se que as cores, a música, o gestual, os odores, também são informações fundamentais para a aprendizagem. Portanto, saia da mesmice das anotações lineares e do estudo "silencioso". Agite! Envolva-se! Invente! Experimente! Quanto mais "prazer" você produzir, melhores serão os resultados!

Um outro ponto importante e que deve ser ressaltado, está expresso no seguinte princípio: "a repetição é a mãe da aprendizagem". Dados ou fatos que sejam emocionalmente inexpressivos, que não permitam boas associações ou que não venham "embalados" pela música, podem ser memorizados pelo método da repetição. Lembra como você aprendeu tabuada? Pois é assim mesmo. Quanto mais você repete uma informação (que tanto pode ser uma informação científica como um conceito moral) mais ele penetra no subconsciente. É justamente por isso que os métodos de auto-hipnose recomendam "formulações" insistentes e sistemáticas sobre alguma coisa que você quer que seja verdade.

Repare que você amarra o cadarço do sapato, naturalmente, "sem pensar" como deve fazê-lo, não é verdade? Pois bem, isto só é possível porque você "repetiu" o ato de "amarrar o cadarço" diversas vezes, até que esta informação se assentou de tal forma no seu subconsciente que sua recuperação na memória passou a ser automática.

E você pode usar este mesmo princípio para "registrar" na memória conceitos bem mais complexos, sabia disso? Um exemplo: você costuma ficar nervoso nos dias de prova. Porém só fica nervoso porque "registrou" uma associação entre prova e medo/nervosismo/insegurança etc. Se você, no entanto, "memorizar pela repetição" uma associação mais ou menos assim: prova/tranqüilidade - sempre que a palavra "prova" acionar sua memória, seu subconsciente responderá "tranqülidade" e você ficará naturalmente calmo. É incrível, mas é verdade. E, para você não pensar que isto tudo é história da carochinha, é bom ficar sabendo que alguns dos homens mais inteligentes que pisaram em nosso planeta utilizaram e atestaram a eficácia desta lição. Dentre eles podemos citar Pitágoras, René Descartes, Jung, Poincaré e o próprio Albert Einstein.

Lembre-se de que dissemos, anteriormente, que as "emoções" também são informações. Da mesma forma como as pessoas "tremem" diante da idéia de prova, podem "ficar calmas" diante da mesma idéia. Tudo é uma simples questão de treinamento.

No capítulo sobre Hipnose e Auto-hipnose você poderá obter mais detalhes sobre como proceder para "gravar" conceitos assim no seu subconsciente.
DIFICULDADES PARA MEMORIZAR?
Uma das afirmações mais freqüentes que ouço dos estudantes é a seguinte: "—Tenho sérias dificuldades para memorizar... acho que não tenho uma boa memória."

Vou aqui então repetir o que respondo para eles, fundamentado nas mais recentes descobertas no campo da neurologia: desde que não haja uma história de doença grave (e isto é sempre diagnosticado antes mesmo de a memória fraquejar) nada justifica as dificuldades de memorização a não ser uma destas três causas:

1) Estresse - provocado principalmente pelo medo, pela ansiedade ou pelo excesso de cobrança;
2) Desinteresse pelo assunto em questão (que pode também ser provocado pelo antagonismo ou aversão ao professor, chefe ou líder);
3) Auto-estima baixa (que pode ter sido provocada pelo excesso de críticas ao seu desempenho escolar ou profissional).

O mais comum, entretanto, é encontrarmos estes três fatores associados entre si. A pessoa com a auto-estima em baixa estressa com facilidade e se torna ansioso, medroso ou, em alguns casos, até mesmo agressivo. Problema de memória, no entanto, e le não tem nenhum. O que ele precisa é tão-somente ter sua auto-estima levantada. Isto aumentará seu poder de concentração, estimulará a sua capacidade de "sonhar" e sua criatividade, fortalecerá sua confiança e os problemas de memória desaparecerão naturalmente.

Muita gente também pensa que "concentrar-se no estudo" é despejar toda a sua ansiedade e toda a sua vontade no ato de aprender. Só que este é um erro fatal. A concentração ótima para a aprendizagem não é aquela em que a pessoa estimula o seu "estado de alerta" que faz aumentar os batimentos cardíacos, a tensão muscular, o ritmo respiratório. A concentração ótima é a concentração passiva, quando a pessoa não está "preocupada em aprender", mas sim "divertir-se com o estudo", ou, numa linguagem bem jovem, "curtir o estudo". Repare que quando assistimos um filme sobre História, aprendemos muito mais sobre o fato do que quando nos debruçamos sobre um livro, ansiosos, e tentamos decorar tudo.

"Aprender" é da natureza humana e memorizar é um ato intelectual tão natural que somos capazes de memorizar mesmo sem querer memorizar. O nosso cérebro foi criado para aprender. E não somos nós que vamos interferir neste destino; nós somos capazes de aprender tudo o que nos interessa aprender e sem fazer grande esforço para isso. Aliás, fazer esforço para aprender é um contra-senso. Ninguém tem que se esforçar para aprender. Basta ficar na sua (atento, mas relaxado) e deixar o cérebro aprender sozinho. E ele é capaz de fazer isto magistralmente por nós.
MAPAS MENTAIS
Por volta de 1970, o psicólogo inglês Tony Buzan desenvolveu uma técnica de memorização bastante eficaz conhecida por Mapeamento Mental.

Segundo Buzan, não faz sentido estudar alguma coisa e não conseguir lembrar-se dela depois. E essa "falha" normalmente acontece porque as pessoas são habituadas a fazer anotações lineares, organizadas, item por item. Porém não é assim que o cérebro funciona.

Buzan propôs aos seus alunos que "desenhassem" as informações em forma de árvores, com muitos galhos e, de preferência, bem coloridas. Esses galhos deveriam cruzar-se com outros galhos, estabelecendo assim uma espécie de "rede de comunicação" com todas as informações associadas entre si. O resultado foi o melhor possível.

A técnica dos Mapas Mentais é, hoje em dia, um dos melhores e mais eficazes recursos didáticos, principalmente no estudo de matérias discursivas. Seria uma boa pra você inteirar-se sobre esta técnica que pode melhorar bastante a sua capacidade de memorização.

Enquanto isso, aprenda que aquelas "anotações bonitinhas", lineares e organizadas que você faz no seu caderno não funcionam! Você precisa fazer anotações "expressivas" coloridas, ligadas entre si por setas e curvas, de preferência com muitos desenhos. É disso que a memória gosta!

Lembre-se: a memória tem uma predileção especial por informações extravagantes, absurdas, divertidas, grandiosas, coloridas e emocionantes. As informações lineares, banais, inexpressivas, bem comportadas e em preto-e-branco, são descartadas pela memória na primeira esquina. É assim que a banda toca.


MEMORIZAÇÃO
Dicas para acelerar a aprendizagem

De forma bem simples, podemos dizer que "aprender é memorizar (sejam dados ou procedimentos) de tal forma que essas informações sejam facilmente lembradas quando precisarmos delas".

Por isso mesmo, a maneira de aprender é decisiva. Se você tenta memorizar amontoando informações, desordenadamente, terá dificuldades de lembrar. No entanto, se você "associa" as informações, terá mais facilidade para recuperá-las na memória.

Um exemplo: se você tem dúvida se sargento se escreve com G ou com J, pode memorizar simplesmente associando "SARGENTO" com "GARCIA" (aquele conhecido personagem dos filmes do Zorro). Veja como você poderia fazer o desenho dessa informação:

Feito isso, basta colar este "desenho" na mesa onde você estuda ou trabalha, e deixar lá por alguns dias. Você nunca mais esquecerá.

Você vai gastar pouco tempo para fazer esse desenho, bem menos do que gastaria se usasse os métodos convencionais de memorização.

Há também outros aspectos importantes que devem ser considerados. Por exemplo:

As pessoas costumam ler livros didáticos ou apostilas de forma desordenada, muitas vezes até alucinadamente, afinal elas "precisam aprender" e acham que lendo depressa reterão mais informações. No entanto, isso é um erro grave. Em vez de agir assim, faça desta forma:

1 - Só comece a estudar quando estiver relaxado. Não adianta estudar estando ansioso. Tome um refresco de maracujá ou um chazinho suave de erva-cidreira. Só então pegue no livro;
2 - Divida o tempo que você vai gastar na leitura, em blocos de no máximo 6 minutos. Enquanto lê, vá circulando as informações importantes e ligando-as por setas coloridas. Como se estivesse "brincando de estudar";

3 - A cada 6 minutos, pare uns 2 minutos. Levante-se, ande um pouco, converse com alguém. Só depois continue a leitura;
4 - Não se preocupe em memorizar nada. Isso só fará aumentar sua tensão. Simplesmente vá lendo e circulando as informações importantes.
5 - A cada meia-hora, pare por uns cinco minutos. Dê uma relaxada.
6 - Recomece voltando ao início, passando os olhos pelas informações assinaladas e vá fazendo (numa folha de papel branco) um mapa mental, tal como mostramos na ilustração a seguir. Faça o mais colorido e expressivo que puder. A qualidade do seu desenho vale pouco; o que vai valer é o ato de "desenhar as informações". Isso facilitará muito o trabalho da memória.


7 - Cole esse mapa na sua mesa ou na parede. Deixe-o lá por alguns dias e dê uma passadinha de olhos nele sempre que puder, porém, bem naturalmente.
8 - Se pretende continuar lendo por mais de meia-hora, divida o tempo em blocos assim como descrito acima.
9 - Não ultrapasse duas horas contínuas de leitura. Lembre-se que nosso cérebro esgota com facilidade quando submetido muito tempo a uma mesma operação. Se, contudo, for muito necessário, a cada duas horas dê uma paradinha de 15 minutos; ouça música, tome um suco, divirta-se um pouquinho.
10 - Lembre-se de que "correr para aprender" não é "acelerar a aprendizagem".

Nota importante: O "Jogo da Memória" - que todo mundo conhece - é um exercício e tanto para melhorar a concentração, desenvolver a percepção e descontrair a mente. Jogue sempre que estiver preocupado.

SÓ VOCE NÃO SABE

Sexto turista espacial já chegou à Estação Espacial internacional


A nave espacial russa Soiuz, com um turista norte-americano Richard
Garriot a bordo, acoplou hoje com a Estação Espacial Internacional,
ISS, anunciaram os serviços de imprensa do centro russo de controlo
dos voos espaciais. A chegada ocorreu quando eram 9h26 de Lisboa.
A tripulação, constituída pelo cosmonauta Iuri Lontchakov e pelo
astronauta americano Michael Fincke, para al´me de Richard Garriot,
filho do antigo astronauta Owen Garriot, que passou dois meses, em
1973, a bordo do Skylab, encontrou-se já com Serguei Volkov, o
cosmonauta que estava encarregue da manutenção da ISS. Também
este cosmonauta é filho de um antigo cosmonauta russo, Alexandre
Volkov.
Garriot, que fez fortuna a produzir jogos para computador, gastou 30
milhões de dólares para conseguir fazer o mesmo que o seu pai um dia
conseguiu, realizando um sonho de criança. Richard vai permanecer
duas semanas no espaço.
Richard Garriot é o sexto turista a viajar para o espaço, depois do

