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domingo, setembro 28, 2008

A moto "Ferrari V4 "


Esta Ferrari V4 do designer Amir Glinik é bela demais para deixarmos de lado.
Ela tem o motor de uma Ferrari Enzo modificado e controles drive by wire de jatos F-16 e botões como os de carros de Fórmula 1.
E nesse caso, a Ferrari através do designer israelense Amir Glinik, criou essa supermoto baptizada de Ferrari V4 Superbike Concept. E o conjunto é de fazer inveja, a moto traz um propulsor V12 de uma Ferrari Enzo — reduzido a 4 cilindros. As linhas da máquina foram baseadas nas curvas dos automóveis desportivos da marca italiana e proporcionam um desenho chamativo.
A V4 Superbike possui comandos de pilotagem inspirados em um caça F-16 e uma Ferrari de F1, contanto com um ecrã de LCD sobre o tanque de gasolina.
Ela não parece tão maldosa e inovadora quanto a Icare, mas certamente pode fazer qualquer amante de motos sonhar também. sobre a sua velocidade e custo, nós podemos apenas especular sobre números altíssimos em ambos os casos.

PAUL NEWMAN (Nasceu a 26 de Janeiro de 1925 e Faleceu a 27 de Setembro)


Factos sobre a vida do ator Paul Newman

LOS ANGELES (Reuters) - O lendário astro de cinema e humanista Paul Newman, cujos brilhantes olhos azuis, beleza e talento fizeram dele um dos principais actores de Hollywood em seis décadas, morreu, disse seu porta-voz neste sábado. Ele tinha 83 anos e estava lutando contra o cancro.

Em seguida, alguns fatos sobre Newman:
* Newman foi indicado ao Oscar pela actuação nos filmes "Gata em Telhado de Zinco Quente", "Desafio à corrupção", "O Indomado", "Rebeldia Indomável", "Ausência de Malícia", "O Veredito", "O Indomável-Assim é Minha Vida" e "Estrada para Perdição", e também pelo filme "Rachel, Rachel", em que dirigiu sua esposa Joanne Woodward. Ele ganhou o Oscar de melhor actor em 1986 pela atuação em "A Cor do Dinheiro".
* Ele criou a linha de produtos alimentícios Newman's Own em 1982, começando com tempero para saladas e, em seguida, acrescentando outros itens como pipoca, condimentos, molho de esparguete, sumo de limão, cereal e molho para carne. Os produtos geraram mais de 200 milhões de dólares em doações para caridade. Newman também fundou acampamentos para crianças com doenças graves e uma fundação de combate ao uso de drogas.


* Casado desde 1958 com uma ganhadora do Oscar, a atriz Joanne Woodward, Newman teve um dos raros casamentos duradouros de Hollywood. Questionado sobre o segredo, Newman disse que não tinha razão para buscar mais nada: "Eu tenho bife em casa. Por que deveria sair por aí procurando hamburguer?"
* Newman, com os olhos azuis que eram sua marca registrada, era daltônico, o que o impediu de realizar o sonho de se transformar em um piloto da Marinha na Segunda Guerra Mundial.
* Partidário da campanha presidencial democrata de Eugene McCarthy em 1968, Newman acabou na "lista de inimigos" do presidente Richard Nixon. Ele dizia que essa foi "a maior honra que ele já recebeu."
* Seu papel de estréia em "500 Milhas" em 1969 inspirou Newman a participar de automobilismo. Sua primeira corrida profissional foi em 1972 e ele continuou competindo até perto dos 70 anos de idade.
* Newman tinha tanta vergonha de seu primeiro papel no cinema, o fracasso "O Cálice Sagrado" de 1954, que ele comprou um anúncio em um jornal de Los Angeles para se desculpar.
* Sua última atuação em um grande filme foi o papel de um gângster inimigo de Tom Hanks em "Estrada para Perdição" em 2002. Ele foi indicado ao Oscar por esse filme, mas em 2007 Newman disse à emissora de TV ABC que sua carreira de actor estava essencialmente terminada. "Eu não sou mais capaz de trabalhar como actor e ainda no nível em que eu gostaria... Então, isso é um livro fechado para mim", disse.
* Newman era conhecido pelas brincadeiras. Há relatos de que ele serrou a cadeira do diretor George Roy Hill pela metade e de que colocou 300 pintinhos no trailer do diretor Robert Altman.
(Texto de Bill Trott)

quarta-feira, setembro 24, 2008

Richard Branson and Steve Fossett



Richard Branson abre ginásios da Virgin Active em Portugal
20.07.2007 - 13h46 Natália Faria, PÚBLICO
Não houve nenhum anúncio formal, mas é oficial: a Virgin está de regresso a Portugal. Não já com as famosas "megastores" de música, mas através da Virgin Active, uma rede de "health clubs" do grupo liderado pelo inglês Richard Branson que soma já 167 estabelecimentos espalhados pelo Reino Unido, Itália, África do Sul, Espanha e, dentro de pouco, Portugal.

O primeiro ginásio/spa da Virgin vai abrir no Porto Plaza, o novo centro comercial na Baixa da Invicta, no próximo dia 25 de Outubro.

Seguir-se-ão outras aberturas. Nos próximos quatro anos, a Virgin Active pretende abrir "entre 15 a 25 clubes" em Portugal, conforme adiantou ao PÚBLICO Maite Icart, directora comercial da Virgin Active para a Península Ibérica. Além do Porto, os ginásios com a marca Virgin têm abertura garantida em Lisboa, Coimbra e Faro. "Depois, procuraremos instalar-nos em cidades com mais de 50 mil habitantes", acrescentou Mayte, acrescentando que este plano de expansão implicará um investimento "entre os 75 e os 150 milhões de euros", dependendo do número de ginásios a abrir.

Por estes dias, a Virgin Active está na fase de recrutamento de pessoal. As previsões apontam para a criação de 50 postos de trabalho por cada ginásio, segundo aquela responsável. A estratégia de penetração daquela cadeia no mercado português far-se-á com base na relação qualidade/preço. "Os preços serão muito competitivos relativamente aos praticados pelos restantes ginásios". Mas não só. "Cada um dos clubes terá, por exemplo, uma creche para que as pessoas possam deixar as crianças enquanto estão no ginásio", anunciou Maite, considerando que o mercado português está "ainda muito pouco explorado" em termos de ginásios e "health clubs".

A Virgin Active (que a empresa de consultoria e estudos de mercado PricewaterHouseCoopers elegeu, em Junho passado, como a melhor marca inglesa) chegou a Espanha em Outubro de 2005. Tem actualmente seis ginásios a funcionar naquele país mas pretende chegar aos 30 nos próximos anos. Os planos da empresa contemplam igualmente novas aberturas em Itália. Isto menos de um ano depois de a Virgin Active ter adquirido os 47 clubes da rede Holmes Place, em Inglaterra.

O Guevara dos negócios

Tudo isto são "peanuts" no portfólio de negócios de Richard Branson, líder do Virgin Group. O multimilionário inglês, de 57 anos, lidera um grupo composto por cerca de 300 empresas que abarcam do sector hoteleiro à aviação, passando pelas telecomunicações, finanças, produção musical, retalho, agências de viagens, Internet, bebidas e, mais recentemente, pelo turismo espacial e pelo negócio dos bancos de sangue do cordão umbilical.

Malgrado a diversidade, são apostas para levar a sério. Afinal, estamos a falar do homem cujo rosto substituiu o do revolucionário Che Guevara nos anúncios publicitários do "Financial" Times. Entre muitas outras coisas porque inventou o sistema pré-pago aplicado aos telemóveis, lançou a Virgin Air, a Virgin Record e a Virgin tudo o mais de que se consiga lembrar como forma de fazer dinheiro, por mais excêntrico que soe. E também porque, convém não esquecer, o Virgin Group, segundo as estatísticas mais recentes, emprega cerca de 50 mil pessoas em 29 países.

Branson nasceu em 1950, em Sharnley Green, Inglaterra, no seio de uma família tradicional. Aos 16 anos, lançou uma revista nacional chamada "Student" e, aos 20, era já objecto de uma reportagem televisiva por ter lançado um negócio de vendas de discos com desconto por encomenda. Em 1971, inaugurou a primeira loja Virgin, em Oxford, e, no ano seguinte, era oficialmente lançada a etiqueta musical Virgin Records. Visionário, não hesitou em lançar bandas como os Sex Pistol, numa altura em que as editoras fugiam do punk como o diabo da cruz. Mais tarde, editou sucessos à escala mundial como os Genesis, Peter Gabriel, Simple Minds e Rolling Stones.

Um sucesso que haveria de repetir-se em vários outros sectores, com os lucros obtidos a serem constantemente utilizados para custear a aventura em novos sectores de actividade. Actualmente, é possível encontrar o nome Virgin a anteceder palavras tão diversas como Games, SPA, V Festival, Vacations, Atlantic, Holidays e Money, entre tantos outros numa extensa lista de quase 300 empresas (www.virgin.com). Uma das mais recentes é a Virgin Galactic, que promete ser a primeira linha espacial privada do mundo, com descolagem prevista para 2009. O empresário português Mário Ferreira está na lista dos 100 primeiros seleccionados para viajar com aquela companhia de turismo espacial. E a sua empresa, a Douro Azul, foi, de entre uma lista final de 20 empresas europeias, uma das oito seleccionadas para comercializar viagens ao espaço.

