
A empresa portuguesa lançou dois novos dispositivos GPS com apenas 13 mm de espessura e interface multitouch de grafismo sofisticado.
Segundo a NDrive, o novo NDrive Touch com ecrã de 3,5” é 40% mais fino e 40% mais leve do que qualquer outro aparelho GPS dedicado do mercado. Tem apenas 13 mm de espessura e 110 gramas de peso.
Mas as inovações não se ficam pelo formato da máquina. A interface foi completamente remodelada. Além de um novo sistema operativo (V3.3) com grafismo sofisticado, onde se destaca o suporte para transparências e a fluidez da simulação (10 fotogramas por segundo), a interface é agora multitouch, o que significa, por exemplo, que o utilizador pode explorar alguns menus arrastando o dedo. Esta nova interface fez com que a NDrive dispensasse o estilete, habituais nos aparelhos anteriores desta marca.
Existe ainda um segundo modelo, denominado NDrive Touch XL, em tudo semelhante ao anterior, à excepção do ecrã, que é de 4,3”.
Relativamente aos pontos de interesse (PDI), uma das áreas onde a empresa portuguesa mais aposta, existem duas grandes novidades: um mapa Premium para Espanha e funcionalidades de partilha de dados entre utilizadores. A nova base de dados para Espanha, disponível no mapa Premium, apresenta, como já acontecia para Portugal, informações extra sobre os PDI, como fotos, preços médios das refeições nos restaurantes, ementas e contactos telefónicos.
As funcionalidades de partilha de dados permitem aos utilizadores partilharem os seus PDI, aos quais podem adicionar várias informações. De destacar que estes dados podem ser copiados entre utilizadores e são compatíveis com o formato utilizado pelo Google Maps.

Os preços dos novos aparelhos variam entre 139 e 249 euros consoante a capacidade da memória (Micro SD) e o tipo e cobertura dos mapas.
Desenhado em Portugal Os novos dispositivos da NDrive têm a particularidade de terem sido totalmente desenvolvidos por uma equipa de engenheiros portugueses de diferentes áreas: mecânica, electromecânica e electrónica. Ou seja, tanto a placa electrónica principal dos aparelhos como o próprio invólucro foram desenhados por portugueses, apesar de os produtos serem, como é habitual, fabricados na China.
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