norte-americano Dennis Tito, em 2001
do sul-africano Mark Shuttleworth, em 2002, de Greg Olsen(EUA), em 2005, de Anousheh
Ansari(1ª Mulher americana pais iranianos) em 2006 e de Charles
Simonyi(EUA), em 2007.
O turista espacial Richard Garriott voou com o astronauta
americano Mike Fincke e o cosmonauta russo Yuri
Lonchakov.
Garriott, que pagou cerca de 20 milhões por uma
"temporada" de dez dias na estação espacial, segue os
passos do pai, um astronauta da Nasa na década de 1970.
Assista à reportagem
A Soyuz se acoplou à EEI sobre o território do
Cazaquistão, um pouco antes do esperado, às 5h26
(horário de Brasília).
Veteranos
O programador de jogos de computador Richard Garriott,
de 47 anos, é membro do conselho e investidor na
companhia Space Adventures, empresa que negociou vôos
anteriores de turistas milionários ao espaço.
Seu pai, Owen Garriott, passou 60 dias na estação Skylab
em 1973.
Coincidentemente, Garriott chega à estação quando ela
está sob o comando do filho de outro viajante espacial
famoso.
O pai de Sergei Volkov, Alexander, fez vôos de longa
duração para as estações espaciais russas Salyut 7 e Mir.
Fincke e Lonchakov são veteranos da EEI. O americano
passa sua segunda temporada na estação espacial e o
russo, sua terceira.
Missão
A tripulação da Expedição 18 vai supervisionar a entrada
em funcionamento de um novo equipamento de suporte
vital na EEI. Ele deve permitir que seis pessoas possam
ocupar a estação em horário integral a partir de maio -
atualmente, a capacidade é de três pessoas.
Garriott vai passar parte do seu tempo tirando fotos para
registrar como a superfície da Terra mudou nos últimos 35
anos, desde a viagem de seu pai.
Turismo espacial pode estar com os dias contados
O turismo espacial como é feito até agora, com o
pagamento de cerca de 20 milhões em troca de um
lugar em uma das naves Soyuz russas com destino à
Estação Espacial Internacional (ISS), pode estar com
os dias contados.
"O turismo espacial é uma atividade obrigada. Sinto
muito, mas temos que construir a Estação Espacial
Internacional não para os turistas, mas para atender às
necessidades dos habitantes da Terra", disse o
presidente da corporação espacial Energia, Vitali
Lopota.
O diretor da agência espacial russa Roscosmos,
Anatoli Perminov, já definiu o ano de 2010 como
prazo para acabar com as passagens à plataforma
orbital.
"Acho que a partir de 2010 deveremos interromper o
turismo espacial como é praticado atualmente", disse.
Perminov disse que, "segundo os acordos
internacionais, quando são lançados os módulos
científicos japoneses e europeus, a tripulação (da ISS)
deverá ser de seis pessoas. Nesse caso, não haverá
lugar para turistas espaciais", acrescentou.
Mas resslatou que "todas as pessoas com as quais já
assinamos um contrato voarão à estação", segundo a
agência "Interfax".
O chefe da Energia, consórcio responsável pela
construção dos foguetes Soyuz, disse que, se o
programa espacial russo receber o financiamento
necessário, não teria mais que recorrer ao turismo
como fonte de receita, segundo a agência oficial "Itar-
Tass".
Caso contrário, acrescentou, em um futuro, "teríamos
que continuar reservando espaço nas Soyuz para os
turistas".
No entanto, nem tudo está perdido para os
multimilionários que querem gastar parte da fortuna
para realizar o sonho de ir ao espaço, já que a
Roscosmos oferece outra alternativa: a compra de uma
das naves.
"Se um multimilionário russo ou estrangeiro continuar
com o desejo de voar ao espaço e ficar durante uma
semana na ISS, pode adquirir uma Soyuz", disse o
subdiretor da Roscosmos, Vitali Davidov.
Davidov reconheceu que uma Soyuz custaria "muito
dinheiro", por isso, além dos turistas, companhias e
Governos também poderiam adquirir as naves com o
objetivo de desenvolver seus respectivos programas
espaciais.
A Rússia recorreu ao turismo espacial no início desta
década devido à grave crise de financiamento que
atingiu seu programa especial após a queda da União
Soviética, a primeira potência a enviar um homem ao
espaço exterior, em 1961.
A princípio, a decisão russa de enviar turistas ao
espaço foi muito mal recebida pela agência espacial
americana Nasa, que considerava que a presença de
"novatos" na plataforma distrairia os astronautas que
ficam na ISS.
Desde 2000, cinco turistas viajaram à ISS a bordo de
uma Soyuz acompanhados de outros dois astronautas
profissionais.
O primeiro de todos foi o americano Dennis Tito,
empresário do setor financeiro e ex-cientista da Nasa,
que viajou à plataforma em maio de 2001, e confessou
que não era preciso ser um "super-homem" para voar
ao espaço.
Seu exemplo foi seguido em 2002 pelo sul-africano
Marc Shuttleworth, que realizou alguns testes
científicos relacionados à aids a bordo da ISS.
Em seguida, foi a vez do milionário americano
Gregory Olsen, um cientista de 60 anos, ir ao espaço,
em outubro de 2005. No entanto, ele sempre rejeitou o
apelativo de "turista espacial".
A primeira mulher a colocar os pés na ISS como
turista foi Anousheh Ansari, uma empresária da área
das telecomunicações americana de origem iraniana,
que ficou na plataforma orbital durante nove dias, um
novo recorde.
O último turista a ter esse privilégio foi, em 2007, o
milionário americano de origem húngara Charles
Simonyi, de 58 anos e um dos fundadores da
Microsoft, criador dos softwares Word e Excel.
O sexto turista espacial será o também americano
Richard Garriott, de 46 anos, criador de jogos para
computador e filho do ex-astronauta americano Owen
Garriott.
Garriott filho teve que desembolsar US$ 30 milhões
para realizar a empreitada de ir ao espaço.
Bill Gates, um dos homens mais ricos do mundo,
também sonharia em viajar à ISS, mas não é certo que
consiga realizar seu desejo, já que a passagens para a
aventura parecer ter se esgotado.
O multimilionário russo Roman Abramovich também
se disse disposto a pagar 300 milhões para ir à Lua,
mas esse projeto não deve tornar-se realidade tão
cedo.
Segundo uma pesquisa, 29% dos russos gostariam de
ir ao espaço como turista, mas reconhecem que não
têm dinheiro para pagar a passagem.
Fonte: Yahoo!

terça-feira, outubro 21, 2008

Detidos por clonagem de cartões de crédito


Porto. Indivíduos estrangeiros utilizavam 14 cartões contrafeitos
Em dois dias que estiveram em Portugal, dois estrangeiros efectuaram vários levantamentos e pagamentos com
cartões de crédito contrafeitos no valor de vários milhares de euros. A maior compra, e a que levantou mais suspeitas,
foi a aquisição de um automóvel topo de gama no valor de 90 mil euros. Foram de imediato detidos pela Polícia
Judiciária (PJ) e estão em prisão preventiva.
Na operação, a polícia apreendeu um total de 14 cartões de crédito contrafeitos que eram utilizados em compras no
comércio um a um e depois destruídos. Foi apreendido um cartão integralmente contrafeito, um passaporte americano
dado como furtado, um computador portátil, um leitor/gravador de bandas magnéticas, vulgarmente designado por
skimmer, listagens com inúmeros números de cartões de crédito, seis mil euros em dinheiro e diversos artigos
adquiridos em estabelecimentos comerciais.
O equipamento apreendido permitia ler, gravar e manipular o conteúdo das bandas magnéticas, designadamente o
nome do titular, o que, aliado às listagens apreendidas com números de cartões e nomes de entidades bancárias, lhes
possibilitaria a feitura de novos cartões. Usavam normalmente para a contrafacção cartões do tipo dos adequiridos em
bombas de gasolina para acumulação de pontos. As compras efectuadas pelos dois detidos foram feitas na zona do
Grande Porto.
Como explicou ontem em conferência de Imprensa o coordenador de investigação criminal, Rui Nunes, o que
destingue esta operação das anteriores relativamente a cartões falsificados é que desta vez os detidos não eram
portadores apenas de cartões mas também de material para a falsificação. Segundo a PJ, os lesados são todos
estrangeiros.
As s autoridades policiais têm estado particularmente atentas a este tipo de crime de contrafacção, efectuando a
detenção de cidadãos estrangeiros, normalmente de nacionalidade búlgara. Uma das maiores apreensões aconteceu no
passado mês de Agosto, tendo a PJ apanhado 30 cartões clonados.
|ALFREDO TEIXEIRA
LUÍS COSTA CARVALHO

domingo, outubro 19, 2008

Feira de Frankfurt aposta nos livros digitais


Letras. Dentro de dez anos, o digital superará o livro tradicional

Editoras e fabricantes de leitores de 'e-books' adoptam ficheiros EPUB

A aposta nos suportes digitais é uma das novidades da 60.ª edição da Feira de Frankfurt, que começou quarta-feira. Em 2007, os chamados e-books constituíram cerca de 2% dos produtos expostos, um valor que aumentou este ano, uma vez que 361 pavilhões já exibem produtos do género. Esta evolução reflectiu-se numa sondagem feita pelos organizadores da mostra a mil escritores e editores, que acreditam que dentro de dez anos o volume de negócios relacionado com os vários suportes digitais será superior ao dos livros tradicionais.

Ainda é contudo necessário percorrer um grande caminho antes de a venda de e-books ser uma realidade. Se, por um lado, só 60% das editoras apostaram neste suporte, por outro até há pouco tempo ainda não havia um consenso quanto ao tipo de ficheiro a utilizar nos vários leitores. Esta última situação pode estar prestes a mudar, já que ainda ontem foi anunciada, em Frankfurt, a adopção de um novo tipo de ficheiro, intitulado EPUB, por várias editoras e fabricantes de leitores de e-books, como a Random House ou a Sony.

Os editores acreditam, por isso, que a indústria pode sobreviver ao advento do digital, desde que consiga realizar as mudanças necessárias. Os autores sondados acreditam ainda que a influência da China nos mercados digitais vai aumentar, mas serão os consumidores, e sites como o Google ou a Amazon, com o leitor Kindle, que podem promover a mudança.

N a mesma sondagem, os organizadores perguntaram ainda qual tinha sido o acontecimento mais importante no campo da edição literária ao longo dos últimos 60 anos, isto é, desde a criação da feira. A venda de livros pela Internet conseguiu obter relativa unanimidade. Convém lembrar o papel desempenhado pela Amazon, essencial para a desmaterialização da antiga livraria.
LUÍS FILIPE RODRIGUES

Origem e História dos Vírus Informáticos

História
Os tradicionais vírus informáticos começaram a aparecer nos finais dos anos 80, e conseguiram desenvolver-se devido a vários factores. O primeiro foi a divulgação do computador pessoal (os PC’s). Antes de 1980, os computadores caseiros eram quase inexistentes ou eram utilizados apenas como plataforma de jogos. Os computadores reais eram raros e estavam reservados a utilizadores experientes. Durante os anos 80, e devido a popularidade da IBM PC, lançado em 1982 e do Apple Macintosh, lançado em 1984, os computadores começaram a ser cada vez mais utilizados pelos comerciantes, entidades empresariais e, claro, pela população em geral.
O segundo factor que levou a criação dos vírus foi a disquete. Nos anos 80 os programas eram pequenos; um sistema operativo, um processador de texto e alguns programas e documentos cabiam dentro de uma ou duas disquetes. Muitos computadores não tinham disco rígido e, nesse caso, quando a maquina era ligada, carregava o sistema operativo e tudo o resto através das disquetes. Os vírus aproveitaram este facto para se multiplicar e criar os primeiros programas que se auto-replicam.
Outro factor foi o uso dos fóruns on-line, designados por “bulletin boards” ou “BBS”. As pessoas podiam aceder a esses fóruns através de uma ligação por modem e descarregar todo o tipo de programas. Estes fóruns foram usados pelos vírus informáticos e cavalos de Tróia para se propagarem.
Origem
Os criadores de vírus têm de escrever o código informático para o vírus, bem como testar esse código para ter a certeza do seu funcionamento e de que se irá propagar adequadamente. Resta depois libertar o vírus para determinado alvo, quer seja uma entidade específica ou o publico em geral. Esse programador também designa qual o objectivo desse vírus, desde uma simples mensagem até a destruição de dados ou do disco rígido. Mas, afinal o que motiva estas pessoas?
Pelo menos três razões são apontadas. A primeira deriva da mesma psicologia que impulsiona o vandalismo e terrorismo. Nessas pessoas reside uma essência destrutiva e maliciosa. E se a pessoa em questão percebe de informática e programação, então canaliza a sua energia e criatividade para a criação dos vírus.
A segunda tem a ver com a emoção de ver as coisas explodirem, a reacção em cadeia e as suas consequências. Muitas pessoas têm um certo fascínio por explosões e destruição em massa. Criar um vírus que dissemina rapidamente, é um pouco disto — uma bomba em cada computador — e quanto mais computadores afectados, maior e mais “divertida” será a explosão.
A terceira razão envolve romper os direitos de propriedade, mostrar vulnerabilidades do sistema ou atingir o “impenetrável”. Um criador de vírus que descubra uma falha de segurança no sistema que pode ser explorada, em vez de informar os responsáveis pelo desenvolvimento ou manutenção do sistema em questão, desenvolve um vírus que irá aproveitar esse defeito quer seja para a destruição ou falha geral (crash) do sistema. Do ponto de vista do criador do vírus, isto mostra a sua genialidade e abre caminho a outros para a criação de mais vírus sobre a mesma falha.
Esta lógica é usada essencialmente contra empresas como a Microsoft, que desenvolve sistemas operativos (Windows). Esta gasta milhões em segurança e desenvolvimento, de modo a que os seus sistemas sejam constantemente actualizados e a par das vulnerabilidades que vão sendo exploradas e divulgadas por outros.

A IMPORTÂNCIA DE SE TOMAR UMA ATITUDE

Frases de efeito sobre a importância de se tomar uma atitude

Se há uma competência que sempre encontro em campeões - pessoas que realizaram de fato os seus maiores desejo - é um nível incrível de persistência. Eles mudam seu enfoque de acordo com as necessidades, mas nunca abandonam sua visão final.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Saiba que são suas decisões, e não suas condições, que determinam seu destino.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

No instante em que é tomada uma nova decisão, entra em movimento uma nova causa, efeito, direção e destinação para a sua vida. Literalmente, você começa a mudar sua existência no momento em que toma uma nova decisão.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Lembre-se de que uma verdadeira decisão é medida pelo fato de você ter agido. Se não há ação, você não decidiu realmente.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Estudos têm demonstrado que as pessoas mais bem-sucedidas tomam decisões depressa porque não têm dúvidas a respeito dos seus valores e do que realmente desejam para suas vidas. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Tome decisões com freqüência. Quanto mais decisões você toma, melhores elas são. Os músculos se fortalecem com o uso, e o mesmo acontece com os seus músculos de tomar decisões. Libere seu poder agora mesmo, tomando alguma decisão que venha adiando. Não vai acreditar na energia e na animação que isso criará em sua vida!
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

O homem não é a criatura das circunstâncias; as circunstâncias é que são criaturas do homem.(BENJAMIN DISRAELI)

Mais do que qualquer outra coisa, creio que são nossas decisões, e não as condições de nossas vidas, que determinam nosso destino.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

O importante não é onde você começa, mas sim as decisões que toma sobre o lugar a que está determinado a alcançar.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Assim que você verdadeiramente se empenhar para que aconteça alguma coisa, o "como" vai aflorar por si mesmo. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

No que diz respeito a todos os atos de iniciativa e criação, há uma verdade elementar - assim que a pessoa se engaja definitivamente, a Providência também entra em ação.(IOHANN WOLFGANG VON GOETHE)

Determine um curso para onde deseja ir, e tenha um plano ou mapa, a fim de poder tomar decisões de qualidade pelo caminho.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Creio que é nos momentos de decisão que o seu destino é moldado. As decisões que você está tomando neste instante, todos os dias, moldarão como se sente hoje, e também quem vai se tornar nos anos vindouros.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

A boa sorte é uma coisa que pode chegar a todos nós se fizermos algo. E esse algo consiste unicamente em criar as condições para que as oportunidades, que são dadas a todos igualmente, não morram como sementes de trevos de quatro folhas caindo em terra estéril. (Alex Rovira Celma & Fernando Trias de Bes do livro “A boa sorte”)

Noventa por cento do sucesso se baseia simplesmente em insistir. (Woody Allen)

A sorte ajuda os ousados. (Virgílio)

A sorte é a desculpa dos fracassados. (Pablo Neruda)

A sorte segue a coragem. (Ênio)

A sorte ajuda os corajosos. (Públio Terêncio)

A sorte não é nada mais do que a habilidade de aproveitar as ocasiões favoráveis.
(O. S. Marden)

De todos os meios que conduzem à sorte, os mais seguros são a perseverança e o trabalho. (Louis Reybaud)

Somente aqueles que nada esperam do acaso são donos do destino. (Mathew Arnold)