Outras notícias mais recentes apontam outras direcções para os negócios de Richard Branson. Uma diz que o grupo Virgin vai criar um novo tipo de banco de sangue do cordão umbilical, em que apenas 20 por cento das células armazenadas ficam reservadas para os depositários e os restantes 80 por cento serão postos à disposição de redes públicas. Ao mesmo tempo, o Grupo Virgin planeia lançar-se no mundo do jogo, em Macau, onde Branson quer construir três hotéis e um casino. O investimento, na ordem dos 2.300 milhões, deverá tornar-se rentável a partir de 2010.

Pelo meio, Branson - que raramente se senta atrás de uma secretária e cultiva a fama de preferir gerir os seus negócios a partir de uma cama de rede - acumulou alguns fracassos, como a Virgin Cola e a Virgin Vodka. Mas mesmo estes têm revertido a favor do grupo, mais não seja porque a consequente cobertura da comunicação social acaba por reforçar a ideia de que o grupo Virgin é capaz de desafiar todas as barreiras. E é mesmo. A Virgin Atlantic, por exemplo, foi lançada com apenas um avião. Mais recentemente, para contornar a discussão em torno do contributo das companhias aéreas para a poluição atmosférica, o milionário anunciou um prémio de 19,2 milhões de euros para quem encontrar uma solução para retirar da atmosfera o excesso de gases com efeito de estufa.

Uma curiosidade: o "call center" europeu da Virgin está em Lisboa, mais exactamente num prédio na Estefânia, desde Setembro de 2005. Não consta que o multimilionário tenha algum tipo de predilecção por Portugal, acontece apenas que o salário pago a um operador português, cerca de 500 euros/mês, é muito mais baixo do que o praticado noutros países.

Branson admite central espacial em Portugal

Branson admite central espacial em Portugal
Multimilionário dono da Virgin inaugurou loja onde vão ser vendidos voos espaciais e vai abrir mais ginásios



O irreverente multimilionário Richard Branson, dono do império Virgin e de uma das empresas que vai comercializar voos turísticos no espaço, admitiu que, no futuro, pode vir a construir uma central espacial em Portugal.

A revelação foi feita, ontem, numa conferência de imprensa que antecedeu a sua participação num seminário internacional sobre "Inovação e Energias Renováveis", que hoje termina no Museu do Oriente. E apanhou de surpresa o próprio ministro da Economia, Manuel Pinho. "É uma total novidade para mim", disse o ministro, quando confrontado pelos jornalistas com a intenção do dono da "Virgin Galactic". Contudo, para Manuel Pinho, isto revela que Richard Branson "tem de Portugal a ideia de um país com potencialidades".

Embora sem adiantar de que tipo de instalações estava a falar e explicando que não será antes de três/quatro anos, Richard Branson admitiu que a "Virgin Galactic" pode vir a construir uma central espacial em Portugal, semelhante à que está a ser feita no Novo México, nos Estados Unidos, de onde deverão levantar voo as naves espaciais.

Questionado sobre que outros negócios pode vir a ter em Portugal, Richard Branson disse "ter a certeza de que haverá outras coisas para fazer aqui", embora seja um mercado que conhece mal. Uma das apostas pode ser nas energias renováveis, área em que se mostrou agradavelmente surpreendido com o que está a ser feito.

Outro dos negócios é o dos ginásios. "Queremos que toda a gente em Portugal seja saudável", disse Branson, que hoje divulga os planos de expansão da rede "Virgin Active", depois da estreia no Porto: nos próximos dois anos, vão abrir pelo menos três novos espaços em Gaia, Oeiras e Sintra, mas há mais ginásios previstos para as áreas urbanas do Porto e de Lisboa.

Questionado sobre a crise mundial, que admitiu estar a ter "efeitos dramáticos", o multimilionário britânico considerou que "a única coisa que pode evitar que o mundo entre numa recessão é o preço do petróleo descer para preços próximos dos 50 dólares por barril", situação que admitiu ser "perfeitamente possível".

Depois da conferência em Lisboa - onde passou em revista o processo de criação das marcas Virgin e salientou a importância de motivar os colaboradores para garantir o sucesso dos projectos - Richard Brasson presidiu, no Porto, à inauguração da "Caminho das Estrelas", a agência de turismo espacial do grupo do empresário Mário Ferreira que vai comercializar, em exclusivo, em Portugal os produtos da "Virgin Galactic".

Branson garantiu que, "dentro de três anos", será possível ter a experiência de viajar no espaço, embora tenha admitido que "ainda há muitos testes a realizar" antes que a nave obtenha a certificação oficial. Neste momento, há já cinco portugueses inscritos para viagens que custam cerca de 140 mil euros.