Um otimista vê uma oportunidade em toda calamidade; um pessimista vê uma calamidade em toda oportunidade. (Winston Churchill)

Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário.
(Albert Einstein)

Os prêmios mais ambiciosos que a vida pode oferecer estão nas mãos daqueles que planejam e agem. As sobras ficam para aqueles que não têm um ideal.
(Marcio Kühne do livro “Em busca da autoconfiança”)

A sorte que nos cabe na vida atual foi preparada pelas nossas ações anteriores; da mesma forma, edificamos no presente as condições da existência futura.
(Marcio Kühne do livro “Em busca da autoconfiança”)

Existe genialidade, poder e mágica na audácia. (Goethe)

Uma idéia razoável colocada em prática é muito melhor que uma grande idéia engavetada. (Marcio Kühne do livro “Em busca da autoconfiança”)

O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca faltará poder para você conseguir o que deseja. (Napoleon Hill)

Uma decisão errada pode nos levar a conhecer a certa. Sem decisões não se aprende nada.(Juan Ribaut do livro “Energia Mental”)

A máxima de educação que faz o maior sentido é a seguinte:
Escuto: Esqueço
Vejo: Lembro
Faço: Compreendo
(Dr. Wayne W. Dyer do livro “Não se deixe manipular pelos outros”)

Mil palavras não deixarão uma impressão tão profunda como um único ato. (Ibsen)

Seu comportamento ajuda a alcançar sua meta?
Seu comportamento, no geral e em particular, é congruente com o que deseja conquistar?
Se sua resposta for afirmativa, óptimo.
(Alexandre Henrique Santos do livro “Você pode conseguir o que quer”)

A IMPORTÂNCIA DE SE TER UM OBJETIVO

Frases de efeito sobre a importância de se ter um objetivo

Muita gente não tem idéia da imensa capacidade que podemos comandar imediatamente quando focalizamos todos os nossos recursos para dominar uma área de nossas vidas. O foco concentrado é como um raio laser, capaz de cortar qualquer coisa que pareça estar detendo você.(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Uma razão por que tão poucos de nós conseguimos o que realmente desejamos é que nunca dirigimos o nosso foco; nunca concentramos nosso poder. Muitas pessoas se arrastam pela vida, sem decidir dominar qualquer coisa em particular. Na verdade, acredito que muitas pessoas falham na vida porque se especializam em coisas secundárias. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Eleve Seus Padrões. Sempre que você quiser sinceramente efetuar uma mudança, a primeira coisa que precisa fazer é elevar seus padrões. Quando me perguntam o que realmente mudou minha vida oito anos atrás, eu digo que a coisa mais importante foi mudar o que eu exigia de mim mesmo. Fiz uma lista de todas as coisas que não aceitaria mais na vida, de todas as coisas que não ia mais tolerar, e de tudo o que aspirava a ser. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Creio que é nos momentos de decisão que o seu destino é moldado. As decisões que você está tomando neste instante, todos os dias, moldarão como se sente hoje, e também quem vai se tornar nos anos vindouros.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

O homem não é a criatura das circunstâncias; as circunstâncias é que são criaturas do homem.(BENJAMIN DISRAELI)

Mais do que qualquer outra coisa, creio que são nossas decisões, e não as condições de nossas vidas, que determinam nosso destino.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

O importante não é onde você começa, mas sim as decisões que toma sobre o lugar a que está determinado a alcançar.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

No que diz respeito a todos os atos de iniciativa e criação, há uma verdade elementar - assim que a pessoa se engaja definitivamente, a Providência também entra em ação.(IOHANN WOLFGANG VON GOETHE)

Determine um curso para onde deseja ir, e tenha um plano ou mapa, a fim de poder tomar decisões de qualidade pelo caminho.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

No instante em que é tomada uma nova decisão, entra em movimento uma nova causa, efeito, direção e destinação para a sua vida. Literalmente, você começa a mudar sua existência no momento em que toma uma nova decisão.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Estudos têm demonstrado que as pessoas mais bem-sucedidas tomam decisões depressa porque não têm dúvidas a respeito dos seus valores e do que realmente desejam para suas vidas.(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Tome decisões com freqüência. Quanto mais decisões você toma, melhores elas são. Os músculos se fortalecem com o uso, e o mesmo acontece com os seus músculos de tomar decisões. Libere seu poder agora mesmo, tomando alguma decisão que venha adiando. Não vai acreditar na energia e na animação que isso criará em sua vida!
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Saiba que são suas decisões, e não suas condições, que determinam seu destino.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Se insistimos em focalizar o que não queremos, teremos mais disso. O primeiro passo para criar qualquer mudança é decidir o que você de fato quer, a fim de ter algo para o qual avançar. Quanto mais específico puder ser a respeito do que você quer, mais clareza terá, e mais poder vai dispor para alcançar o que quer mais depressa. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Se você começa a derrapar, o carro fora de controle, a tendência é olhar para o muro que se aproxima. Mas se continuar a focalizá-lo, é exatamente lá que vai parar. Os pilotos sabem que você vai para ¡onde olha; viaja na direção de seu foco. Se resistir ao medo, tiver fé e focalizar para onde quer ir, suas ações o levarão nessa direção, e se for possível se desviar, você vai conseguir... mas não terá a menor chance se focalizar o que teme. Invariavelmente, as pessoas dizem: Mas você não ia bater de qualquer maneira?" A resposta é que você aumenta suas chances ao focalizar o que quer. Focalizar a solução sempre redunda em seu benefício.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Nada acontece a menos que sonhemos antes.(CARL SANDBURG)

Ouço as pessoas dizerem com freqüência: "Tony, de onde você tira sua energia? Com toda essa intensidade, não é de admirar que seja bem-sucedido. Não tenho o seu ímpeto: acho que não me sinto motivado, sou meio preguiçoso.” Minha resposta é sempre a mesma: “Você não é preguiçoso! Apenas tem objetivos impotentes!”
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Todas as manhãs, ao despertar, mesmo quando me sinto fisicamente exausto por ter dormido mal, ainda encontro o ímpeto necessário, porque meus objetivos são muito excitantes.(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Somos o que somos e estamos onde estamos porque primeiro o imaginamos.(DONALD CURTIS)

Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.
(VICTOR HUGO)

Lembro de ter lido sobre a quantidade espantosa de pessoas que morrem nos Estados Unidos dentro de três anos depois da aposentadoria, o que demonstra para mim que se você perde o senso de que está produzindo ou contribuindo, de algum forma, literalmente; perderá a vontade de viver, e que se tiver um motivo para se enforcar, acabará por fazê-lo. Estudos comprovaram que pessoas idosas, ou doentes, próximos da morte, muitas vezes cometem suicídio logo, depois dos feriados de fim de ano. Enquanto contam com alguma coisa como o Natal ou a visita da família para ansiar, possuem um motivo para viver; mas depois que passa, não existe mais um futuro irresistível. Esse fenômeno não ocorre apenas nos Estados Unidos; já foi constatado em outras culturas, no mundo inteiro.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Devemos lembrar que toda tomada de decisão se resume a uma definição de valores. Quando sabe o que é mais importante para você, a decisão é bem mais simples. A maioria das pessoas, no entanto, é indefinida sobre o que é mais importante em sua vida, e com isso a tomada de decisão se torna uma forma de tortura interior. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

O poder humano é o conhecimento organizado que se expressa por meio de esforços inteligentes. (Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Todas as formas de energia e todas as espécies de vida animal ou vegetal, para sobreviverem, precisam ser organizadas. Os fósseis dos imensos animais pré-históricos apresentam evidências positivas de que não-organização significa aniquilamento. (Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

O astuto homem de negócios não somente reconhece a importância da lei do esforço organizado, como também faz dessa lei a urdidura e a trama do seu poder.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Mesmo sem qualquer conhecimento sobre o princípio da química mental, sem mesmo saber de sua existência, muitos homens acumularam grande poder, simplesmente organizando o conhecimento que possuíam. (Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Fiz uma vez uma longa viagem para ver Jack Dempsey treinar para uma luta séria. Observei que o conhecido pugilista não fazia apenas um tipo de exercício, mas, ao contrário, praticava vários. O saco de areia o auxiliava a desenvolver a força de certos músculos e também treinava a vista na rapidez. Os halteres serviam para treinar um outro grupo de músculos. A corrida desenvolvia os músculos das pernas e coxas. Uma alimentação racional, bem calculada, lhe dava o suficiente para o desenvolvimento muscular sem acúmulo de gorduras. Hábitos adequados de sono, diversões e descanso lhe davam ainda outros requisitos necessários para a vitória. É preciso não esquecer, portanto, que o espírito requer, para seu desenvolvimento, uma variedade de exercícios - tal como acontece com o físico - e, para alcançar seu completo desenvolvimento, exige muitas formas de exercício sistemático.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Todo estrategista, seja no campo do comércio, da guerra, da indústria ou de outras atividades, compreende perfeitamente o valor de um esforço organizado.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Há menos de trinta anos, na casa onde trabalhara Henry Ford, havia outro homem que fazia o mesmo trabalho que ele. Dizia-se que esse homem era realmente um operário mais competente do que o próprio Ford, naquela espécie de trabalho. Hoje, o nosso homem tem ainda o mesmo emprego, ao passo que Ford é o homem mais rico do mundo.
Que diferença tão notável existiria entre esses dois homens, para que se verificasse tão grande diversidade de fortuna entre eles? É que Ford compreendeu e aplicou o princípio do esforço organizado, ao passo que o outro não cuidou disso.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Um dos fatos mais surpreendentes trazidos a lume por essas 6 mil análises foi a descoberta de que noventa e cinco por cento das pessoas classificadas como fracassadas estavam em tal classe porque não tinham um objetivo definido na vida, enquanto os outros cinco por cento eram constituídos por indivíduos que triunfaram, não somente porque os seus propósitos eram definidos, como também porque tinham planos definidos para a consecução do seu objetivo.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Há uma razão psicológica, bem como outra de ordem econômica, para a seleção de um objetivo principal definido na vida. Em primeiro lugar dediquemos nossa atenção ao lado psicológico da questão. (...) Os atos das pessoas estão sempre em harmonia com os pensamentos que lhes dominam o cérebro.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Qualquer objetivo principal definido deliberadamente fixado na mente e nela conservado, tendo-se a determinação de realizá-lo, acaba por saturar todo o subconsciente até influenciar automaticamente a ação física do corpo, para a consecução do referido propósito.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

O objetivo principal na vida deve ser escolhido com um grande cuidado e, depois de escolhido, deverá ser escrito e colocado num lugar onde se possa vê-lo pelo menos uma vez por dia. Isso tem por efeito psicológico impressionar o subconsciente da pessoa de tal maneira que ela aceita esse propósito como um lema, um projeto, uma "planta” que finalmente dominará as suas atividades na vida e a guiará, passo a passo, para a consecução desse objetivo.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Todos os grandes líderes baseiam sua liderança num objetivo principal definido. Seguidores se sentem bem sendo seguidores quando notam que o seu líder é uma pessoa que tem um objetivo definido, que tem a coragem de apoiar esse propósito com ação. Mesmo um cavalo teimoso sabe que condutor está manejando as suas rédeas; e se rende ao cavaleiro. Quando um homem com um objetivo definido atravessa uma multidão, todos lhe abrem caminho, mas quando um homem hesita e mostra por suas ações, que não está muito certo da trilha que quer seguir, a multidão se recusará a atender e não cederá uma polegada de terreno.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Se um navio perde o leme no meio do oceano e começa a girar em torno de si mesmo, gastará todo o combustível sem chegar ao seu destino, apesar de gastar energia suficiente para atingi-lo e dele voltar várias vezes. O homem que trabalha sem um propósito definido, que não é apoiado por um plano definitivo para sua execução, se assemelha ao navio que perdeu o leme. (Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Trabalho árduo e boas intenções não são suficientes para conduzir um homem ao triunfo, pois, como pode um homem estar certo que alcançou um êxito, sem ter antes estabelecido no espírito algum objetivo definido que deseje?
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Se o triunfo depende de poder, se o poder é o esforço organizado, e se o primeiro passo na direção da organização é um propósito definido, é então muito fácil ver a razão pela qual esse propósito é essencial!
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Enquanto não escolhe um propósito definido na vida, o homem dissipa energias e dispersa pensamentos sobre diversos assuntos e em variadas direções, que não conduzem ao poder, mas à indecisão e à fraqueza.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

De uma vaga maneira, quase todas as pessoas têm um propósito, isto é, o desejo de ganhar dinheiro. Mas isso não é propósito definido. Antes de o nosso propósito poder ser considerado como definido, mesmo que esse objetivo seja a acumulação de dinheiro, precisamos chegar a uma decisão quanto ao método preciso por meio do qual pretendemos acumular dinheiro. Não basta dizer que se ganhará dinheiro empenhando-se em qualquer espécie de negócio. É preciso escolher o gênero de negócio. Deve-se também decidir o ponto onde ele será localizado, bem como as normas em que deve ser conduzido.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

O hábito de trabalhar com um objetivo definido irá ajudá-lo a concentrar toda a atenção numa determinada missão, até realizá-la.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

A concentração do esforço e o hábito de trabalhar com um propósito, eis os dois fatores essenciais para o triunfo, e que se encontram sempre juntos. Um faz nascer o outro.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Os mais prósperos homens de negócios são pessoas de pronta decisão que trabalham sempre com um propósito principal, como finalidade na vida.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

O homem geralmente triunfa com mais facilidade num campo de esforços em que se lança de corpo, alma e coração.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Desde o momento em que estabelecer no seu pensamento um propósito definido, sua mente começa tanto conscientemente como inconscientemente a reunir e armazenar o material com o qual o fará alcançar o seu propósito.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

O simples desejo de possuir um automóvel não fará com que o mesmo venha rodando ao nosso encontro, mas se houver um desejo ardente de possuir o automóvel, esse desejo conduzirá à ação apropriada por meio da qual ele será adquirido.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Eis os passos que conduzem do desejo à realização: Primeiro, o desejo ardente; em seguida, a cristalização desse desejo num propósito definido, e finalmente a ação adequada para conseguir o propósito.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Certa ocasião, conheci uma jovem muito pobre que tinha um desejo ardente de casar-se com um homem rico, e finalmente conseguiu o que queria, mas não sem ter antes transformado esse desejo no desenvolvimento de uma personalidade muito atraente, que, por sua- vez, atraiu o marido desejado.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Nada conseguirá quem nada tenta. Se o nosso objetivo na vida é vago, nossas realizações também o serão e podemos acrescentar: serão bem escassas. É preciso saber o que se quer, quando e como se espera alcançar o que se quer.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

De vez em quando pode tornar-se preciso mudar os planos adotados para a realização de um objetivo principal definido. Façam-se essas modificações sem hesitação. Nenhuma criatura humana é dotada de capacidade de previsão suficiente para formular planos que não precisem de mudanças e adaptações.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Se você sabe o que fazer, sabe como fazê-lo, age a partir de seu conhecimento e de fato faz o que quer fazer, alcançará o que quer que deseje e se tornará quem você deseja ser. É muito simples. (Gennady Basin do livro “A arte de se tornar”)

Que o vosso Sim seja Sim e que o vosso Não seja Não. (Mateus 5:37)

Sem sonhos, as perdas se tornam insuportáveis, as pedras do caminho se tornam montanhas, os fracassos se transformam em golpes fatais.
Mas se você tiver grandes sonhos...
Seus erros produzirão crescimento, seus desafios produzirão oportunidades, seus medos produzirão coragem.
(Augusto Cury do livro “Nunca desista de seus sonhos”)

Moisés, Einstein, Thomas Edison, e muitos outros foram grandes sonhadores. Estes homens mudaram a história porque tiveram grandes projetos. Tiveram grandes projetos porque viveram grandes sonhos. Seus sonhos aliviaram suas dores, trouxeram esperanças nas perdas, renovaram suas forças nas derrotas. Seus sonhos transformaram sua inteligência num solo fértil.
(Augusto Cury do livro “Nunca desista de seus sonhos”)

A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis, e a ausência dos sonhos transforma milionários em mendigos. A presença de sonhos faz de idosos, jovens, e a ausência de sonhos faz de jovens, idosos.
(Augusto Cury do livro “Nunca desista de seus sonhos”)

A juventude mundial está perdendo a capacidade de sonhar. Os jovens têm muitos desejos, mas poucos sonhos. Desejos não resistem às dificuldades da vida, sonhos são projetos de vida, sobrevivem ao caos.
(Augusto Cury do livro “Nunca desista de seus sonhos”)

O ser humano não pode viver muito tempo no vácuo. Se não estiver evoluindo em direção a alguma coisa acaba por estagnar-se; as potencialidades transformam-se em morbidez e desespero e eventualmente em atividades destrutivas.
(Rollo May do livro “O homem à procura de si mesmo”)

Seus sonhos mantêm aceso o fogo sagrado em seu coração. Eles são a seiva da vida. Nós envelhecemos não porque o tempo passa, mas principalmente porque abandonamos nossos sonhos. (Roberto Shinyashiki do livro “O sucesso é ser feliz”)

FAÇA A PERGUNTA CERTA E OBTENHA A RESPOSTA CERTA

Frases de efeito que revelam a importância de se fazer a pergunta certa a si mesmo.

Constatei que a principal diferença entre as pessoas que pareciam ser bem-sucedidas -em qualquer área - e as que não alcançavam o sucesso era o fato de que as pessoas bem-sucedidas faziam melhores perguntas, e assim obtinham melhores respostas. Obtinham respostas que lhes proporcionavam o poder de saber exatamente o que fazer em qualquer situação, a fim de alcançar os resultados desejados.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Perguntas de qualidade criam uma vida de qualidade. Você precisa gravar essa idéia no cérebro.(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Lembre-se: peça e receberá. Se fizer uma pergunta terrível, terá uma resposta terrível. Seu computador mental está sempre pronto a servi-lo, e a qualquer pergunta que lhe fizer pode estar certo de que obterá uma resposta. Portanto, se você pergunta "Por que nunca consigo ter sucesso?", o cérebro vai responder... mesmo que tenha de inventar alguma coisa. Pode dar uma resposta como "Porque você é idiota", ou "Porque você não merece se sair bem".
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Em meados dos anos setenta, quando a cidade de Nova York enfrentava a ameaça de falência, e a maioria dos incorporadores se afligia, indagando "Como vamos sobreviver se esta cidade afundar?", Trump fez uma pergunta diferente: "Como posso enriquecer enquanto todos os outros estão com medo?" Essa pergunta ajudou a moldar muitas de suas decisões de investimentos, e levou-o com certeza à sua posição de predominância econômica.(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Há uma grande diferença entre uma afirmação e uma pergunta. Quando você diz para si mesmo "Eu sou feliz; eu sou feliz; eu sou feliz", isso pode levá-lo a se sentir feliz, se produzir bastante intensidade emocional, mudar sua fisiologia, e por conseguinte seu estado. Na realidade, você pode fazer afirmações durante o dia inteiro, conseguir mudar como se sente. O que realmente mudará a maneira como se sente é perguntar. "Com o que sou feliz agora? Com que poderia me sentir feliz, se quisesse? Como isso me faria sentir?" Se você continuar a fazer perguntas assim, encontrará referências concretas, que o levarão a começar a focalizar as razões que existem de fato para que se sinta feliz. Terá certeza que é feliz.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Se você faz perguntas como "Quais são as lembranças mais apreciadas?", ou "O que é realmente maravilhoso em minha vida neste momento?", e se for capaz de pensar a sério na pergunta, começará a pensar nas experiências que o fazem se sentir fenomenal. E nesse estado emocional fenomenal, você não apenas se sentirá melhor, mas também será capaz de contribuir mais para as pessoas ao seu redor.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Faça a si mesmo, neste exato momento, algumas perguntas fortalecedoras. Com que se sente realmente feliz em sua vida agora? O que é maravilhoso em sua vida hoje? Pelo que se sente sincera mente agradecido? Tire um momento para pensar nas respostas, e verifique como é bom sentir que sabe que tem razões legítimas para se sentir bem agora.(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Aprender a controlar conscientemente as perguntas que você faz o aproximará ainda mais do seu supremo destino, mais do que qualquer outra coisa que eu conheça. Muitas vezes nossos recursos são limitados apenas pelas perguntas que nos fazemos.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Uma metáfora que uso às vezes é a de que a vida não passa de um jogo em que todas as respostas existem... você só precisa encontrar as perguntas certas para vencer.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

AS PERGUNTAS QUE RESOLVEM PROBLEMAS
1. 0 que há de tão grande neste problema?
2. 0 que ainda não está perfeito?
3. 0 que estou disposto a fazer para que fique do jeito que quero?
4. 0 que estou disposto a não mais fazer para que fique do jeito que quero?
5. Como posso desfrutar o processo, enquanto faço o que é necessário para que fique do jeito que quero?

CONSELHOS PARA TORNAR-SE RICO

Ser bem sucedido no mundo é sempre uma questão de esforço pessoal. Todavia, é um engano acreditar alguém que pode vencer sem a cooperação de outros.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Inquestionavelmente, o maior ativo de Henry Ford era o seu próprio cérebro. Em seguida, vinham os cérebros do seu círculo imediato de auxiliares, pois era através da sua coordenação que foram acumulados os bens que ele controlava. Se fossem destruídas todas as fábricas de Ford e todas as suas máquinas, todos os átomos de matéria-prima, todos os automóveis já terminados e todos os seus depósitos nos bancos, ele seria ainda assim o homem mais poderoso da Terra, no que se refere a poder econômico. Os cérebros que realizaram as empresas Ford podiam duplicá-la novamente, em pouco tempo. Há sempre capital, em quantidade ilimitada, à disposição de cérebros como o de Ford. (Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Por toda parte se encontram oportunidades para ganhar dinheiro.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Não devemos ter medo das novas idéias! Elas podem significar a diferença entre o triunfo e o fracasso. (Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Um outro fato importante revelado por essas análises foi que noventa e cinco por cento dos que são classificados como fracassos se ocupavam em trabalhos que não eram do seu agrado, ao passo que os restantes cinco por cento de elementos apontados como "triunfadores” trabalhavam no que mais lhes agradava. É de duvidar que uma pessoa se torne um fracasso, quando empenhada num trabalho que lhe interessa realmente. Outro fator vital mostrado por essas análises foi que os cinco por cento de pessoas que triunfaram tinham o hábito sistemático de economizar dinheiro, enquanto que os noventa o cinco por cento que fracassaram não economizavam nada. Vale a pena refletir sobre o fato.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

De uma vaga maneira, quase todas as pessoas têm um propósito, isto é, o desejo de ganhar dinheiro. Mas isso não é propósito definido. Antes de o nosso propósito poder ser considerado como definido, mesmo que esse objetivo seja a acumulação de dinheiro, precisamos chegar a uma decisão quanto ao método preciso por meio do qual pretendemos acumular dinheiro. Não basta dizer que se ganhará dinheiro empenhando-se em qualquer espécie de negócio. É preciso escolher o gênero de negócio. Deve-se também decidir o ponto onde ele será localizado, bem como as normas em que deve ser conduzido.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Os mais prósperos homens de negócios são pessoas de pronta decisão que trabalham sempre com um propósito principal, como finalidade na vida.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

O homem geralmente triunfa com mais facilidade num campo de esforços em que se lança de corpo, alma e coração.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Nada conseguirá quem nada tenta. Se o nosso objetivo na vida é vago, nossas realizações também o serão e podemos acrescentar: serão bem escassas. É preciso saber o que se quer, quando e como se espera alcançar o que se quer.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

De vez em quando pode tornar-se preciso mudar os planos adotados para a realização de um objetivo principal definido. Façam-se essas modificações sem hesitação. Nenhuma criatura humana é dotada de capacidade de previsão suficiente para formular planos que não precisem de mudanças e adaptações.
(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Os realizadores (...) não se importam com as derrotas temporárias, pois sabem que estão caminhando para o triunfo, e, se um plano fracassa, logo o substituem por outro.Todas as realizações notáveis encontram sempre obstáculos antes de se tornarem uma realidade. Edison fez mais de dez mil experiências, antes de conseguir realizar o seu primeiro disco de fonógrafo.(Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”)

Eleve Seus Padrões. Sempre que você quiser sinceramente efetuar uma mudança, a primeira coisa que precisa fazer é elevar seus padrões. Quando me perguntam o que realmente mudou minha vida oito anos atrás, eu digo que a coisa mais importante foi mudar o que eu exigia de mim mesmo. Fiz uma lista de todas as coisas que não aceitaria mais na vida, de todas as coisas que não ia mais tolerar, e de tudo o que aspirava a ser. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Eu lhe direi desde já que a melhor estratégia, em quase todos os casos, é encontrar um modelo, alguém que já esteja conseguindo os resultados que você almeja, e depois explorar seus conhecimentos. Aprenda o que essa pessoa está fazendo, quais são suas convicções básicas, e como pensa. Isso não só o tornará mais eficaz, como também poupará muito tempo, porque não terá que re-inventar a roda. O que você pode fazer é melhorar os detalhes, remoldá-la, e talvez torná-la ainda melhor.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

O importante não é onde você começa, mas sim as decisões que toma sobre o lugar a que está determinado a alcançar.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Como nação, temos o maior número de crianças com excesso de peso na história, por causa da nossa busca incansável da solução rápida: comida rápida (fast food), pudins instantâneos, e bolos feitos no microondas. Também nos negócios, esse tipo de foco a curto prazo pode ser fatal.(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Em meados dos anos setenta, quando a cidade de Nova York enfrentava a ameaça de falência, e a maioria dos incorporadores se afligia, indagando "Como vamos sobreviver se esta cidade afundar?", Trump fez uma pergunta diferente: "Como posso enriquecer enquanto todos os outros estão com medo?" Essa pergunta ajudou a moldar muitas de suas decisões de investimentos, e levou-o com certeza à sua posição de predominância econômica.(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

A vida é como pintar um quadro, não fazer uma soma. (OLIVER WENDELL HOLMES, JR.)

O único motivo para perseguirmos objetivos é o de expandir e crescer. Alcançar objetivos, por si só, nunca nos fará felizes a longo prazo; é quem você se torna, como supera os obstáculos necessários para alcançar os objetivos, que pode lhe proporcionar o mais profundo e o senso de realização. Por isso, talvez a pergunta fundamental que devemos formular seja a seguinte: "Que tipo de pessoa terei de me tornar para realizar tudo o que desejo?" Essa pode ser a pergunta mais importante que você fará a si mesmo, pois a resposta determinará a direção que precisa seguir pessoalmente. (Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Uma noção adicional, fundamental para o sucesso a longo prazo, é a de que alcançar nossos objetivos pode ser uma maldição, a menos que já tenhamos fixado um novo conjunto de objetivos superiores, antes de realizarmos os primeiros. Assim que se descobrir prestes a alcançar um objetivo, você precisa providenciar imediatamente a definição dos objetivos seguintes. Caso contrário, você experimentará algo que todos precisamos evitar: passar à frente de nossos objetivos. Quantas vezes já lemos sobre pessoas que alcançaram seus supremos objetivos na vida só para dizerem "Isso é tudo?", porque sentiram que não tinham mais nenhum lugar para onde ir?
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

O sucesso não vale nada se não temos alguém para partilhá-lo.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Ao se ressentir do sucesso dos outros, você se condiciona a evitar a própria abundância financeira que precisa e deseja.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

As pessoas ricas hoje em dia são os verdadeiros alquimistas dos tempos modernos. Aprenderam a transformar algo comum em algo precioso, e colhem as recompensas econômicas que acompanham a transformação. Pensando a respeito, não se chega à conclusão de que a espetacular velocidade de processamento de um computador se reduz a areia? Afinal, o silício vem da areia. Às pessoas que pegaram idéias - meros pensamentos - e as transformaram em produtos e serviços estão sem dúvida praticando a alquimia. Toda riqueza começa na mente!
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Se você quer ganhar mais dinheiro onde está hoje, um dos meios mais simples é perguntar a si mesmo: "Como posso valer mais para a empresa? Como posso ajudá-la a fazer mais, em menos tempo? Como posso lhe acrescentar um tremendo valor? Há alguns meios pelos quais eu poderia ajudar a reduzir custos e aumentar a qualidade? Que novo sistema eu poderia desenvolver? Que nova tecnologia eu poderia usar para que a empresa produza seus produtos e serviços com mais eficiência?"
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