Onde há uma oportunidade, lá está ele, pronto para fazer acontecer. Seu grupo começou com uma gravadora, depois lojas de discos e decolou com o transporte aéreo. Hoje são mais de 200 empresas sob a marca VIRGIN. A motivação de Sir Richard Branson para criar um novo negócio pode ser compartilhar uma paixão pessoal (seu gosto por viagens de balão deu origem à Virgin Balloon Fligths), satisfazer-se como consumidor (a dificuldade, em determinada ocasião, de conseguir um vôo para Porto Rico fez com que criasse a Virgin Atlantic Airways) ou desafiar marcas consolidadas (o que o levou a criar a Virgin Cola, considerada um fracasso). “Começo uma empresa quando encontro algo que me interessa”, disse numa entrevista à revista The New Yorker.
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A história
As empresas do Grupo VIRGIN são tão criativas e fantásticas como a personalidade de seu criador: Sir Richard Branson. Ele é mesmo um homem incomum. Gago e tímido, foi mau aluno, o que levou seu pai a dizer que “Richard não seria grande coisa na vida”. Ledo engano. Começou sua empreitada em 1968 juntamente com seu amigo de escola John Holland-Gem, quando fundou a Student, uma revista alternativa para a juventude. Poucos anos depois, em 1970, fundou a empresa que viria a se tornar a VIRGIN, começando a vender discos por correspondência. No ano seguinte já inaugurava a primeira loja VIRGIN RECORD na Oxford Street em Londres, um lugar onde as pessoas podiam se encontrar e ouvir músicas. Em 3 anos, a Virgin Records era a empresa mais quente do mercado, e Branson, com 24 anos, já era milionário. Em 1972, já então com 20 lojas abertas, fundou seu primeiro estúdio de gravação o Virgin Recording Studios, localizado em uma mansão em Shirton-on-Cherwell, próximo a Oxford. Em 25 de maio de 1973, a Virgin Music lançou seus primeiros quatro álbuns, entre os quais Tubular Bells, de Mike Oldfield, que se tornou um dos maiores sucessos de vendas da década.
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Os próximos anos foram dedicados a crescer e diversificar o portifólio de empresas, produtos e companhias adquiridas ou criadas, a maioria delas sob a imagem poderosa da marca VIRGIN, na cor escarlate como o sangue. Ainda nesta década a empresa se expande com a abertura, em 1978, de seu primeiro night-club, chamado The Venue, onde atuavam os artistas da editora. Logo depois, a Virgin Records começou a atuar no mercado internacional, inicialmente por meio de licenças, e mais tarde estabelecendo subsidiárias próprias, a primeira na França.
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Em 1981 a VIRGIN começava a ganhar dinheiro. Phil Collins, ex-baterista dos Genesis, assina com a empresa. Neste momento a Virgin Music tinha nove músicas no Top 20 britânico. Apesar do sucesso, Branson parecia não ter limites, comprando o clube Roof Gardens, em Kensington, e o clube gay Heaven, em Charing Cross, além de lançar a revista Event. Em 1982, mais dois artistas importantes, Boy George e os Culture Club, assinam os direitos mundiais com a VIRGIN.
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No ano seguinte, Branson procura novos negócios para investir. Nascia então a Virgin Vision (precursora da Virgin Commmunications), para distribuir filmes e vídeos e operar no setor de televisão; a Vanson Developments, para explorar oportunidades na promoção imobiliária no Reino Unido; e a Virgin Games, editora de software de jogos para computador. Porém, uma de suas maiores apostas, começou em 1984, quando o advogado norte-americano Randolph Fields propõe a Branson investir numa companhia aérea. Nascia a Virgin Atlantic Airways e a Virgin Cargo, duas da empresas mais rentáveis do grupo. Em 1988 vendeu 67 das 102 lojas VIRGIN à empresa W. H. Smith, para financiar a instalação da Virgin Megastores em Paris, e quitar a dívida da Virgin Atlantic, que comprava, neste ano, o seu quarto avião.
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Em 1990 nasce a Virgin Lightships, para desenvolver um novo tipo de publicidade em balões a hélio, iluminados internamente. No ano seguinte lança a primeira estação de rádio comercial de rock, a INR2. Em 1992 ocorre a venda da Virgin Music, a jóia da coroa de Sir Richard Branson, para a Tohrn EMI por US$ 1 bilhão. Com dinheiro em mãos, investiu em outras empresas do grupo, em especial na companhia aérea. Em 1996 nascia a Virgin Bride, em Londres, a maior loja de noivas da Europa e a Virgin Net, empresa de internet do grupo. Quando parecia que a saga de Sir Richard Branson tinha chegado ao fim, ele lança novos serviços como uma nova empresa de cosmética e cuidados pessoais em 1997; serviços finaceiros; a Virgin Cola lançada oficialmente em Nova York no ano de 1998; o cartão de crédito VIRGIN em 2002; empresa para explorar o turismo espacial; empresa aérea de baixa tarifa na Nigéria; além do lançamento do serviço de telefonia móvel em outros países como Estados Unidos, Canadá e África do Sul.
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As empresas
O Grupo VIRGIN é composto por mais de 200 empresas e marcas que atuam nos mais variados segmentos de mercado. As empresas do grupo têm uma coisa em comum: não importa o segmento em que atuam, todas proporcionam ao consumidor uma experiência de entretenimento. Não interessa se o consumidor vai ouvir um disco ou andar horas de trem - a VIRGIN tenta oferecer mais diversão que os concorrentes. Dentre as muitas empresas e marcas, as mais importantes e inusitadas são:
VIRGIN ACTIVE (1999)
Rede de academias com mais de 70 unidades espalhadas pelo Reino Unido. A rede possui unidades também na Itália, Espanha e África do Sul com um total de 170 academias, 900.000 alunos e US$ 600 milhões de faturamento.
VIRGIN AMERICA (2007)
A companhia aérea doméstica americana iniciou suas atividades com 12 aeronaves que voavam para 5 destinos (San Francisco, Los Angeles, Las Vegas, Nova York e Washington). Atualmente é uma das companhias aéreas de maior sucesso no país.
VIRGIN ATLANTIC AIRWAYS (1984)
A VIRGIN ATLANTIC, uma das maelhores e mais conceituadas companhias aéreas do planeta, transporta 5 milhões de passageiros anualmente, em uma das frotas mais novas da aviação mundial, composta por 38 aeronaves para 32 destinos na Ásia, Europa, Caribe, Oceania, África do Sul e América do Norte com faturamento anual de quase US$ 4.2 bilhões.
VIRGIN BALLOON FLIGHTS (1987)
Opera a maior frota de balões do Reino Unido, em mais de 100 localidades diferentes. As viagens, para até 19 pessoas, duram cerca de uma hora.
VIRGIN BLUE (2000)
A companhia aérea, fundada em 3 de agosto de 2000 com apenas 2 aviões, inicialmente oferecia sete vôos diários entre Brisbane e Sydney. Hoje já é a segunda maior empresa da Austrália, atrás somente da Qantas. Atualmente, a companhia aérea que possui uma frota de 53 aeronaves, é considerada a terceira mais rentável do mundo.
VIRGIN BOOKS (1991)
Editora de livros, inclusive digitais, no segmento dos esportes, romances, ficção, cultura popular, humor e música.
VIRGIN BRIDES (1996)
Loja de vestidos e acessórios para noivas, madrinhas e damas de honra, localizada na cidade de Manchester na Inglaterra. Sir Richard Branson compareceu a seu lançamento vestido a caráter, com véu e grinalda, e raspou seu lendário cavanhaque.
VIRGIN COMICS (2006)
Empresa que produz desenhos, livros e revistas em quadrinhos. A idéia da editora é unir a indústria norte-americana de HQs com o vigoroso mercado de artistas indianos.
VIRGIN DRINKS (1994)
Empresa para comercialização de bebida como o refrigerante VIRGIN COLA, introduzido no mercado americano em 1998, e bebidas alcoólicas como a VIRGIN VODKA, lançada em 1994 no mercado inglês. Os produtos são vendidos em mais de 20 países.
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VIRGIN EXPERINCE DAYS (2001)
Empresa de vale-presentes exóticos e inusitados como estadias em spas, experiências de direção em Porsche e Ferrari, passeios em balões, rafting, entre outras experiências radicais.
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VIRGIN FLOWERS
Empresa de venda de flores on-line.
VIRGIN GREEN FUND (2006)
Um fundo de investimentos que deve colocar US$ 400 milhões em projetos de combustíveis alternativos. O empresário tem interesse especial na área: suas empresas são movidas a petróleo, um recurso não renovável.
VIRGIN GALATIC (2004)
Empresa criada para desenvolver o turismo espacial comercial. Mais de oito mil pessoas já se inscreveram para viajar para o espaço a bordo da Virgin Galatic, num vôo de três horas em que os passageiros irão experimentar a sensação de anti-gravidade, uma vez que a nave alcança uma altura superior a 100 quilômetros. O bilhete da viagem custa cerca de 169 mil euros e inclui um curso de formação de três dias.
VIRGIN GAMES (2004)
Empresa de criação e desenvolvimento de jogos para Internet.
VIRGIN HEALTH BANK (2007)
Empresa de armazenamento de células tronco. Seu banco de saúde armazena células tanto para uso privado quanto para uso público.
VIRGIN HOLIDAYS (1985)
Operadora de turismo que tem como objetivo negociar pacotes turísticos e lugares nos vôos das companhias aéreas sob a marca VIRGIN para destinos como Estados Unidos, Caribe, África do Sul, Dubai e até mesmo as Ilhas Mauritius.
VIRGIN LIMITED EDITION (2000)
Turistas milionários podem se hospedar nas propriedades paradisíacas de Branson - como a Ilha Necker, no Caribe, ou a reserva Ulusaba, na África do Sul.
VIRGIN LIMOBIKES (1995)
Empresa de prestação de serviços de moto táxis em Londres.
VIRGIN LIMOUSINES (1999)
Empresa de aluguél de limusines que atua na cidade de San Francisco e região.
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VIRGIN MEDIA (2007)
Operadora de televisão à cabo, telefone fixo e móvel, além da Internet.
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VIRGIN MEGASTORES (1971)
Rede de lojas especializadas em música, filmes e jogos para videogames. Atualmente somente as lojas localizadas nos Estados Unidos pertencem ao Grupo VIRGIN.
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VIRGIN MOBILE (2000)
Operadora de telefonia móvel em vários países: Reino Unido, Austrália, Canadá, África do Sul, Estados Unidos, Índia e França.
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VIRGIN MONEY (1995)
Empresa de serviços financeiros como cartões de crédito e seguros com atuação no Reino Unido, Estados Unidos, Austrália e África do Sul.
VIRGIN NIGERIA (2005)
Atualmente a companhia aérea de baixa tarifa, uma das maiores da Nigéria, transporta quase 1 milhão de passageiros anualmente entre as principais cidades nigerianas e a Inglaterra, Camarões, Gana, África do Sul e Senegal.
VIRGIN RADIO (1993)
Estações de rádios do grupo VIRGIN, inclusive pela Internet. Atualmente existem as estações Classic Rock, Xtreme e Groove. Possui também estações de rádios em outros países da Europa e Ásia. A VIRGIN RADIO é uma das mais populares estações de rádio no Reino Unido.
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VIRGIN SPA (2006)
Empresa que administra mais de 17 spas na África do Sul.
VIRGIN TRAIN (1997)
Empresa que opera duas ferrovias, e anunciou recentemente um programa de US$ 3.2 bilhões para renovar sua frota de trens moderníssimos.
VIRGIN VIE at HOME (1997)
Empresa de venda de cosméticos e jóias através de consultoras (mais de 12 mil hoje em dia), da Internet e de uma rede composta por 15 lojas próprias.
VIRGIN WINES (1999)
Empresa criada para vender exclusivamente vinho pela internet. São mais de 175 mil garrafas provenientes de mais de 160 fabricantes de todo o mundo. O site traz informações sobre variedades, sabores e outras características de cada bebida à venda.
V FESTIVAL (1996)
Empresa de organização de festivais de música no Reino Unido, Austrália, Canadá e Estados Unidos.
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O gênio por trás da marca
O carismático e aventureiro Sir Richard Branson, dono de uma fortuna pessoal de US$ 6 bilhões, atravessa oceanos de balão, quebra recordes de velocidade, faz aparições relâmpago em filmes de James Bond e chega a aparecer nu em pêlo na capa de uma revista famosa (posando pelado para incrédulos fotógrafos). Um dos empresários mais poderosos - e ousados - do planeta, é o verdadeiro Rei do Marketing. Mas também comete erros. E admite que o pior deles foi o lançamento refrigerante Virgin Cola. O produto sumiu de muitas prateleiras, mas Branson não cansa de repetir que ele é líder de mercado em Bangladesh. Desde o início de seu comércio caseiro de discos, sempre soube vender tudo o que quis: de discos e preservativos (o que faria décadas depois) aos projetos pessoais mais tresloucados, como cruzar o Atlântico em uma lancha ou dar a volta ao mundo em um balão sem reabastecer.
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Branson sempre conseguiu vender o que queria, pelo preço que desejasse. Sua criatividade se estende pelas empresas do grupo. Quando não está dando expediente em sua ilha particular no Caribe, ele é o garoto-propaganda de quase todas as suas 200 empresas. Para lançar a marca de vestidos de noiva Virgin Bride, por exemplo, vestiu-se de branco e raspou seu lendário cavanhaque. No anúncio da empresa de celular Virgin Mobile, desceu a fachada da loja de CDs Virgin Megastore de Londres pendurado em uma corda. A pessoa que ele mais admira no mundo é seu amigo Nelson Mandela. Uma vez, Mandela telefonou-lhe para dizer que uma grande rede de spas havia quebrado e 5.000 pessoas iriam perder o emprego. Ele tomou um avião, olhou os livros e agora a Virgin tem cerca de 85% dos spas na África do Sul. A casa de Branson em Londres é uma residência de quatro andares do século 19. Ele não tem motorista. Toma táxi. Assim como a rainha, não carrega dinheiro e tem de arranjar trocados com os colegas. Tampouco carrega chaves. Espera do lado de fora de seu escritório até que alguém o deixe entrar. Em festas flerta acintosamente e protagoniza trotes maldosos, como erguer uma mulher de vestido curto até que todos vejam sua lingerie. Os ingleses acham isso encantador. Os americanos provavelmente o processariam. Sir Richard Branson é surpreendente.
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Os dados
● Origem: Inglaterra
● Fundação: 1970
● Fundador: Sir Richard Branson
● Sede mundial: Londres, Inglaterra
● Proprietário da marca: Virgin Group
● Capital aberto: Não
● Chairman: Sir Richard Brenson
● CEO: Stephen Murphy
● Faturamento: US$ 30 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Empresas/produtos: + 360
● Presença global: + 100 países
● Presença no Brasil: Não
● Funcionários: 50.000
● Segmento: Diversos
● Principais produtos: Companhia aérea, trens, comunicação, varejo em geral, cosméticos
● Ícones: Sir Richard Branson
● Website: www.virgin.com
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A marca no mundo
O VIRGIN GROUP é um conglomerado fechado composto por mais de 360 empresas e marcas, que emprega ao todo mais de 50 mil pessoas. Os analistas falam em um subestimado faturamento de US$ 30 bilhões por ano. A VIRGIN é um conglomerado incomum. A maior parte de sua receita vem de um punhado de linhas aéreas comerciais, de mega lojas, de telefones móveis, do selo musical V2 e de trens europeus. Porém, 20% vêm de centenas de empreendimentos pequenos e espalhados, tantos que é difícil acreditar que o próprio Richard Branson se lembre de todos.
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Você sabia?
● A VIRGIN é a segunda marca de maior prestigio na Europa, perdendo somente para a Ikea.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
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10 segredos de gestão