A riqueza é o produto da capacidade de pensar do homem. (AYN RAND)

A maioria das pessoas espera até acumular uma certa quantidade de dinheiro antes de começar a se divertir. É um grande meio de ensinar o cérebro a vincular dor à criação de riqueza. Em vez disso, trate de se recompensar emocionalmente ao longo do caminho. Precisa de vez em quando conceder a si mesmo uma "sorte grande”, presenteando-se com uma surpresa financeira, a fim de que o cérebro aprenda que ganhar dinheiro é uma coisa agradável e compensadora.
(Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”)

Você pode notar que as pessoas que estão sempre discordando têm que trabalhar muito para poderem prosperar.(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Tudo e todos me fazem prosperar agora, e eu faço prosperar tudo e todos agora.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Se você persistir em falar e em pensar sobre prosperidade e êxito, não haverá forças no céu ou na terra que impedirão que você seja bem sucedido.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Comece a imaginar o tipo de vida que você gostaria de levar, se você tivesse disponibilidade financeira. (...) Pense nas associações que você gostaria de ajudar e o bem que suas riquezas poderiam proporcionar.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

O sucesso está em sermos coerentes e em rejeitar tudo que possa desviar nossa atenção de nosso triunfante objetivo. (Emma Curtis Hopkins)

À medida que você se afasta de tudo que for contraproducente e contrário à sua grande visão de prosperidade, à medida que você deixa de querer agradas aos outros e tem coragem de agradar à “voz baixa e serena” da prosperidade que está dentro de seu coração, você estará realmente a caminho de sua independência financeira.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Se você pensa no dinheiro de maneira favorável, você irá multiplicá-lo e reforçá-lo em seu próprio ser, ao passo que se você critica ou condena o seu ou o dinheiro dos outros, você irá dispersá-lo ou repeli-lo.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Nunca diga “não posso gastar, não posso me permitir tanta despesa” ou “isto é muito caro para mim”. Tal modo de falar fomenta as sementes da pobreza e as limitações que irão, por sua vez, produzir os mesmos frutos. Ao invés disso, é melhor dizer que esta não é maneira sensata de se empreender determinado tipo de transação.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Não é prudente exagerar suas dificuldades financeiras. Se você ficar alardeando seus problemas financeiros (e muita gente faz isso para angariar simpatia e atenção), então você sempre terá problemas financeiros para alardear.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

É bom afirmar para sua carteira de dinheiro, seu bloco de cheques ou para qualquer outra fonte financeira, o seguinte:”Dinheiro, dinheiro, dinheiro manifeste-se abundantemente aqui e agora”. Não tenha medo de declarar que grandes somas de dinheiro, ganhos financeiros surpreendentes e grandes e oportunas aquisições estão se manifestando para você.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Antes que o trabalho propriamente dito produza resultados fecundos, deve haver, em seu íntimo, um trabalho mental voltado para a prosperidade.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Pegue sua carteira de dinheiro (...) e imagine uma polpuda carteira com cédulas de grande valor. (...) Imagine, imagine, imagine todos os bens que você deseja alcançar.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Não devemos contar nossos sonhos e nossos ideais aos outros, pois eles irão tão-somente tentar destruí-los com suas dúvidas e descrenças.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Use suas melhores roupas, apresente-se da melhor maneira possível. Use o que você tem agora para viver da maneira mais pródiga possível.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Você deve fazer tudo o que puder com os recursos que tem para criar uma sensação de riqueza, uma atmosfera de riqueza e uma aparência de riqueza. Não faça comentários sobre o que você precisa, ou sobre o vácuo. Fazer comentários sobre o que nos falta ou sobre nossas limitações pode nos levar á dificuldades financeiras. Nunca se imagine pobre, ou precisando de ajuda. Não fale sobre tempos difíceis, nem que você tem que estar sempre economizando. Não pense no pouco, mas sim no muito que você tem. Agora é o momento de você usar sua melhor porcelana e sua melhor prata.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

À medida que você procurar viver da melhor maneira possível com aquilo que tem, os resultados fecundos começarão a aparecer. Quase que milagrosamente novas fontes de rendimentos aparecerão para fazer frente às suas necessidades.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Todos desejamos uma situação financeira melhor, e nós a conseguiremos. Eis a maneira de consegui-la: não fale em falta de recursos, mas comece a pensar na rica e exuberante abundância que existe em toda parte.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Quando você se apega ao que é obsoleto, você estará impedindo, ou mesmo anulando seu progresso.(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

A prosperidade é conseqüência de um plano. (...) Uma vida próspera não é feita ao acaso. Assim como a construção de uma ponte ou de um edifício, ela é a conseqüência de um planejamento. Sem deliberação e sem planejamento, não se poderá conseguir resultados prósperos em bases firmes e permanentes.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Lei do vácuo para a prosperidade. (...) Livre-se do que você não quer para dar lugar ao que você quer. Se houver roupas no seu armário, ou se houver mobília em sua casa ou em seu escritório que você acha que não servem mais; se houver pessoas de suas relações que deixaram de ser agradáveis, comece a eliminar as coisas materiais ou não de sua vida, na esperança de que você poderá realmente possuir o que você quer e deseja. Muitas vezes é difícil saber o que se quer, até o momento em que nos livramos daquilo que não queremos. (Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Quando você não consegue alcançar o que deseja é, geralmente, porque você precisa se libertar ou desistir de alguma coisa para dar lugar à outra. Novas essências não fluem com facilidade em situações confusas.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

A natureza abomina um vácuo e, quando você começa a eliminar o que não quer, você, automaticamente, está abrindo caminho para o que quer. Desistindo daquilo que é menos importante você estará, automaticamente, dando lugar para o que você acha melhor para você. (Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

A bíblia descreve a lei fundamental para a prosperidade quando fala de semear e colher, dar e receber. Os cientistas a descrevem como ação e reação. Alguns a denominam de lei da oferta e da procura. Emerson a descreveu como a lei da compensação, pela qual o semelhante atrai seu semelhante. Ele demonstrou que a lei da compensação é a “lei das leis”.
(...) A maioria das pessoas ainda tem que aprender que não se pode conseguir nada de graça, mas sim tem que dar antes de receber, ou tem que semear antes de colher.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Sempre há algo que uma pessoa possa dar, seja material ou não, que poderá pô-la em contato com o rico suprimento divino.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

A pobreza é uma espécie de inferno causada pela cegueira do homem para com a ilimitada bondade de Deus. A pobreza é uma experiência suja, inconfortável e degradante. Realmente, a pobreza é uma forma de doença e, em suas fases agudas, parece ser uma forma de loucura.
(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Todas as coisas são vossas. (I Cor. 3;21)

Durante a Idade Média, os sistemas feudais asseguraram a fortuna apenas para alguns poucos privilegiados. A fim de manter o povo na pobreza e para fazer da privação e da fome uma suposta “virtude cristã”, o ensinamento de “pobreza e penitência” era apresentado às massas como o único meio de salvação. Algumas dessas velhas idéias feudais sobre pobreza como uma virtude espiritual persistem até nossos dias, mas são idéias falsas, feitas pelo homem, e não representam a rica verdade de Deus para você e para mim. Portanto, não se desculpe e não procure desculpar os outros por desejarem prosperar. Isso é um desejo divino, ao qual se deve dar uma representação divina.(Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”)

Se você se convencer de que neste mundo há mais dinheiro do que é possível gastar, mais pessoas que você teria tempo de conhecer, mais alegria do que poderia imaginar, você terá tudo o que precisa e deseja.
(Louise L. Hay do livro "O Poder Dentro de Você")

Sua riqueza não depende de quanto você ganha, mas de quanto gasta ou do que faz com aquilo que ganha.
(Gustavo Petrasunas Cerbasi do livro “Dinheiro – os segredos de quem tem”)

Algumas pessoas são e sempre serão pobres porque ser pobre está no seu jeito de viver, de pensar e de ver as coisas.
(Gustavo Petrasunas Cerbasi do livro “Dinheiro – os segredos de quem tem”)

Basicamente, todo pobre é pobre porque:
- Despreza os pequenos valores.
- Não se esforça por uma boa negociação.
- Não tem percepção financeira.
- Não sabe aonde quer chegar.
(Gustavo Petrasunas Cerbasi do livro “Dinheiro – os segredos de quem tem”)

Quanto mais pobre a pessoa, mais desperdiça.
(...) Você já fez, por exemplo, no banheiro público ou da empresa a pesquisa do papel-toalha? Quem está mais bem vestido ou ganha mais é quem usa uma folha – no máximo duas – para enxugar as mãos. Na proporção inversa da renda, vai aumentando o desperdício.
(Gustavo Petrasunas Cerbasi do livro “Dinheiro – os segredos de quem tem”)

Fazer dívidas deverá estar fora de seus planos se essas dívidas não servirem para torná-lo mais rico.
(Gustavo Petrasunas Cerbasi do livro “Dinheiro – os segredos de quem tem”)

Rico é aquele que recebe mais do que consome; pobre é aquele cuja despesa é maior que a receita. (La Bruyére)

Você não deve abrir mão de seu lazer nem de seus hobbies para acumular riqueza. O único porém é que esses hobbies devem ser compatíveis com seu padrão de vida ou com suas possibilidades de pagamento.
(Gustavo Petrasunas Cerbasi do livro “Dinheiro – os segredos de quem tem”)

Se você acha que será feliz somente quando tiver muito dinheiro, lamento dizer que isso é pura ilusão. A felicidade se constrói no dia-a-dia, a cada momento. E dinheiro não é um objetivo, não é a felicidade. Dinheiro é como um cupom que lhe proporciona meios de curtir aquilo que você ama ou aprecia muito.
(Gustavo Petrasunas Cerbasi do livro “Dinheiro – os segredos de quem tem”)

Ele pode comprar uma casa, mas não um lar.
Ele pode comprar uma cama, mas não o sono.
Ele pode comprar um relógio, mas não o tempo.
Ele pode comprar um livro, mas não o conhecimento.
Ele pode comprar um título, mas não o respeito.
Ele pode comprar um médico, mas não a saúde.
Ele pode comprar o sangue, mas não a vida.
Ele pode comprar o sexo, mas não o amor.
(Ensinamento chinês sobre o dinheiro)

A única diferença entre uma pessoa rica e uma pessoa pobre é o que eles fazem, quando têm o tempo livre. O que você fizer com seu salário e com seu tempo livre vai determinar seu futuro financeiro. (Robert T. Kyiosaki / Sharon L. Lechter do livro “Independência Financeira – O guia do pai rico”)

Pai rico disse muitas vezes: “Se vc quer ser rico, descubra o que todo mundo está fazendo e faça justamente o contrário”. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Pai rico afirmou diversas vezes: “O dinheiro é tudo o que vc quer que ele seja”. O que ele queria dizer é que o dinheiro vem da nossa mente, de nossos pensamentos. Se alguém fala: “É difícil conseguir dinheiro”, provavelmente esse alguém terá dificuldade em obtê-lo. Se alguém diz: “Nunca vou enriquecer” ou “É muito difícil ficar rico”, isso provavelmente será verdade no caso desse alguém. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

O investimento começa e termina pelo controle que temos sobre nós mesmos. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Muitas vezes ouço as pessoas dizerem “prefiro ser feliz a ser rico”. Sempre achei estranho esse comentário porque sou rico e feliz ao mesmo tempo. E em qualquer das situações financeiras já fui feliz e infeliz. Fico imaginando por que as pessoas pensam que precisam escolher entre a felicidade e a riqueza. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Como dinheiro é só uma idéia, se sua idéia é que não há dinheiro suficiente, então isso será realidade. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Pai rico comentava esse estranho fenômeno. Dizia ele: “As pessoas que ficam ricas de repente – recebem uma herança, ganham uma fortuna na loteria – ficam pobres subitamente, porque tudo o que conhecem é um mundo de pouco dinheiro. Assim, ao perder essa riqueza instantânea elas voltam ao único mundo do dinheiro que conhecem: um mundo de pouco dinheiro”. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Pai rico costumava dizer: “Qualquer que seja a realidade do dinheiro dentro de vc, será essa realidade que estará do lado de fora. Vc não pode mudar a realidade externa antes de mudar sua realidade interna”. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Pai rico ressaltou a importância de se ter um plano financeiro para quando se contasse com pouco dinheiro e outro para quando houvesse muito dinheiro. Ele dizia: “Se vc não tiver um plano para quando tiver dinheiro demais, então vc perderá tudo”. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Meu verdadeiro pai vinha de um mundo acadêmico, um mundo onde os erros são considerados um mal a ser evitado. No mundo do ensino, quanto mais a pessoa erra, menos inteligente ela é considerada.
Meu pai rico vinha das ruas. Ele tinha uma visão diferente dos erros. Para ele os erros eram a oportunidade de se aprender algo novo, algo que não conhecia antes. Para ele quanto mais erros a pessoa cometia, mais ela aprendia.
(Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Levis Strauss foi para as minas da Califórnia para enriquecer no garimpo. Contudo, não teve sorte na atividade e começou a confeccionar calças de lona para os mineiros bem-sucedidos. Hoje, provavelmente a maioria das pessoas, em todo mundo, conhece os jeans da Levi´s. O erro de Cristóvão Colombo foi ter aportado acidentalmente na América, o país mais rico e poderoso do mundo, quando o que desejava era encontrar uma rota comercial para a China. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Em lugar de orientar seu filho e eu a evitar os erros, pai rico nos ensinou a arte de errar e ganhar sabedoria a partir do erro. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Sempre que escuto alguém falar “Investir é arriscado demais”, ou “Não arrisco meu dinheiro”, ou “E se não der certo?”, ou “E se eu perder todo o meu dinheiro?, lembro de meu pai pobre, porque o que ele dizia na verdade era: “Não quero errar”. E como já disse, no seu mundo, o acadêmico, as pessoas que erravam eram consideradas estúpidas.
No mundo de pai rico, risco, erro e fracasso eram parte do desenvolvimento humano. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Pai rico: Metas precisam ser claras, simples e postas no papel. Se não estiverem no papel e não forem revistas todos os dias, não são verdadeiras metas. São apenas desejos.
(Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Se quiser ser rico, precisa ter um plano para ganhar muito dinheiro e também para saber o que fazer com esse dinheiro, antes de ganhá-lo. Se vc não tiver um plano sobre o que fazer com seus ganhos antes de auferi-los, muitas vezes vc gastará o dinheiro mais rápido do que o ganha. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

Na Era da Informação, tudo o que se precisa é de informação ou idéias para ser rico, muito rico. Portanto, é possível que pessoas que estão, em um ano, na obscuridade financeira, constem, no ano seguinte, da lista das pessoas mais ricas do mundo.
Não é mais necessário ter dinheiro para ganhar dinheiro. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “O Guia de INVESTIMENTOS – o guia do PAI RICO”).