Parecem muito simples. Mas, por detrás da afabilidade e carisma, Richard Branson esconde uma mente empreendedora e calculista. Saiba como o capitalista hippie agarrou o estrelato
Por: Des Dearloves
No filme Quatro Casamentos e Um Funeral, uma personagem diz que o seu amigo deve ser o homem mais rico da Grã-Bretanha, mas o seu amigo brinca: «Claro que não. Há a rainha. E aquele tipo, Branson, está-se a sair terrivelmente bem.» É verdade. O empreendedor mais famoso da Grã-Bretanha está a sair-se «terrivelmente bem» há mais de três décadas. Richard Branson começou o seu primeiro negócio aos 16 anos e aos 24 já era milionário. Agora na casa dos 40, já é uma entrada regular na lista dos mais ricos da Forbes. Com uma fortuna pessoal estimada em 505,6 milhões de contos, ele é a força dinamizadora de uma rede de entre 150 e 200 empresas, que emprega mais de 8 mil pessoas em 26 países.
Figura pública muito popular, Branson é um numa geração de líderes de negócios nascidos nos anos 60, e tem sido descrito como um «capitalista hippie». A juntar uma reputação de aventureiro — que estabeleceu um novo recorde de travessia do Atlântico e que quase perdeu a vida a tentar dar a volta ao mundo num balão de ar quente.
A sua ousadia está também patente dentro das empresas. Usa repetidamente a marca Virgin para confrontar inúmeros líderes de mercado e desestabilizar mercados complacentes.
Apesar do seu tremendo sucesso, Branson insiste em que nada do que alcançou foi planeado. Parece que o «fenómeno Virgin» é daquelas coisas que acontecem só às vezes às pessoas. Branson descreve-se como o homem vulgar que anda nas ruas. Ele é o homem pequeno que conseguiu passar a perna aos grandes.
Ele faz tudo parecer tão simples, o que faz parte da sua mística. Mas todo este sucesso esconde uma fantástica mente empreendedora. Eis os seus 10 segredos.

1. Desafie os grandes
Richard Branson fez carreira a desempenhar o papel de David contra Golias. Nas duas últimas décadas, a Virgin bateu-se contra algumas das mais poderosas empresas do planeta. Nos anos 70, a empresa discográfica da Virgin levantou a voz contra os grandes nomes da música, como a EMI. Quando lançou, nos anos 80, a Virgin Atlantic Airways, Branson desafiou as grandes empresas aéreas, entrando num braço-de-ferro com a British Airways. Na década de 90, a Virgin estreou-se no mercado dos refrigerantes, entrando em competição com as gigantes Coca-Cola e PepsiCo. Nos serviços financeiros, a Virgin Direct concorre com bancos e outras grandes instituições.
Ao confrontar-se com empresas com posições dominantes e muitas vezes agressivas, a Virgin consegue preencher um lugar privilegiado junto dos consumidores. Nos mercados em que entra, a Virgin é a alternativa a empresas que, devido à posição confortável que ocupavam, menosprezam os consumidores.
Se uns o vêem como salvador, outros gostam mesmo é do seu espírito contestatário, pouco respeitador das figuras de autoridade. E é esta imagem que tem, em muito, contribuído para o seu sucesso.
Mas as decisões de enfrentar os grandes das várias indústrias não foram tomadas sem pensar. Foi tudo cuidadosamente calculado, respondendo a oportunidades de negócio específicas. Branson sabia no que se estava a meter: «Quando desafiamos marcas que praticamente gozam de uma situação de monopólio, temos de estar à espera de tudo o que nos possam fazer para enfraquecer a nossa posição», revela.

2. Seja diferente
Branson nunca se sentiu confortável com o rótulo de «capitalista hippie» que lhe atribuem. Mais correctamente, ele é contra o mundo empresarial. Não tem tempo para os que se escondem por detrás dos fatos e das gravatas e para os formados pelas escolas de gestão que pensam que gerir um negócio se trata apenas de números.
Hippie ou não, a verdade é que ele tem uma forma declaradamente diferente de gerir. Para um dos homens mais ricos do mundo, o dinheiro não é o mais importante, e há quem diga que Branson é do tipo de pessoa que conseguiria sobreviver sem ele. Quando se analisam os salários dos seus colaboradores, abaixo da média do mercado, verifica-se que não é só por dinheiro que eles trabalham para Branson. Existe algo de mais místico em trabalhar para o gestor mais louco do mundo.
A forma de vestir do homem que tem pavor a fatos e a gravatas também confere à Virgin uma imagem distinta. Branson não é, pois, apologista da filosofia do «casual Friday», de se vestir confortável apenas à sexta-feira. Para ele, que é o primeiro a dar o exemplo, isso deveria acontecer todos os dias. As suas sweats-shirts são a sua imagem de marca.
Numa coisa a década de 60 deixou as suas marcas: na forma como Branson trata as pessoas que para si trabalham. Ferveroso crente do poder das pessoas, construiu o seu império na premissa de que os seus empregados e clientes vêm primeiro na lista das prioridades. Branson gosta de dizer que os seus empregados pertencem a uma grande família. Nos primeiros anos da Virgin todos os empregados possuíam o seu número de telefone de casa. Os colaboradores da Virgin podem contar com Branson para os bons e maus momentos. Por exemplo, casos houve em que Branson intercedeu a favor de pessoas que o procuraram e que haviam sido despedidas injustamente da Virgin.
Outro dos traços que distingue o «estilo Branson» é o seu desejo de desestabilizar mercados sequiosos de inovação. Os sectores que a Virgin assaltou foram radicalmente alterados.

3. Regateie. Tudo é negociável
Branson nunca perde nos negócios que fecha. A maioria das pessoas prefere mesmo negociar através dos advogados do que cara a cara com Branson. Não que ele seja intimidante. É exactamente o oposto — é um modelo de afabilidade, que oculta uma mente calculista. Soma a isso um apetite por regatear que faria desistir qualquer vendedor de carpetes turco. A sua paciência sobressai num temperamento impulsivo e é apoiada por uma incrível capacidade de persuasão. O exemplo mais brilhante da sua mestria na arte da negociação: enquanto a maioria dos empreendedores acabam por vender grandes quotas do negócio para aumentar o investimento, Branson continua a ser dono da maior fatia do seu império — em 1995 o fundador da Virgin e a sua família possuíam 60% do negócio, avaliado 302,8 milhões de contos.
Mas se Branson consegue negociar o seu caminho de uma indústria para outra, ele conta com profissionais, cujos conselhos sabe que não pode desperdiçar. Até porque ele não é nada bom em matemática. «Não tenho muito jeito para números, chumbei o teste de matemática na primária», confessa.