O voluntarioso destino é um deus cheio de malícia que não assegura um bem duradouro para ninguém. Ao contrário, ele traz ruína para quase todo homem sobre quem faz chover ouro não conquistado. Ele produz os gastadores libertinos, que logo dissipam tudo o que recebem e se deixam dominar pelos mais extravagantes apetites, que nem sempre podem satisfazer. Outros ainda, a quem esse caprichoso deus favorece, tornam-se avarentos e entesouram sua riqueza, temendo despender o que têm por saberem que não são capazes de repô-lo. São além disso assediados pelo medo de roubo e acabam construindo para si mesmos uma vida de necessidades e secreta tristeza.
(George S. Clason do livro “O homem mais rico da Babilônia”)

A riqueza, como uma árvore, cresce a partir de uma simples semente. A primeira moeda de cobre que economizar será a semente a partir da qual sua árvore da riqueza crescerá. Quanto mais cedo plantá-la, mais cedo a árvore crescerá. E quanto mais fielmente alimentar e regar essa árvore com economias constantes, logo chegará o dia em que poderá abrigar-se em pleno contentamento embaixo de sua sombra.
(George S. Clason do livro “O homem mais rico da Babilônia”)

Você chamaria de sortudo o pescador que, tendo passado anos estudando os hábitos dos peixes, por uma simples mudança do vento soubesse onde jogar sua rede? A oportunidade é uma deusa desdenhosa que não perde tempo com os que não estão preparados. (George S. Clason do livro “O homem mais rico da Babilônia”)

Certamente é uma lei dos deuses que, para aquele que poupa e não gasta uma determinada parte de seus ganhos, o dinheiro virá mais facilmente . De modo curioso, ele costuma evitar aquele cuja bolsa se mantém sistematicamente vazia.
(George S. Clason do livro “O homem mais rico da Babilônia”)

O que costumamos chamar de “despesas necessárias” sempre crescerá para tornar-se igual a nossos rendimentos, a menos que façamos alguma coisa para inverter essa tendência. (George S. Clason do livro “O homem mais rico da Babilônia”)

O homem que deseja ser rico manifesta um pequeno propósito. O homem que deseja cinco moedas de ouro manifesta um propósito tangível, passível de ser buscado.
(George S. Clason do livro “O homem mais rico da Babilônia”)

O que é mais importante: ouro ou sabedoria?
Sem sabedoria, o ouro pode ser rapidamente perdido pelos que o têm, mas, com sabedoria, o ouro pode ser adquirido pelos que não o têm.
(George S. Clason do livro “O homem mais rico da Babilônia”)

O azar persegue todo homem que pensa mais em pedir emprestado do que em pagar.
(George S. Clason do livro “O homem mais rico da Babilônia”)

A primeira coisa que devemos fazer antes de pensar em prosperidade é evitar comentários negativos em relação ao próximo, se policiar rigorosamente em não deixar passar o mínimo de inveja e pensamentos de crítica às pessoas que conseguiram evoluir na vida material. (Fausto Oliveira do livro “Os segredos da Prosperidade”)

Se estamos sintonizados com o passado e idéias negativas, como nossa mente receberá intuições de sabedoria e prosperidade? (Fausto Oliveira do livro “Os segredos da Prosperidade”)

A inteligência resolve problemas e gera dinheiro. O dinheiro sem a inteligência financeira é dinheiro que desaparece depressa. (...) Todos ouvimos histórias de ganhadores de prêmios de loteria que eram pobres, enriqueceram subitamente e voltaram a ser pobres. Ganham milhões e logo estão de volta ao ponto de partida. Ou história de atletas profissionais que, aos 24 anos, ganham milhões de dólares e que, aos 34, estão dormindo embaixo da ponte.
(Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “Pai Rico, Pai Pobre”)

“Não dá para comprar” fecha o cérebro. Vc não precisa pensar mais. “Como posso comprar isso?” é uma forma de abrir a mente. Obriga vc a pensar e buscar alternativas.
“Não dá para comprar” também traz tristeza. Uma sensação de desamparo que leva ao desânimo e muitas vezes à depressão. “Como posso comprar isso?” abre possibilidades, empolgação e sonhos.
(Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “Pai Rico, Pai Pobre”)

Financeiramente, com cada dólar que temos em nossas mãos, temos o poder de escolher nosso futuro de ricos, pobres ou classe média. Nossos hábitos de despesa refletem quem somos nós. As pessoas pobres têm simplesmente maus hábitos de despesas.
(Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “Pai Rico, Pai Pobre”)

Também aprendo com os amigos que têm dificuldades financeiras: descubro o que não fazer. (Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “Pai Rico, Pai Pobre”)

O dinheiro é apenas uma idéia. Se vc quer mais dinheiro, mude simplesmente sua forma de pensar em relação ao dinheiro.
(Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “Pai Rico, Pai Pobre”)

Vc e só vc tem o poder de determinar o destino de cada nota de dólar que chega às suas mãos. Gaste-a totalmente e vc escolheu ser pobre. Gaste-a com passivos e vc fará parte da classe média. Invista em sua mente e aprenda a adquirir ativos e vc estará escolhendo a riqueza como seu objetivo e futuro. A escolha é apenas sua. A cada dia, a cada dólar, vc decide ser rico, pobre ou classe média.
(Robert T. Kiyosaki / Sharon L. Lechter do livro “Pai Rico, Pai Pobre”)

Se vc não conseguir controlar as suas emoções, não será capaz de controlar o seu dinheiro. (Warren Buffett)

Vc não fica rico no trabalho e sim nas horas vagas.
(Robert T. Kiyosaki & Sharon L. Lechter do livro “Profecias do Pai Rico”)

Para ser rico, devemos assumir o sentimento de ser rico; e então a riqueza se manifesta em nossa vida. (Joseph Murphy do livro “SUA FORÇA INTERIOR”)

NÃO SE DEIXE MANIPULAR PELOS OUTROS (Dr. Wayne W. Dyer)

Fracassar ou ter sucesso num dado dia não constitui indicador de seu próprio valor ou de sua felicidade como pessoa.

Suas expectativas sobre como se comportará na estrutura social determinarão em grande parte o que será sua vida. Pense rico, se dinheiro é o que quer. Comece a imaginar-se como indivíduo bem falante, ou o que quer que queira ser.

A máxima de educação que faz o maior sentido é a seguinte:
Escuto: Esqueço
Vejo: Lembro
Faço: Compreendo

Gosto da idéia de fingir coragem.

Recuso-me a ser intimidado pelos estratagemas do poder e, em especial, pelo uso de títulos.

Você talvez transmita inconscientemente sinais de vítima, de modo que tem que vigiar seu perfil, neste particular. (...) Começa pedindo desculpas por tomar o tempo da pessoa – silenciosamente lhes dizendo que o tempo delas é mais valioso do que o seu? Pergunte a si mesmo por que o tempo de alguém deve valer mais do que o seu. Não deve, a menos que essa pessoa valha mais – e, claro, isto é você quem decide.

Vejamos abaixo algumas estratégias que o ajudarão a tratar com os demais a partir de posições de força e confiança, em típicas “situações de vítima” que todos os seres humanos enfrentam.
A partir deste momento, faça um esforço para deixar de pedir automaticamente permissão a alguém para falar, pensar ou conduzir-se. Elimine a súplica e substitua-a por uma declaração. Em vez de “Você se importaria se eu lhe fizesse uma pergunta?” use “Eu gostaria de saber se...”
No lugar de “O senhor se importaria muito se eu trouxesse a mercadoria de volta e recebesse meu dinheiro?” diga “Estou trazendo isso de volta porque não fiquei satisfeito”.
Substitua “Tudo bem, querida, se eu sair por uma hora?” por “Vou sair, querida. Precisa de alguma coisa?”
Só escravos e prisioneiros é que têm de pedir permissão.
Fite diretamente os olhos da pessoa com quem falar. Quando olha para baixo ou para os lados, você envia sinais de que não tem confiança em si mesmo e se coloca numa excelente situação para ser vitimado. Encadeando diretamente seus olhos com os da pessoa que se encontra a sua frente, mesmo que esteja nervoso, você despacha a mensagem de que não tem medo de lidar com ela.

Se teme que os amigos o odeiem simplesmente porque exerceu seu direito de não fazer uma coisa que o deixaria infeliz, pergunte a si mesmo: “Será que quero mesmo amigos que me rejeitam por eu ser eu mesmo?”

Trate pelo primeiro nome as pessoas a quem está acostumado a conferir títulos. (...) Se fica apreensivo, teme ou mesmo não pode fazer isso, examine-se com cuidado e pergunte-se por que se sente tão embaraçado em fazer algo tão simples como tratar um ser humano pelo nome. Vença o medo e faça isso assim mesmo. Provavelmente sentir-se-á muito bem com sua recém-encontrada confiança e é quase certo que não acontecerão os desastres que imaginou.

Se você é não-fumante e não consegue suportar a fumaça, reúna coragem para dizer alguma coisa quando outra pessoa o incomodar. Você não tem que ser grosseiro; fale simplesmente a partir de uma posição de força: “Eu ficaria muito grato se você não fumasse agora”. Você não está pedindo permissão ao fumante para lhe pedir que não fume; está dizendo o que gostaria que ele fizesse. Se ele se recusar, o que em algumas situações tem o direito de fazer, você pode exercer sua opção de levantar-se e ir embora. Mas jamais deve simplesmente continuar em seu lugar, queimando de raiva. Qual é a pior coisa que poderia acontecer? O fumante poderia continuar a fumar, o que, aliás, já está fazendo.

A tática de recusar-se a falar com pessoas que não querem ouvir o que você dizendo claramente e se afastar por uma pequena distância, é muito eficaz. Quando o seguirem com desculpas, diga-lhes simplesmente que não vai perder tempo com pessoas que se recusam a atender seus desejos.
Ouvindo-o e, em seguida, sugerindo exatamente o oposto do que você disse é uma das melhores armas dos vitimadores. Mas você não tem que agüentá-la e afastar-se é a maneira mais eficaz de ensinar a alguém, através de seu comportamento, em vez de continuar com trocas verbais sem sentido.

Quando pleitear ou for entrevistado para um cargo, nunca diga coisas como “Não tenho realmente certeza de que posso dar conta disso” ou “Nunca tive treinamento para isso mas acho que posso aprender”. Muito melhor é dizer a si mesmo, e à pessoa com quem está falando, que pode aprender qualquer coisa porque já se submeteu a teste em tantas situações diferentes que sabe que tem flexibilidade para dar conta do trabalho. Seja entusiástico a respeito de si mesmo e de suas qualificações e não hesite em dizer a seu entrevistador que é uma pessoa que aprende rapidamente.

Logo que o adversário percebe que você considera o encontro como crucial para sua vida e, por conseguinte, perturbador, você pode ser levado a dizer coisas que não quer e mesmo a comportar-se irracionalmente.

Seja firme ao pedir explicações de cobranças que julga injustificadas. No restaurante, se o garçom cobrar demais, fale com a gerência e não dê gorjeta ao garçom, se achar que o que ele fez não foi 100% acidental. (Garçons pedem sempre grandes desculpas e alegam que a cobrança a mais foi um engano) . E você pode simplesmente recusar-se a premiar a incompetência ou tentativas de depená-lo.
Você pode trabalhar para minimizar a mordida que o Leão lhe dá, votar em políticos que defendam impostos mais baixos, ou o que mais for, mas perturbar-se com impostos constitui simplesmente uma inutilidade.

Quando alguém falar que você devia ter feito algo diferente no passado, responda:
“Se você puder me arranjar uma passagem de ida e volta para o tempo de que está falando, terei prazer em fazer o que diz que eu devia ter feito. Mas se não puder...”

Num mundo de indivíduos, a comparação é uma atividade sem sentido.

Ninguém é nem mesmo remotamente parecido com você em termos de sentimentos íntimos, pensamentos, desejos. Se aceitar essa idéia, vai também se perguntar seriamente por que deveria usar o exemplo de alguém como motivo para fazer ou deixar de fazer alguma coisa.

Utilizamos instrumentos padronizados afim de medir tudo nas pessoas, na busca da sagrada “média”.

Frederick Crane: A mediocridade encontra segurança na padronização.

Se está questionando sua conta, ouvirá tudo a respeito da senhora que teve de pagar duas vezes mais, de modo que você deve sentir-se um felizardo por escapar por tão pouco. Se não consegue um bom lugar na boate, vem logo à balia a senhora que teve que sentar-se num canto junto ao toalete – mas ela, ainda assim, apreciou muito o espetáculo. Se suas mercadorias sofrem um atraso de duas semanas, existe a senhora que esperou 4 meses.
Pessoas puxam a “pobre senhora” de suas bolsas de vitimadores em todas as ocasiões em que querem que você se sinta culpado por exigir ser tratado com respeito. Cuidado com ela, porque, quando a vir sendo tirada para fora, vão dar-lhe uma dose de pílulas de vítima, a serem engolidas com o acompanhamento de uma história inventada.

Emerson: Todo indivíduo tem sua própria beleza... e cada mente tem seu próprio método... Um homem autêntico jamais age de acordo com regras.