4. Divirta-se a trabalhar
O presidente da Virgin espera um bom trabalho dos seus colaboradores. Mas espera também que eles se divirtam em igual proporção. Criar uma cultura organizacional excitante é a melhor forma de recrutar e reter grandes talentos e não ter de lhes pagar fortunas.
Ao contrário de Bill Gates ou Steve Jobs, Branson não inventou um produto revolucionário. E, não tendo, também, as credenciais de Jack Welch, os seus feitos são muito mais difíceis de explicar. Branson inspira as pessoas — este é um dos segredos do seu êxito. É capaz de motivar os seus colaboradores e levá-los a darem o seu melhor, até ao limite. Consegue criar uma tremenda energia em torno de um objectivo — seja uma meta de negócios ou um recorde mundial.
O ambiente das empresas Virgin transborda de energia positiva. Branson soube tão bem derrubar as fronteiras entre o trabalho e a vida privada, que as pessoas deixaram de se importar de trabalhar longas horas se sentirem que isso lhes trará alguns benefícios para a sua vida pessoal.

5. Faça o certo pela sua marca
Muitas pessoas temiam que a diversificação afectasse a marca Virgin. Mas não. Uma sondagem recente revela que 96% dos consumidores britânicos já ouviram falar da marca e 96% sabem quem é o seu fundador. A imagem que têm da Virgin é a de uma marca com qualidade, a preço acessível e que acompanha a moda.
Branson nunca se preocupou com o facto de ter uma marca associada a vários produtos completamente distintos. Neste aspecto a sua abordagem assemelha-se à estratégia japonesa. O mais importante é assegurar que, qualquer que seja o mercado onde opera, a marca tenha credibilidade junto dos consumidores.
O slogan da empresa ilustra bem a filosofia de marca de Branson: «Uma relação para a vida.» Trata-se de cumprir as promessas feitas através de uma marca para que a reputação desta, e de todo um império, não seja danificada.

6. Sorria para as câmaras
A McDonald’s tem o palhaço Ronald McDonald, a Disney tem o Rato Mickey e a Virgin tem Richard Brason. Sempre que o presidente aparece numa revista ou num jornal, está a promover a Virgin. Ele dedica um quarto do seu tempo às relações públicas, numa estratégia calculada e talvez uma das mais eficazes do mundo dos negócios. Dizem, porém, que Branson não se exibe tão naturalmente quanto aparenta. Ele teve de ultrapassar a timidez que o levava a evitar os jornalistas. Hoje as suas aparições transmitem um entusiasmo próprio de um garoto, o que ainda o torna mais atraente para o público.
Desafiando grandes empresas que gastavam fortunas na sua promoção, rapidamente descobriu que a publicidade gratuita era a única forma de sobreviver. Por exemplo, Branson decidiu tentar bater o recorde de travessia do Atlântico quando descobriu que não podia pagar para promover a sua linha aérea na New York TV.
Branson sabe instintivamente o que atrai os meios de comunicação. Por exemplo, na inauguração da Virgin Atlantic Airways apareceu com um capacete de cabedal à aviador, que os jornalistas adoraram. A história gerou tanto interesse que não precisou de fazer publicidade aos seus primeiros voos. E ele prontifica-se tanto para se mascarar como para se despir, se for preciso.
O fundador da Virgin faz quase tudo para promover a sua marca. Desde dar a mão a estrelas do rock a destacar-se em actividades de solidariedade social, como prova o seu envolvimento na luta contra a sida. Mas esta é uma área onde não recebeu a atenção que merecia. Ele mostrou-se surpreendentemente trapalhão em atrair a atenção para o bem que proporciona à comunidade.
Mas Branson é igualmente bom em tornar-se invisível. Consegue deixar convenientes facetas da sua vida profissional e privada fora das luzes da ribalta.

7. Não lidere ovelhas
Muito antes da delegação de poder entrar na moda, nos anos 80, Branson já dava espaço de manobra aos seus colaboradores, atribuindo-lhes um elevado sentido de responsabilidade e fazendo-os corresponder à confiança neles depositada. Em vez de esperar que as pessoas o sigam cegamente, recorre à sua capacidade de tirar partido do melhor delas, criando um ambiente rico em desafios — o que é muito mais difícil. Um dos seus talentos é saber quando interferir e quando sair do caminho das pessoas, deixando-as dirigir o seu próprio espectáculo.
Quando não interfere directamente na gestão dos negócios, passa o seu tempo a entusiasmar as pessoas que trabalham para ele, a identificar novas oportunidades e a transformá-las em realidade. Branson não tem uma função específica dentro da empresa: percebe pouco de números, de marketing ou de novas tecnologias. «O que faço melhor é encontrar pessoas e deixá-las trabalhar à sua maneira», diz. De facto, o seu talento como líder reside na capacidade de se rodear de pessoas muito talentosas e criar um ambiente propício para o seu florescimento. Ele age como um íman, atraindo, com a sua reputação, pessoas e negócios.

8. Mexa-se como uma bala
A Virgin Atlantic Airways nasceu apenas cinco meses após a ideia surgir. Há quem diga que parece que Richard Branson trabalha 35 horas por dia. Realmente a velocidade com que se move no mercado já, em muitos casos, despistou a concorrência. O timing é um aspecto importante do sucesso da Virgin.
Branson não tem muita fé nos estudos de mercado, preferindo confiar na sua intuição, guiada pelas conversas que tem com os consumidores. Prefere, muitas vezes, saltar antes de olhar, já que, para ele, a análise paralisa a acção. Na sua expansão, conta com a ajuda dos seus empregados ou formando parcerias com outras empresas, que contagia com o seu entusiasmo. Mais importante: Branson não tem medo de fracassar.
9. Afinal o tamanho interessa
Enquanto o mundo organizacional é obcecado pelo tamanho das empresas, Branson prefere manter a sua pequena. O grupo Virgin é um agrupamento de negócios com os seus próprios escritórios e equipas de gestão e nenhum edifício tem mais de 60 empregados. «Sempre que um negócio cresce demasiado, começamos um de novo», explica o fundador.
Simples. É assim que Branson gosta de manter as coisas. Ele não usa um computador e só em 1993 é que se rendeu aos telemóveis. Gere o grupo como se ainda estivesse em fase de arranque, sem mapas de fluxos nem hierarquias de gestão tradicionais. Anda sempre com um bloco de papel A4, onde anota as suas ideias e tarefas a executar.
Durante muitos anos, Branson geriu o negócio a partir de sua casa, um barco no Tamisa. As reuniões eram realizadas à volta da sua mesa da cozinha ou num bar ali perto. E ainda hoje ter uma sede numa torre de escritórios não estaria de acordo com a filosofia da Virgin, cujas empresas estão espalhadas por muitos edifícios.
A forma como o grupo Virgin está estruturado pretende fomentar o espírito empreendedor. E parece resultar: Branson recebe de 30 a 40 cartas por dia com sugestões dos seus colaboradores, e tenta responder a todas. Existe mesmo uma equipa, que ele integra, que se reúne para discutir as propostas, que chegam também do exterior.

10. Seja uma pessoa comum
As pessoas que queiram seguir os passos de Branson terão de dominar esta arte antes de todas as outras: a de saber lidar com as pessoas de todos os níveis da vida. Esta é a chave para o seu sucesso a longo prazo, para a sua popularidade.
Quem o conhece bem diz que Branson vê sempre as coisas do ponto de vista do consumidor, preocupação que raramente se encontra num presidente multimilionário. Quando viaja na sua companhia aérea, o que acontece pelo menos uma vez por semana, tenta falar com os passageiros, para averiguar o que pensam sobre a empresa. Quando lançou a Virgin Atlantic, telefonava pessoalmente a 50 clientes por mês para recolher opiniões.
O «fenómeno Branson» é talvez único. E talvez o mais atraente é que ele representa coisas diferentes para pessoas diferentes: um hippie idealista, um pirata adorável ou um Peter Pan empresarial.

Condensado de Business the Richard Branson Way — 10 Secrets of the World’s Greatest Brand-builder, de Des Dearlove. © 1999 by Capstone. Publicado com a permissão de Capstone. Todos os direitos reservados. Adaptado por Cíntia Sakellarides.
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Steve Fossett

Aventureiro Steve Fossett consegue dar a volta ao mundo sozinho em 67 horas
Recorde da aviação foi batido por norte-americano, que não parou nem reabasteceu o avião em que viajou

Já aterrou Steve Fossett, o aventureiro e milionário norte-americano que pilotou o avião GlobalFlyer numa viagem especial de circum-navegação da Terra. Tem os pés bem assentes na terra desde ontem ao fim da tarde, quando chegou ao aeroporto de Salina, no Kansas (EUA), e foi recebido por palmas e gritinhos de uma multidão, um batalhão de jornalistas e uma banda. Não faltaram bandeiras axadrezadas, como as das corridas de carros. Nem a recepção de outro grande aventureiro, Richard Branson, o patrão multimilionário da companhia de aviação Virgin Atlantic, que financiou esta aventura.
Saiu do avião com ar estafado mas sorridente, por ter conquistado o título da primeira pessoa a dar a volta ao mundo sozinha, sem parar nem reabastecer o avião. Esteve 67 horas sempre no ar (previam-se entre 60 a 80 horas), sem fazer paragens nem pôr mais uma pinga de combustível no avião. Teve de contar apenas com as quase nove toneladas com que descolou. E Branson recebeu-o com uma frase: "Brilhante, absolutamente brilhante."
Tribunal dos EUA declara aventureiro Steve Fossett morto

CHICAGO - O milionário aventureiro Steve Fossett, desaparecido há cinco meses, foi declarado legalmente morto na sexta-feira por um tribunal de Chicago, depois que o avião em que ele viajava sumiu sobre Nevada, informou a imprensa.

A mulher dele, Peggy Fossett, solicitou a declaração em novembro ao tribunal do condado de Cook, em Chicago. Segundo a petição para a declaração judicial da morte, investigadores concluíram que o avião de Fossett foi destruído num acidente fatal.

"Acredito que os indícios são mais do que suficientes", disse o juiz Jeffrey Malak ao declarar Fossett morto, segundo o site do Chicago Tribune.

Citando documentos judiciais, o site afirma que o patrimônio de Fossett era "vasto", superando oito dígitos -- ou vários milhões de dólares.

Empresário do setor de aviação e náutico, Fossett, 63 anos, desapareceu depois de decolar de um aeroporto particular no oeste de Nevada, uma das regiões mais ermas e desabitadas dos Estados Unidos, em 3 de setembro. Buscas exaustivas não encontraram destroços.

O empreendedor britânico Richard Branson, que foi sócio de Fossett em algumas empresas e parceiro no vôo de volta ao mundo, disse em setembro que Fossett estava procurando leitos secos de lagos para uma futura tentativa de quebrar o recorde de velocidade em terra.

Fossett, que ganhou sua fortuna no mercado financeiro, tornou-se a primeira pessoa a dar a volta ao mundo sozinha num balão, em 2002. Em 2005, ele realizou o primeiro vôo solo sem escalas em volta do mundo no avião GlobalFlyer da Virgin Atlantic.

Telemóvel da Google mais barato que o iPhone


O primeiro telemóvel da Google, que foi ontem apresentado, vai ser comercializado por um valor inferior ao dos iPhones da Apple, como forma de atrair mais clientes.

O “Dream” da Google, ou o modelo G1 da HTC, vai estar disponível no mercado a partir do dia 22 de Outubro, nos EUA, por um valor de 179 dólares (121,32 euros), o que corresponde a um valor inferior em 20 dólares ao que é praticado pela Apple nos iPhones, segundo a página na Internet da CNN.


Este novo telefone aparece como um concorrente do iPhone, mas os críticos referem que “já chega um pouco tarde” uma vez que a Apple já comercializa a versão 3G do iPhone há cerca de dois meses.

Talvez esta seja mais uma razão para a diferença de preço, tentando captar os clientes que não aderiram ao telefone da Apple, uma vez que a versão da Google “é também muito moderna”, acrescenta a CNN.

Ligeiramente mais pesado mas mais estreito que o iPhone, o telefone apresenta um pequeno teclado e uma câmara de alta resolução com três “megapixel”, quando a do iPhone é de dois.

A nível do “software” a empresa norte-americana disponibiliza versões mais avançadas do “Google Maps”, que possibilita uma visão de 360 graus, e os utilizadores que têm uma conta no “gmail” vão receber instantaneamente um aviso de novos “e-mails”.

Em termos de imagem, os aparelhos vão estar disponíveis em branco, preto e castanho.

O telemóvel só vais estar disponível nos EUA, numa fase inicial, passando a ser comercializado no mercado britânico em Novembro. Os restantes mercados europeus, terão de esperar até ao próximo ano, uma vez que o telemóvel vai chegar à Europa ao longo de 2009, segundo o jornal espanhol "El País".

segunda-feira, setembro 15, 2008

COMO FAZER SUSHI


Tipos de Sushi
Nigri-sushi - Nigri-sushi é talvez a mais comum em torno de sushi. Normalmente é formado com a mão e vem em forma retangular ou oval. Este tipo de sushi inclui arroz e um NETA. NETA meio topping. Nigri-sushi também pode conter Wasabi. Wasabi é feita a partir de horseradish japonês e pode ser muito forte. Pode-gosto muito quente, mas, para alguns, ela acrescenta emoção ao sushi. Wasabi é usualmente colocada entre o arroz e as topping. Para além disso um outro ingrediente pode estar presente - nori. Nori é algas verdes que detém a topping para o arroz. Embora possa não parecer apetitoso algas, que é bastante bom.
Maki-sushi - Esta é uma outra forma popular de sushi. Maki sushi-se em forma cilíndrica e geralmente é embalada em nori. A fim de rolar a Maki-sushi em forma cilíndrica, um tapete bambu é utilizado. Existem dois tipos de Maki-sushi - finos rolos laminados e de gordura. Thin laminados (hosomaki) inclui um a dois recheios. Fat laminados (futomaki) contém três ou mais.
- Temaki sushi - Este tipo de sushi é muito semelhante à Maki-sushi, porém os ingredientes são geralmente mais intensa. Temaki sushi-normalmente é moldado em formas cilíndricas e é por vezes referido como um japonês Taco.
Ferramentas para preparar sushi
Tornar sushi requer apenas algumas ferramentas, todas elas extremamente acessível. Para além de pratos a deter conteúdo, você vai precisar de:
• Uma faca afiada para cortar legumes e peixes
• Um corte bordo
• Uma espátula para trabalhar com madeira arroz
• Um tapete rolante sushi, sushi a forma de formas
Os ingredientes básicos para Sushi
Embora cada um sushi pode incluir seus próprios ingredientes, os ingredientes básicos para sushi incluem:
Sushi Rice - Este tipo de arroz é pegajoso arroz e, geralmente, médio e pequeno grão de arroz branco.
Rice Vinagre - Utilizado em cozinhar o arroz.
Wasabi - Wasabi é um condimento muito forte que seja feita a partir de horseradish e está na cor verde.
GARI - Gari é decapados gengibre. GARI é usado para limpar a paleta entre os diferentes tipos de sushi. Ginger também é grande a acalmar o estômago.
Nori - Estes são finos folhas secas de algas.
Molho de soja - Usado como condimento.
Legumes - Quase nenhum legume irá fazer para sushi. Você pode escolher cenouras, aspargos, alface, rebentos ou praticamente qualquer coisa.
Peixes - O peixe é um dos mais comuns ingredientes do sushi. No entanto, como referido anteriormente, o seu sushi não tem de incluir peixe. Tenha muito cuidado ao comprar peixe cru para sushi. Em muitos mercados, você pode comprar "Sushi e sashimi Grade Fish". Isto significa que a qualidade do peixe é bom e pode ser utilizado cru para sushi. Se você é cauteloso sobre a compra de peixe cru, conservas de atum pode ser usado.
Criar padrão Sushi Rolls
A criação de uma norma sushi roll é talvez o mais fácil de fazer sushi. No entanto, com um pouco de prática, você pode criar todos os tipos de sushi a partir do zero. Para o nosso padrão sushi roll, vamos fazer sushi finos laminados (hosomaki). Ela irá conter vinegared arroz, nori, atum e Wasabi.
One Step
Em primeiro lugar ter o seu nori e cortar a folha na metade.
Step Two
Pegue a metade da folha de nori e colocá-la em cima, no centro da sua sushi tapete rolante.
Step Three
Adicionar vinegared arroz (arroz cozido com arroz branco vinagre) para o topo da nori. O vinegared arroz deve ser cool.
Passo Quatro
Adicione um pouco de Wasabi em cima do arroz vinegared se assim o desejar.
Etapa Cinco
Adicionar atum em cima ou em qualquer outro ingrediente que você gostaria que, neste tipo sushi roll. Por favor note, não sobrecarregue a sua implantação, será difícil para fechar com o nori no interior.
Passo Seis
Depois que todos os ingredientes estão incluídas, você vai querer roll-se utilizando o seu sushi sushi mat. Com as duas mãos segurando o tapete, roll a extremidade inferior do tapete durante o enchimento de sushi roll. Enquanto isso, certifique-se de apertar e comprimir o rolo uniformemente. Isto irá assegurar que você crie uma boa conformação sushi roll. Após esta etapa, verifique se o seu sushi é bem formados. Se não, remova alguns ingredientes e tente novamente. Depois de moldar o seu rolo uniformemente, continuam a rolar o nori ao redor do arroz a fim de que o rolo é totalmente fechado. Se os ingredientes estão saindo do lado, a pitada termina um pouco.
Passo Sete
Uma vez que o seu sushi roll é muito bem formados e completamente fechado, corte o sushi roll em metade e, depois, cada pedaço cortado em pequenos pedaços. Normalmente cerca de 6 peças devem ser feitas a partir de metade de uma folha de nori. Se você tem dificuldade em cortar o rolo, rolo para refrigerar a poucos minutos antes do corte.
Passo Oito
Aproveite o seu sushi roll!




sábado, setembro 13, 2008

Nasa quer que região mexicana onde caiu meteorito passe a ser patrimonio científico


A Nasa (agência espacial americana) está propondo no México que a região de Chicxulub, onde há 65 milhões de anos caiu um meteorito que alterou a evolução da Terra, seja declarada Patrimônio Científico da Humanidade pela Unesco.

"É um lugar único no mundo", no qual ocorreu um fenomeno que "mudou a evolução da Terra", disse hoje à Agência Efe a argentina Isabel Hawkins, astrônoma da Universidade de Berkeley e contratada pela Nasa para trabalhar na região.