Vejamos alguns tipos de técnicas que você terá de manter em mente quando tratar com pessoas que tentem usar comparações com terceiros para evitar que alcance seus objetivos, ou para manipulá-lo e levá-lo a fazer o que elas querem.
Tente interromper as pessoas no momento em que elas iniciarem comparações para usar contra você. Diga simplesmente: “Espere um minuto. Você está usando exemplos de outras pessoas como motivos por que eu devo ser assim ou assado, mas eu não sou nenhuma dessas pessoas”.
Lembre-se, eles só fazem isso porque funciona. Quando não funciona mais, eles param.

“Se vai continuar a me dizer para eu ser uma manequim como a prima Liz, vou-lhe dizer que você devia ser tão generoso como o tio Harry”. Não passará muito tempo para o vitimador descobrir que você está muito bem escolado nesse jogo.

“A mediocridade viceja na padronização”. Esses aforismos vigorosos, que você mesmo pode inventar, são excelentes armas para desarmar a outra pessoa, descarrilhar o trem do pensamento delas e colocá-lo no comando da discussão.

Pare de pedir aos filhos que sejam iguais aos irmãos e irmãs e trate-os como pessoas excepcionais. Ponha um ponto final nas referências a outras pessoas.

Albert Einstein: Grandes espíritos sempre enfrentaram violenta oposição de mentes medíocres.

Se quer atingir sua própria grandeza, escalar suas próprias montanhas, tem que usar a si mesmo como primeiro e último consultor.

As massas sempre o compararão com outras pessoas, pois essa é a arma que usam para manipular e exigir conformidade.

Ser silenciosamente eficiente implica que você não terá de contar a ninguém suas vitórias (...) Você se tornará uma vítima se PRECISAR informar aos demais antes de poder sentir-se satisfeito. (...) Se eles, por qualquer motivo, recusarem reconhecer seu valor ou sucesso, você desmoronará.
Não tem de esfregar suas vitórias no rosto de seu semelhante. Se tentar fazer isso, descobrirá que os outros se vingam, tentando frustrá-lo de uma ou outra maneira. A chave mais importante para ser silenciosamente eficiente reside na maneira como você se sente a respeito de si mesmo. Se tiver autoconfiança, agradar a si mesmo será suficiente. (...) Se carecer de auto-estima, porém, terá que buscar nos demais a confirmação de sua auto-estima e é aí que se meterá numa enrascada.

Me livro da armadilha de sentir necessidade de contar minhas vitórias aos outros, mantendo-as para mim mesmo e evito comportamento garganteador do tipo “olho só para mim”.

Aprenda a ignorar coisas. Não pense que tem que protestar em voz alta contra atitudes e comportamentos de pessoas, que pode achar irritantes mas que não o estão prejudicando. Simplesmente encolha os ombros e esqueça isso.

Ofender-se é uma opção vitimadora. Você nunca mais precisa se sentir ofendido, seja por esnobações dirigidas a você ou por coisas no mundo que pode ter-se acostumado a considerar “ofensivas”. Se não aprova o comportamento ou a linguagem de uma pessoa, ignore-a, especialmente se não têm nada a ver com você. Ao sentir-se ofendido e perturbado e dizer coisas como “Como é que ele ousa dizer isso!”, “Ele não tem o direito de me incomodar assim!” ou “Fico ofendido quando vejo esses tipos excêntricos”, você está se vitimando com a conduta dos demais, o que equivale a ter seus cordões emocionais puxados pelas próprias pessoas com quem antipatiza. Enfrente a coisa com um encolher de ombros, ignore-a, olhe para o outro lado, pergunte a si mesmo se isso é na realidade tão ruim assim ou, se quer mudar a coisa, vá em frente e mude. Mas não escolha a situação de vítima, de sentir-se ofendido e incomodado.

Mentir nem sempre é imoral?
Você é vitimado pela atitude de dizer sempre a verdade, custe o que custar?
(...) Se, por exemplo, você estivesse prestes a ser executado pelos nazistas, a menos que pudesse convencê-los de que não era judeu, e fosse mesmo judeu, você dificilmente diria a verdade. Em casos extremos como esse, todos concordam em que você não deve a seus inimigos qualquer fidelidade à verdade. Na verdade, é considerado comportamento eficiente enganá-los de todas as maneiras possíveis. De modo que você não é contra mentir em todas as circunstâncias, mas provavelmente define em limites muitos estreitos as circunstâncias em que julga ético mentir. Se é assim, o que você realmente precisa fazer é pensar um pouco mais em definir seus motivos para mentir. É sensato evitar mentir, quando sabe que a verdade será prejudicial a outrem? São seus princípios (ou políticas) mais importantes do que as pessoas às quais afetará contando a verdade?

Suponhamos que você tem informações a respeito de si mesmo que, acredita, tem o direito de manter privadas. Elas simplesmente não são da conta de ninguém. Aí aparece alguém lhe pedindo que revele essas informações, achando ter o direito de invadir sua privacidade. Essa pessoa quer que você pense que constitui uma espécie de mentira “recusar” informações que você acha que tem o direito de manter privadas. Quer que você se sinta culpado por “não poder” revelar as informações. Mas você tem, realmente, qualquer responsabilidade de dizer a ele? Claro que não. E estará você mentindo quando diz: “Acontece que isso não é da sua conta”.

Evidentemente, não defendo a mentira indiscriminada. Mas se, ao dizer a verdade, você acaba como vítima por revelar informações a seu respeito que, por suas próprias definições, devem ser mantidas privadas, então você está se comportando de maneira autodestrutiva e talvez seja bom reexaminar suas atitudes. Além do mais, se mentir é a única ou melhor tática que puder usar para escapar de uma armadilha de vítima, não receie usá-la.

O ABSURDO DE TER QUE PROVAR SEU VALOR.
Ter que provar seu valor significa ser controlado a quem tem que mostrar a prova.
(...) Ter que se provar a alguém vai vitimá-lo um bocado na vida. Ficará perturbado quando não o notarem o suficiente ou o desaprovarem ou, mais vitimador ainda, não o compreenderem.

Você já parou para pensar em como é tolo provar-se a um estranho completo e gastar seu tempo tentando convencê-lo da correção de sua posição? Isso geralmente acontece porque você está tentando convencer a si mesmo e usa o ouvinte como espelho.

No casamento, ou na família, numerosas pessoas não se sentem livres, principalmente porque vivem na expectativa constante de ter que provar seu valor ou porque temem não serem compreendidas o tempo todo. Removam-se esses dois aspectos e a maioria dos casamentos que terminaria em divórcio poderia ser rejuvenescida.
A amizade, por outro lado, dessas que duram a vida inteira, é um relacionamento em que nenhuma das duas partes tem que se provar. O amigo não alimenta expectativas, exceto que você seja você mesmo e a honestidade é a pedra de toda a ligação. Em todas as ocasiões em que converso com grupos de pais, sugiro que examinem com atenção suas amizades e que comecem a tratar os filhos e os outros membros da família como fazem com os amigos. Se um amigo derramasse um copo de leite na mesa, por exemplo, você provavelmente diria: “Tudo bem. Deixe que eu o ajude a limpar isso”. Mas, a seu filho, talvez você diga: “Seu estúpido, veja o que fez! Por que tem de ser sempre tão desastrado?” Seja como um amigo para seu cônjuge, seus filhos, e os demais membros da família.

Emerson: O amigo é a pessoa com quem você pode ser sincero. Na presença dele, posso pensar em voz alta.

A maneira mais simples, e em geral a mais sensata, de tratar com pessoas rabugentas que não estão dispostas a mudar é permanecer longe delas.
(...) Você pode sem dúvida oferecer consolo aos cronicamente infelizes, mas, à parte isso, particularmente quando sua generosidade é repetidamente repelida, sua obrigação consigo mesmo é evitar estar com pessoas que podem bem arrastá-lo para a infelicidade delas.
(...) Fazendo companhia a essa gente azeda e irritando-se, você as ensina a manter o mesmo tipo de comportamento. Você fará um favor a ambos ignorando essas pessoas.
(...) Não só elas aprenderão a deixar de se queixar, e farão alguma coisa produtiva, como você poderá usar seu tempo presente de forma mais útil.
Essas pessoas, contra cujo debilitante tipo de melancolia você tem que se acautelar, passam a vida prevendo desastres e procurando defeitos. Raramente têm alguma coisa agradável a dizer e esperam o pior, em vez de encenar o futuro com satisfação ou otimismo. Sentem-se arrasadas e, com suas histórias de sofrimentos, combatem todos seus esforços para ser agradável.
(...) Você será o maior tolo do mundo se conviver com essa gente, seja aparentado com elas ou não, porque tudo o que pode esperar são suas histórias intermináveis sobre calamidades: esse assalto aqui, aquela morte acolá, o acidente que aconteceu ontem mesmo, meus gases intestinais, minha ciática, este tempo horroroso, o frio inverno, os políticos desonestos, essa economia nojenta – e assim por diante.
Virtualmente todo esse comportamento persiste porque foi tolerado e reforçado por tolos durante anos. Você, porém, não tem que ser um desses tolos.

Diga simplesmente que não vai tolerar intermináveis reclamações e queixas. Mostre-se bondoso, mas, se os queixumes continuarem, vá embora e diga francamente o motivo. Você gosta da vida e não está interessado em que o metam numa fossa.

A melhor maneira de queixosos crônicos acabarem com o sofrimento é se envolverem em projetos que os interessem e aos quais possam se entregar de corpo inteiro. Procure ajudá-los, mas se seus oferecimentos honestos de ajuda forem rejeitados, recuse-se a sentir-se culpado e a escutar as desculpas sobre porque as “vítimas” não podem fazer isto ou aquilo.

Seja um “adversário voluntário”, mas não vítima de uma vítima. Quando essa gente melancólica descobre que você não quer realmente sofrer com elas, geralmente param de tentar vitimá-lo e, ironicamente, a melancolia delas começa a desaparecer também.

Frases comumente usadas para vitimar pessoas, alegando incompreensão:
“Não posso acreditar que você vá fazer isso agora quando...” Esse tipo de estratagema pode impedi-lo de dar sua corridinha, ler, tirar um cochilo, ou fazer o que queira, devido a uma programação que o vitimador preparou ou está preparando. (...) O vitimador fica confuso ou magoado se você faz o que quer – o que constitui o jogo de vitimação.
“Você nunca diz o que está pensando”. Isso pode ser uma tentativa para conseguir que você se revele e abandone sua necessidade “neurótica” de privacidade. Logo que contar o que está pensando, a outra pessoa pode saltar sobre você, insistindo que você não tem o direito de pensar dessa maneira.

Quando pessoas lhe disserem que não o entendem, experimente um encolher de ombros, um sorriso, e as famosas palavras de Emerson: “Ser grande é ser incompreendido”.

Pratique ignorar exigências, de estranhos totais, para que você se torne mais claro. Diga a si mesmo que é muito improvável que estranhos jamais o compreendam e sinta-se à vontade para continuar a ser incompreendido sem se sentir culpado ou fracassado como pessoa. Você pode perfeitamente desligar de sua consciência os ataques verbais de estranhos. Faça isso exatamente da mesma maneira que desliga um rádio que não quer ouvir.

Pratique ser silenciosamente eficiente ao adiar o anúncio de seus sucessos. Estabeleça a si mesmo uma demora de uma, duas, ou três horas e, em seguida, pergunte-se se ainda tem que contar a alguém. Isso é particularmente útil no trato de notícias que farão com que você pareça superior à pessoa a quem informa.
O sistema de retardo funciona porque, depois de esperar várias horas, ou mesmo dias, você não sente mais a necessidade de mostrar-se como vencedor e, logo que a notícia for divulgada (se for), você parecerá aquilo em que está se transformando – uma pessoa que aceita calma e modestamente seus êxitos.

Quando estiver na companhia de pessoas mal-educadas, que acha que abusam de você com suas histórias, fanfarronadas ou agressivas, experimente pedir licença e ir embora.
(...) Vai sentir-se melhor não só por ter exercido algum controle, mas porque ensinou também seus incômodos companheiros a deixarem de usar suas táticas, pois o que conseguiram foi que você se afastasse, sem dar explicação alguma.

Quando achar que alguém está querendo que você compartilhe do sofrimento dele, diga: “Acho que seu sofrimento está querendo companhia”. Uma frase como essa, pronunciada sem hostilidade, demonstrará ao seu vitimador potencial que você conhece esses jogos e exige respeito a sua inteligência.

Mostre às pessoas, com seu comportamento, que insistirá em seu direito à privacidade. Não passe horas infindáveis exigindo ser deixado em paz. Simplesmente reserve para si mesmo o tempo que quer. Faça isso suave mas firmemente, mas FAÇA. Dê um passeio, tire um cochilo, leia no quarto, faça o que quiser, e não se deixe enganar e renunciar a sua privacidade porque alguém não o compreende ou chama-o de recluso.

Se for chamado de anomalia, esquisitão, eremita, rebelde e mostrar que os rótulos não o incomodam, a rotulação tornasse inútil e acaba por cessar.

Use frases como “Foi você mesmo quem se ofendeu” ou “Você é quem está ofendendo a si mesmo”. Estes são os tipos de declarações que o impedem de sentir-se culpado e que colocam a responsabilidade de alguém sentir-se ofendido onde ela deve estar, isto é, com a pessoa que resolveu se magoar ou se ofender.

Você é tratado da maneira como ensina as pessoas a tratá-lo.

Você ensina aos demais como tratá-lo na base do que tolera.
(...) Se simplesmente aceita os puxões, ou protesta apenas debilmente e continua a ser controlado, você lhes ensina a continuar a usá-lo como vítima.

A terapia deveria ser uma experiência que ensinasse novos tipos de comportamento e desencorajasse conversas sem sentido. Se conta a qualquer pessoa como se sente mal e essa pessoa nada mais lhe oferece que um bocado de empatia e apoio, você se transforma numa dupla vítima. Sofre, por um lado, nas mãos dos vitimadores desse mundo e, por outro, nas mãos da pessoa a quem paga para sentir pena de suas tribulações.

Pode deixar que o filho mais novo fique emburrado, ensinando a ele que você não vai ser manipulado por medo de ficar embaraçado.

Ibsen: Mil palavras não deixarão uma impressão tão profunda como um único ato.

Um encolher de ombros e um seco “E daí?” ensinarão ao “dedo-duro” que você não se sente intimidado. Lembre-se que ameaças podem ser úteis a essas pessoas, mas que a delação real é quase sempre inútil.

De modo geral, você faz trabalhos humildes apenas porque acostumou os demais à idéia de que se encarregará deles sem queixa.

Peter Cohen: E é nesta situação que se encontra a sociedade americana: fala de competição como se nunca tivesse ouvido a palavra cooperação. Recusa-se a compreender que pressão demais não move pessoas, mata-as.

Se seu valor como ser humano depende de fazer as coisas bem, estar por cima, superar os demais, o que você fará quando cessarem os aplausos e você não estiver mais no alto? Desmoronará, porque não terá mais motivo para sentir que tem valor.

A competição é uma das maiores causas de suicídio neste país (EUA). Suas principais vítimas são pessoas que sempre se julgaram valiosas porque estavam deixando os outros para trás. Quando fracassaram nisso, perderam todo senso de valor próprio e chegaram à conclusão de que não tinham mais razão para levar uma vida de sofrimento.

Crianças se matando, achando que sua vida não merece ser vivida, muitas delas por aceitarem que têm de fazer as coisas melhor do que outras pessoas para valerem alguma coisa. Pressões para entrar na Pequena Liga de Beisebol, conseguir notas máximas, atingir o objetivo dos pais e agradar a todos.

Pessoas que vivem plenamente não estão interessadas em fazer coisas melhor do que outras. Procuram dentro de si seus objetivos na vida e sabem que a concorrência reduzirá ainda mais seus esforços para atingir aquilo que realmente desejam.

Nas escolas, se estudantes concorrem por umas poucas notas máximas, distribuídas escassamente por alguns mestres ou professores irracionais, o resultado total é um grande desperdício. Os alunos tornam-se paranóicos, começam a colar, a mentir, e fazem qualquer coisa para conseguir os primeiros lugares. Salas de aula cooperativas, por outro lado, geram crianças sadias, que querem compartilhar suas alegrias, em vez de guardá-las todas para si mesmas.

A insônia, a impotência e as crises de depressão estão assumindo proporções astronômicas (...) Esses fatos são produtos diretos de uma cultura que institucionaliza a competição.

Ele foi alimentado numa dieta de competição, que o levara perigosamente perto do suicídio, quer cometendo diretamente – com comprimidos, uma arma, outro meio qualquer – quer indiretamente, com um estilo de vida que era um desafio à morte.
(...) Observei-lhe que estava se matando por colocar o sucesso no mundo empresarial acima de tudo mais, incluindo sua própria vida.

É realmente espantoso quantos americanos aparentemente acham que jogos não valem a pena se os “perdem”.
(...) Claro que ganhar pode ser divertido, mais ainda do que perder. Mas se precisa vencer para provar quem é, então você perdeu toda a perspectiva sadia. Se o jogo se torna maior do que a vida, e você em vez de se divertir fica enraivecido, deprimido ou o que quer que seja, você vitimou a si mesmo. E, ironicamente, quanto menos ênfase puser em vencer, mais provável é que vença.

A atitude absurda de que derrotar os demais é que torna o jogo valioso, porém, tornou-se uma doença sendo sistematicamente propagada em nossa cultura. Para vencer, já vi treinadores dando a seus atletas pílulas energéticas em dias de jogo. Já vi jovens expostos ao ridículo mais absurdo e violento porque “deixaram de jogar” ou porque um pequeno descuido “custou-lhes o jogo”.

Só os perdedores é que precisam ganhar, uma vez que precisar ganhar implica que o indivíduo não poder ser feliz a menos que derrote alguém. Se não puder ser feliz sem derrotar outra pessoa, você está sendo controlado por essa pessoa, o que o transforma no perdedor final, uma vez que indivíduos controlados por outros são, psicologicamente, escravos.

Risque a palavra aposentadoria de seu vocabulário. Resolva que jamais vai aposentar-se, que quando deixar seu atual emprego continuará a ser produtivo e útil e que a vida será cheia de prazer.
(...) Se tem agora um emprego que o odeia e que o conserva apenas para cumprir os requisitos para obter mais tarde uma pensão, pergunte a si mesmo se quer que sua vida seja desperdiçada dessa forma infrutífera. (...) Você pode cair morto um momento depois de ter sacrificado toda sua vida a aposentadoria.

Acabe com essas tolas exigências a si mesmo de perfeição em tudo o que faz e de exigi-la também em seus entes amados. Permita-se o prazer de simplesmente fazer. Pinte um quadro apenas para se divertir. Não se preocupe em “não ser pintor” – simplesmente divirta-se pintando.

Todas as coisas que há no mundo existem independente de sua opinião sobre elas.
(...) O dia simplesmente é e, se você resolve rotulá-lo de péssimo ou não, isso não terá conseqüências para o próprio dia porque ele será exatamente o que é, qualquer que seja o rótulo que lhe queira dar.

Muitos dizem que o mundo é um lugar cruel. Pessoas que assim o dizem ignoram o fato de que o mundo em si não é cruel; ele simplesmente é.
(...) Você pode chamar o mundo do que quiser, e ficar perturbado com isso, mas ele simplesmente continuará a ser o que é. Uma maneira mais sensata de pensar, com base na realidade, seria: “Há coisas que quero mudar, e vou trabalhar nelas. A respeito das coisas que não posso mudar, e que me desagradam, deixarei de esperar que sejam diferentes, uma vez que minhas expectativas serão sempre refutadas e, com isso, me perturbarão”.

O mundo não avalia fatos, simplesmente serve de palco a eles.

Você peca apenas se acreditar que faz isso e todas as pessoas neste mundo podem julgar o “pecado” da maneira que quiserem.

A quarta-feira não se importa se você gosta dela ou não, continuará simplesmente a ser quarta-feira. Suas opiniões a tornam ruim somente para você.

Você tem que decidir por si mesmo não se seu comportamento é certo ou errado, mas se é eficaz ou ineficaz na perseguição de objetivos legítimos.

Quando criança fora repetidamente corrigido, com o resultado de que punira os pais tornando-se gago. A única coisa que eles não poderiam controlar era a sua maneira de falar.

Não há caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.

Quantas vezes você já ouviu pessoas falarem de cidades tediosas, acontecimentos chatos, lugares horríveis onde estar? A pessoa criativamente viva gosta de todos os lugares, uma vez que sua atitude é a seguinte: “Este é o lugar onde me encontro agora. Tanto posso gostar dele como não gostar e ser vitimado por minha contrariedade”.

Se está num lugar onde preferia não estar, mas do qual, por questão prática, não pode sair, como uma prisão ou uma reunião de comitê, de que adianta não gostar dele, se não tem a opção de ir para algum outro local?

Num restaurante, você acha que a qualidade da comida é insatisfatória e que o serviço foi medíocre.
Reação de vítima: Você dá ao garçom a gorjeta habitual e reclama da comida quando está de saída.
Reação de não-vítima: Você não dá a gorjeta e diz à gerência por que está insatisfeito.

Seu cônjuge inesperadamente muda seus planos, criando um caso para você:
Reação de vítima: Você muda seus planos e aceita o inconveniente.
Reação de não-vítima: Você continua com seus planos iniciais e nem mesmo considera o incidente como motivo de perturbação.

Você nota que alguém tenta arrastá-lo para a fossa em que se encontra.
Reação de vítima: Você ouve as queixas da pessoa e, no fim, sente-se tão deprimido quanto ela.
Reação de não-vítima: Você pede licença e vai embora, ou diz que, no momento, não está interessado em discutir assuntos tristes.

O condicionador de ar do seu hotel não está funcionando e isso o incomoda.
Reação de vítima: Você não diz coisa alguma porque não quer se incomodar.
Reação de não-vítima: Você insiste em que seja consertado imediatamente ou que lhe dêem outro quarto.

Numa entrevista para emprego fazem-lhe várias perguntas embaraçosas.
Reação de vítima: Você estrebucha, pede licença para sair, mostra medo, ou pede desculpa por estar nervoso.
Reação de não-vítima: Você responde com confiança e considera a perguntas como um esforço para intimidá-lo. “O senhor está perguntando isso porque quer observar minha reação, não porque esteja interessado realmente na resposta. Não há uma resposta clara”.

O médico diz que você precisa fazer uma operação, mas você sente algumas dúvidas e receios.
Reação de vítima: Você aceita a opinião dele e se submete à operação.
Reação de não-vítima: Você procura uma segunda e terceira opiniões de outros especialistas, antes de se deixar operar. Diz a seu médico que considera isso um procedimento padrão.

Você acha que merece uma promoção ou um aumento de rendimentos.
Reação de vítima: Você espera até que o chefe resolva fazer alguma coisa.
Reação de não-vítima: Você pede o que julga merecer, citando suas razões, sem demonstrar emoção ou pedir desculpas.

Um motorista de caminhão dá uma fechada em você na estrada.
Reação de vítima: Você fica furioso, esbraveja e tenta vingar-se, fechando-o
Reação de não-vítima: Você esquece o assunto e lembra que não pode controlar o comportamento de outro motorista.

Você se hospeda num hotel e o recepcionista dá a chave à um mensageiro, que vai acompanhá-lo até o quarto, para pegar uma gorjeta, mesmo que você não precise dos serviços dele.
Reação de vítima: Você fica calado e ele o acompanha porque você não quer se sentir embaraçado.
Reação de não-vítima: Você diz ao mensageiro que não precisa, mas, se ele insistir em acompanhá-lo, não lhe dá gorjeta.

Você vai dar uma festa e tem três dias para preparar tudo.
Reação de vítima: Você passa o tempo todo arrumando, preparando e preocupando-se se as coisas vão correr bem.
Reação de não-vítima: Você faz os preparativos mínimos necessários e simplesmente deixa que as coisas corram – nada de limpeza extra, de tratamento especial, apenas que as coisas aconteçam de forma relaxada.

Alguém passa a sua frente numa fila.
Reação de vítima: Você nada diz, deixa a pessoa passar a sua frente, fica furioso.
Reação de não-vítima: Você diz que não deixa ninguém passar à sua frente.

Alguém lhe tomou dinheiro emprestado e se esquece de pagar:
Reação de vítima: Você sofre com esse comportamento desatencioso, mas fica calado.
Reação de não-vítima: Você diz firmemente à pessoa que espera receber seu dinheiro de volta.

O cão de um vizinho ladra alto pela manhã e perturba seu sono.
Reação de vítima: Você fica na cama e se enfurece.
Reação de não-vítima: Você telefona para o vizinho e lhe diz que os latidos do cão o estão incomodando. Se ele não fizer coisa alguma para acabar com o barulho, você telefona toda vez que o cão latir. Se isso não funcionar, notifique a polícia e apresente queixa contra poluição sonora.

Na reunião final da compra de uma casa, você fica confuso com todos aqueles emolumentos ocultos, e acha que pode estar sendo vitimado.
Reação de vítima: Você fica calado, por receio de parecer ignorante, mas continua a se sentir explorado.
Reação de não-vítima: Você suspende a transação até que receba uma explicação completa que o satisfaça. Recuse-se a ser intimidado por sua própria ignorância.

Seu médico o mantém à espera de uma consulta, mesmo que você tenha chegado na hora marcada.
Reação de vítima: Você fica calado porque sabe como médicos são ocupados e importantes.
Reação de não-vítima: Você diz à ele o que acha de ser mantido à espera e pede redução do preço da consulta para compensá-lo pelo tempo perdido.

Cobram-lhe alguns tostões a mais de imposto de venda em sua compra no supermercado.
Reação de vítima: Você paga porque as pessoas podem pensar que você é um unha-de-fome por reclamar uma importância tão pequena.
Reação de não-vítima: Você paga apenas o que deve.

A temperatura sobe para 41°.
Reação de vítima: Você se queixa a todo mundo do calor terrível e sofre um bocado.
Reação de não-vítima: Você ignora o calor, recusa a falar o tempo todo sobre ele, e concentra-se em gozar o dia, em vez de queixar-se dele.

Você sente que vai ter um resfriado, gripe, cólicas, etc.
Reação de vítima: Você espera ficar inutilizado e prepara-se para o sofrimento. Conta a todo mundo o que vai acontecer e se queixa em voz alta e para si mesma, amargamente, do incômodo eminente.
Reação de não-vítima: Você deixa de pensar e falar em doença. Deixa de esperá-la e volta os pensamentos para viver a vida. Expulsa da mente pensamentos “doentes” e concentra-se em pensamentos “saudáveis”.

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Quando acertamos, ninguém se lembra. Quando erramos, ninguém se esquece.


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Creio que Deus nos colocou neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem do sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e da satisfação dos próprios apetites. Um passo para a felicidade é, quando jovem, tornar-se forte e saudável, para poder ser útil e gozar a vida quando adulto. O estudo da natureza mostrará o quão cheio de coisas belas e maravilhosas que Deus fez no mundo para o nosso deleite. Fiquem contentes com o que possuem e tirem disso o melhor proveito. Vejam o lado bom das coisas em vez do lado pior. Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é proporcionar aos outros a felicidade. Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, e, quando chegar a hora de morrer, poderão morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaram o tempo e que procuraram fazer o melhor possível. Deste modo estejam "bem preparados" para viver felizes e para morrer felizes.
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Credo dos Optimistas
O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
Eu prometo a mim mesmo Ser tão forte que nada poderá atrapalhar minha paz de espírito.Falar apenas de saúde, felicidade, e prosperidade para cada pessoa que eu encontrar.Fazer todos os meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.Ver o lado positivo de tudo e fazer meu optimismo se tornar real.Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.Ser tão entusiasmado com o sucesso dos outros quanto eu sou para o meu próprio sucesso.Esquecer os enganos do passado e me concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.Vestir uma expressão de alegria todo o tempo e sorrir para toda criatura viva que eu encontrar.Direccionar todo meu tempo para me melhorar de maneira a não sobrar tempo para criticar os outros.Ser grande demais para preocupar-me, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.Pensar o melhor de mim mesmo, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes acções.Viver na fé de que o mundo inteiro está do meu lado, à medida em que sou sincero e verdadeiro quanto àquilo que há de melhor em mim.
Assim seja!


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Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.

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