Exatamente entre os períodos Cretáceo e Terciário, caiu em Chicxulub um meteorito que, segundo cálculos, teria 15 quilômetros de diâmetro e deixou na área uma cratera de aproximadamente 200 quilometros, cujas características ainda estão sendo pesquisadas.

Há 17 anos, a Nasa começou a enviar missões para analisar a estratigrafia (estudo das camadas das rochas) e a geologia do local, a fim de compará-las com outras regiões que sofreram impactos de meteoritos, cerca de 200 em todo o planeta.

A particularidade de Chicxulub é que, a partir daquele acontecimento, "os dinossauros que vinham dominando a Terra por 250 milhões de anos desapareceram", disse Hawkins.

Foi então quando outra classe de animais vertebrados, os mamíferos, "que eram menores e não podiam competir com os dinossauros, conseguiram chegar ao auge, se recuperar e ganhar importância", apontou a cientista.

Agora, uma cientista da Nasa, a colombiana Adriana Ocampo, está tentando fazer com que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) declare a região patrimônio científico, garantindo sua preservação para futuras pesquisas.

quinta-feira, setembro 11, 2008

Large Hadron Collider (LHC) Grande Colidor de Handrons



O maior acelerador do mundo, o 'LHC', funcionou ontem pela primeira vez, criando grande entusiasmo na comunidade científica. A máquina permitirá alargar as fronteiras do saber.

Para os físicos europeus, este foi um dia "histórico"

Na realidade, não aconteceu nada de espectacular. A máquina foi simplesmente ligada e, como se previa, houve uns sinais nos monitores e um silêncio. O maior acelerador mundial de partículas, o Large Hadron Collider (LHC) iniciou ontem desta forma quase invisível a mais ambiciosa experiência científica jamais tentada. Portugal está muito activo no projecto científico europeu.

Nas semanas anteriores, os adversários da iniciativa tinham anunciado que esta seria a máquina do fim do mundo, devido ao alegado risco de se formar um minúsculo buraco negro que, ao crescer, ia engolir o planeta. O medo assenta em mitos da cultura popular, tendo havido inclusivamente ameaças a alguns dos cientistas envolvidos no projecto, os quais repetiam que se tratava de um disparate. E tinham razão: o leitor está a ler este texto.

A gigantesca infra-estrutura enterrada a cem metros de profundidade, junto da fronteira franco-suíça, tem forma de anel, 27 quilómetros de comprimento e um custo de quatro mil milhões de euros. O LHC levou 12 anos a construir. Ontem, no seu interior, pouco passava das 08.30, hora de Lisboa, foi disparado um feixe de protões num dos sentidos do arco. As partículas foram aceleradas até quase à velocidade da luz, em contexto superfrio.

Colocar a temperatura ambiente a 271 graus negativos, acelerar os protões com ímanes e saber que eles estavam a passar em cada um dos pontos com detectores, numa precisão microscópica, foi um enorme desafio tecnológico, não apenas da ciência, mas também da engenharia. Ao fim da manhã, ao constatarem o êxito da primeira experiência realizada, cientistas de todo o mundo puderam abrir as suas garrafas de champanhe, nos laboratórios onde seguiam os acontecimentos. "Um dia histórico", resumiu Robert Aymar, o director do CERN (Centro Europeu de Investigação Nuclear), que organizou a construção da máquina e que agora voltou a liderar, a nível mundial, a investigação científica na competitiva área da física de partículas.

Cinco horas depois da primeira experiência, pelo longo anel do LHC passou um novo feixe de protões, desta vez em sentido contrário. Novo sucesso, com todos os detectores a funcionarem. A máquina corresponde ao esperado. As aplicações da tecnologia que exigiu poderão ser vastas. A World Wide Web, que todos os internautas usam de forma quotidiana, é aliás um produto concebido no CERN.

O LHC irá, nas próximas semanas, proceder a uma colisão de dois feixes de protões viajando em sentidos opostos. O choque libertará energias mais elevadas do que nos aceleradores antigos. Isso permitirá constatar a presença de partículas de matéria prevista em teoria, nomeadamente no chamado modelo-padrão, que explica 5% do universo.

Além da busca daquilo a que alguns chamam a "partícula de Deus", o enigmático bosão de Higgs, a menor partícula da matéria, a máquina permitirá recriar as condições do universo pouco depois do Big Bang, há 13,7 mil milhões de anos. Os cientistas procuram também compreender os segredos de forças até agora misteriosas. Há outras dimensões, além das que percebemos? E onde está a anti-matéria? E que energia empurra o universo numa expansão eterna?

"Não temos ideia sobre 95% do universo"

Entrevista com Gaspar Barreira, presidente do LIP

Como é a participação portuguesa nesta experiência?

Portugal está no CERN desde 1985 e participou na construção desta máquina e dos detectores associados. O meu laboratório [Laboratório de Instrumentação e Física de Partículas, LIP] está ligado à construção e às duas maiores das quatro experiências [CMS e Atlas]. Há 20 engenheiros portugueses permanentemente no CERN. Mas tivemos contribuição de 250 engenheiros por ano. Além da contribuição científica, a indústria nacional teve enormes contratos. A nossa contribuição teve pois três componentes: de indústria, cientistas e engenheiros.

Em que consistiu a experiência realizada hoje [ontem]?

Foi feito o ensaio geral da máquina, sendo injectado um feixe de protões. A experiência decorreu entre as 08.30 e 09.30, hora de Lisboa, e foi um enorme sucesso. O feixe atravessou todos os detectores e os resultados estão online. A máquina demonstrou que funciona. Nas próximas semanas, serão injectados dois feixes, que irão colidir. Uma vez injectado o segundo feixe, a máquina produzirá resultados de física.

E que resultados esperam?

Esperamos poder confirmar o modelo- -padrão. Há só uma partícula que ainda não apareceu, o bosão de Higgs, que não era acessível às máquinas anteriores. Das duas uma: ou a encontramos e o modelo padrão confirma-se, ou temos um problema. Mas repare que este modelo diz respeito a apenas 5% do universo. Existe, por exemplo, a matéria escura, que diz respeito a 25% do universo e que ainda não detectámos. Sabemos que o universo está em expansão e percebemos que essa expansão acelera. Ou seja, existe energia escura, que corresponde a 70% do universo. Para 5% do nosso universo temos explicação, mas sobre 95% não fazemos ideia.

Quais são as aplicações práticas?

Há vários planos, mas [é importante] a motivação científica. É uma etapa necessária, avançarmos com o conhecimento básico da natureza. Em segundo lugar, [para se chegar aqui] é necessário desenvolver meios tecnológicos. No domínio da supercondutividade, por exemplo, pois os feixes são alinhados com a precisão de mícrones. As tecnologias de supercondutores interessam para os futuros meios de transporte. Mas algumas tecnologias têm aplicações na medicina. E também há tecnologias de informação.

Quanto custou isto a Portugal?

A máquina foi construída com o orçamento corrente do CERN. O custo rondou quatro mil milhões de euros e o contributo dos países tem a ver com o produto interno de cada um. Portugal contribui com 1,2% do orçamento do CERN, ou seja, oito milhões de euros por ano. Depois foram construídos os detectores, pagos pelo CERN e pelos institutos, como o LIP. O volume de negócios do sector industrial foi superior à contribuição portuguesa.

terça-feira, setembro 09, 2008

Dono do Man City oferece 165 milhões de euros por Cristiano Ronaldo


O futebolista internacional português Cristiano Ronaldo pode sair em Janeiro do Manchester United para o rival City pela soma de 165 milhões de euros, revela hoje o jornal The Guardian, citando o novo presidente do clube inglês.
De acordo com o periódico, Sulaiman Al-Fahim, da família real dos Emirados Árabes Unidos, pretende contratar 18 jogadores ''galácticos'' - já resgatou o brasileiro Robinho ao Real Madrid por 42 milhões de euros -, entre os quais o português Cristiano Ronaldo.

''Pensamos que Ronaldo vale 135 milhões de libras (165 milhões de euros). Porque não comprá-lo? Ele disse que queria jogar no melhor e maior clube do Mundo. Em Janeiro veremos se quer ou não. Nós vamos ser maiores que o Manchester United e que o Real Madrid. Vamos ser o maior clube do Mundo'', disse o novo presidente do clube, com apenas 31 anos.

Sulaiman Al-Fahim quer ser ''campeão europeu daqui a dois ou três anos'' e, por isso, pretende contratar os melhores jogadores do Mundo.

''Não vamos comprar por comprar. Vamos apenas comprar os melhores'', afirmou, em alusão aos outros alvos, como os espanhóis Fernando Torres, Cesc Fabregase David Villa, o francês Thierry Henry ou o brasileiro Ronaldo.

Dinheiro parece não faltar ao novo grupo que lidera o clube inglês, já que basta ao treinador Mark Hugues pedir jogadores: ''Quem ele quiser, virá. Ele pede e nós compramos. Queremos o título europeu e, esta temporada, ficar entre os quatro primeiros''.

O grupo árabe Abou Dahbi comprou segunda-feira a maioria das acções do Manchester City, por um valor não revelado, a Thaksin Shinawatra, ex-primeiro-ministro da Tailândia.

O actual escudo do Manchester City foi adoptado em 1997, depois que o antigo escudo não foi aceite como um símbolo passível de ser marca registrada, por causa da Rosa Vermelha de Lancashire, por ela ser símbolo da Casa de Lancaster.
O distintivo actual é baseado fortemente no brasão de armas de Manchester, mas com uma águia dourada atrás do escudo principal. O barco é o mesmo do escudo do Manchester United, mas abaixo, há três linhas diagonais brancas, que representam os três rios principais da cidade: Irwell, Medlock-Irk e Mersey. Há ainda o lema em latim "Superbia in Praelia", que significa "Orgulho na Batalha" e três estrelas douradas sem simbologia específica.

segunda-feira, setembro 08, 2008

Q CASAMENTO DO MEU MELHOR AMIGO (FILME)


O Casamento do Meu Melhor Amigo
Julia Roberts entra em desespero quando descobre que um antigo amigo, apaixonado por ela, irá se casar com outra mulher. Com Rupert Everett e Cameron Diaz. Recebeu uma indicação ao Oscar.


Ficha Técnica
Título Original: My Best Friend's Wedding
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 105 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1997
Estúdio: TriStar Pictures / Zucher Brothers Productions
Distribuição: Columbia TriStar Pictures / Sony Entertainment Pictures
Direção: P.J. Hogan
Roteiro: Ronald Bass
Produção: Ronald Bass e Jerry Zucher
Música: James Newton Howard
Direção de Fotografia: László Kovács
Desenho de Produção: Richard Sylbert
Direção de Arte: Karen Fletcher Trujillo
Figurino: Jeffrey Kurland
Edição: Garth Craven e Lisa Fruchtman


Elenco
Julia Roberts (Julianne "Jules" Potter)
Dermot Mulroney (Michael "Mike" O'Neal)
Cameron Diaz (Kimberly "Kimmy" Wallace)
Rupert Everett (George Downes)
Philip Bosco (Walter Wallace)
M. Emmet Walsh (Joe O'Neal)
Rachel Griffiths (Samantha Newhouse)
Carrie Preston (Amanda Newhouse)
Susan Sullivan (Isabelle Wallace)
Christopher Masterson (Scott O'Neal)
Paul Giamatti


Sinopse
Julianne (Julia Roberts) e Michael (Dermot Mulroney) combinaram que, se ambos continuassem solteiros quando completassem 30 anos, se casariam. Quando recebe um telefonema do amigo, às vésperas da fatídica data, anunciando que está prestes a se casar, mas com outra (Cameron Diaz), Julianne se descobre apaixonada por ele e aceita o convite para ser madrinha, mas com segundas intenções.

Say a little prayer

domingo, setembro 07, 2008

Médicos chegam a receber 2.500 euros por dia em urgências de hospitais públicos


Há médicos que ganham 2.500 euros numa urgência de 24 horas num hospital público, quando contratados por empresas privadas. Alguns pertencem ao quadro da unidade de saúde onde fazem o ‘banco’ através da empresa

Anestesiologia, obstetrícia ou pediatria são especialidades em que há falta de profissionais. A solução tem passado pelo recurso a empresas privadas de médicos que cobram valores muito superiores aos pagos por hora extraordinária aos profissionais dos quadros dos hospitais.

As empresas privadas recrutam os médicos nas urgências hospitalares, a quem convidam para realizar ‘bancos’ em determinados hospitais.

Por se tratar de uma situação comum a hospitais em todo o país, alguns médicos chegam a ser convidados pelas empresas - através de um telefonema ou por correio electrónico - a irem prestar ‘bancos’ em hospitais em cidades distantes daquelas onde trabalham.

Um médico que trabalha num hospital em Lisboa disse à Lusa que é regularmente convidado para ir fazer ‘bancos’ a várias zonas do país.

Este clínico confidenciou que chega a receber propostas de 2.500 euros por “banco” de 24 horas, mais do que ganha num mês, embora garanta que nunca aceitou.

Quando aceitam, os médicos assinam um contrato com a empresa e é com esta que têm um vínculo.

A Lusa teve acesso a um contrato que define as normas de acordo para a prestação de serviços na Maternidade Alfredo da Costa (MAC).

Os médicos obstetras que trabalham para esta empresa têm de subscrever um seguro de responsabilidade civil profissional no valor de três milhões de euros para «cobertura de danos».

De acordo com o contrato, o médico recebe por hora entre 45 euros (interno) e 55 euros (especialista chefe de equipa).

Um valor mais do que três vezes superior ao que é pago, por exemplo, à coordenadora das urgências na MAC, Clara Soares, que recebe 16 euros por hora, disse a própria à Lusa.

Na MAC tem sido frequente o recurso a empresas que, em Agosto, forneceram obstetras para 74 turnos de 12 horas, o que representou uma despesa de cerca de 50 mil euros só para aquela especialidade.

Para conseguir obstetras suficientes nas urgências, a MAC precisa ainda de recorrer aos próprios médicos do quadro da Maternidade, que realizam mais horas extraordinárias pagas pela empresa privada, que depois cobra ao hospital, como contou à Lusa Clara Soares.

A obstetrícia não é, contudo, a especialidade mais cara, cabendo à anestesiologia essa prerrogativa.

De acordo com o administrador da MAC, Jorge Branco, um anestesiologista fornecido por uma empresa pode custar 100 euros por hora. Em casos de ‘bancos’ de 24 horas, a despesa por médico pode ascender a 2.400 euros.

Estes montantes não são incluídos na rubrica das despesas com pessoal, sendo antes classificados como gastos com aquisição de serviços, impedindo assim que sejam ultrapassados os limites para as horas extraordinárias.

Para o presidente da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia, Lucindo Ormonde, o recurso a estas empresas é uma situação «perigosa» e não passa de um «jogo financeiro».

«O médico [da empresa] vai lá [à urgência hospitalar] fazer umas horas, sem qualquer outra motivação além do lucro», disse, lamentando que o espírito de equipa e a necessária aprendizagem não contem nesta equação.

A mesma opinião tem Manuel Delgado, ex-presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares e administrador do Hospital Curry Cabral, em Lisboa.

Neste hospital, cerca de dez por cento dos médicos nas urgências são fornecidos por empresas e são «mais bem pagos que os do hospital», reconhece o administrador, que considera «um absurdo» os preços pedidos por hora e lamenta que a sua actividade seja pautada apenas por «um normativo comercial».

Por mês, os médicos destas empresas custam até 6.000 euros ao Curry Cabral e são essencialmente de medicina interna.

Em alguns casos, adiantou, os hospitais encontram-se numa situação limite ficando sujeitos a este tipo de “chantagem” por parte das empresas que “pedem o que querem”, o que “não é saudável para a economia” do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Também o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, recorre a empresas para assegurar a presença de anestesiologistas nos blocos cirúrgicos, devido ao «aumento da produção cirúrgica» naquele hospital, disse à Lusa o administrador.

Adalberto Campos Ferreira garante, no entanto, que o objectivo do hospital é “não depender de nenhuma empresa”, pois o que estas cobram é “sempre superior” ao pago ao pessoal do quadro.

No Hospital de Évora, as empresas são responsáveis por entre 50 a 100 turnos por mês nos serviços de urgência.

Fonte da administração disse que as empresas fornecem médicos para urgência geral, medicina interna, pediatria, cardiologia, ginecologia e obstetrícia, ortopedia e cirurgia.

O Hospital de Faro recorre a empresas de médicos há dez anos, como disse à Lusa a directora clínica, Helena Gomes, que não divulga o preço por hora que paga à empresa, nem o que recebem os clínicos.

Na actividade de rotina existem médicos fornecidos por empresas na radiologia, mas é na triagem clínica que esta presença é maior, com médicos de clínica geral que asseguram este serviço 24 horas por dia.

Nas urgências trabalham ainda médicos fornecidos por empresas das áreas de anestesiologia e obstetrícia.

Helena Gomes garante que o hospital se certifica da qualidade destes médicos e tenta pagar valores não muito superiores aos cobrados pelo quadro.

Outros hospitais contactados pela Lusa - como o São João (Porto) e os Universitários de Coimbra - optaram por equipas fixas e por isso não recorrem aos serviços das empresas.

O bastonário da Ordem dos Médicos está ao corrente desta situação. «Ninguém pode criticar os médicos por quererem ganhar mais. Não foram os médicos que inventaram a empresarialização dos hospitais», disse.

Lusa / SOL

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O Credo dos Optimistas foi escrito há quase 100 anos por Christian D. Larson.
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Sou misterioso, sou muito ligado ás tradições. sonhador da ternura da imaginação e da memória com tenacidade fixa, idealizo as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para me proteger contra as incertezas do futuro. No amor há algo dentro de mim como nos contos de fadas, com a a minha princesa, mas também com uma maldição para combater os monstros ameaçadores. Tento ser um romântico, mergulhando num sonho ideal e inacessível. O meu humor é extremamente mutável e em ocasiões sou rabugento e agressivo, tenho necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma das minhas características não muito agradáveis. Oscilo entre o júbilo e a depressão. Ás vezes sou muito fechado. Costumo ser intelectualmente ligado às artes e à poesia.

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